acessibilidade

Início do conteúdo da página

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
 

FIS01 - Termodinâmica e Mecânica Estatística
Fundamentos de termodinâmica.As leis da termodinâmica.Máquinas térmicas. Entropia. Espaço de fases. Ensembles micro-canônico, canônico e grand-canônico. Equilíbrio termodinâmico. Gases ideais. A terceira lei da termodinâmica e a mecânica quântica. Calor específico. O sólido de Einstein.
 Referências:
1-Sears, Francis W.; Salinger, Gerhard L. -Termodinâmica, TeoriaCinética e TermodinâmicaEstatística - Terceira edição - Guanabara Dois - 1979 - Rio de Janeiro - RJ
2-Nussenzveig, H. M. Curso de FísicaBásica – Fluidos, oscilações e ondas, calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
3-Feynman, R. Noções de Física de Feynman. V.1 Mecânica, Radiação e calor. Porto Alegre: Bookman, 2008
4-Callen, Hebert B. Thermodynamics and an Introduction to Thermosthatics. [S.l.]: JohnWiley& Sons, 1985.
5-SALINAS, S.R. Introdução à Física Estatísitca. São Paulo EDUSP. 1997.
 Bibliografia de consulta:
1- Clausius, Rudolf. On the Motive Power of Heat, and on the Laws which can be deduced from it for the Theory oPhysick, LXXIX (Dover Reprint), 1850. ISBN 0-486-59065
2- Perrot, Pierre. A to Z of Thermodynamics. [S.l.]: Oxford University Press, 1998. ISBN 0-19- 856552-6
3- Van Ness, H.C.. Understanding Thermodynamics. [S.l.]: Dover Publications, Inc., 1969. ISBN 0-486-63277-6
 
 
FIS02 – Eletromagnetismo
Leis do eletromagnetismo. Campo elétrico e campo magnético. Força de Lorenz. Equações de Maxwell. A luz como solução das equações de Maxwell. Eletromagnetismo e relatividade restrita.
 Referências:
1- Feynman, R. P. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008.
2- Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica – Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
3-Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica – Ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
4-Purcell, E. M. Curso de Berkeley: Eletricidade e Magnetismo, São Paulo: Edgard Blucher, 1973.
5- Jackson, J. D. Classical Electrodynamics (3rd ed.) Wiley, 1998.  
 
 
FIS03 – Mecânica Quântica
Fundamentos conceituais e formais da Mecânica Quântica. Princípio da superposição. Estados e observáveis. Medição. Sistemas com variáveis bivalentes. Emaranhamento, descoerência e informação quântica. Aplicações
Referências:
1- CARUSO, F., OGURO, V. Física Moderna, Rio de Janeiro, Campus/Elsevier 2006.
2- EISBERG, R.,RESNICK, R., Física Quântica, Rio de Janeiro, Campus 1979.
3- GRIFFITHS, D.J., Introduction to Quantum Mechanics, Pearson Higher Education Publishers, 1994.
4- NUSSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica v. 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica, São Paulo, Edgard Blücher, 1998.
5-SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics, Addison Wesley, 1994.
 Bibliografia de Consulta
1- BELL, J.S. Speakeable and Unspeakable in Quantum Mechanics, Cambridge University Press, 1993.
2- GRECA, I., HERSCOVITZ, V.E. Introdução à Mecânica Quântica: Notas de curso. Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre 2002 (Textos de Apoio ao Professor de Física n.13).
3- HEWITT, P.G. Conceptual Physics. Addison-Wesley. 1992
4- HUSSEIN M., SALINAS S. 100 Anos de Física Quântica, Orgs. São Paulo. Ed.
 
 
FIS04 - Física Contemporânea (Física da Matéria Condensada)
Modelo de Drude-Sommerfeld para metais, Redes crtistalinas e difração de raios-X,Teorema de Bloch e suas consequências; Determinação de estrutura eletrônica: Aproximações de elétrons quase livres; elétrons fortemente ligados; método do pseudopotencial; aproximação de Hartree-Fock;Propriedades da rede cristalina: Aproximação harmônica, fônons e calor específico; Propriedades dielétricas e ópticas de sólidos isolantes; Transporte em sólidos. Materiais na Educação Básica: conceitos fundamentais e formas de abordagem.
Referências:
1- Solid State Physics, N. W. Ashcroft and N. D. Mermin (Holt, Rinehart and Winston, New York, 1976) 
2- Theoretical Solid State Physics, W. Jones and N.H. March (Wiley, New York, 1973)7
 
 
FIS05- Marcos no desenvolvimento da Física
Aspectos da História e Epistemologia da Física: A Física como construção humana. Indutivismo, falsacionismo, paradigmas, tradições de pesquisa, populações conceituais, formação do espírito científico, modelos e teorias, realismo e instrumentalismo, dimensões da atividade científica (teoria, experimentação, simulação e instrumentação). Os tópicos devem ser abordados à luz dos principais marcos da história da Física.
 Referências:
1- Chalmers, A. F. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1983.
2- Freire Jr., O.; Pessoa Jr., O.; Bromberg, J. Teoria quântica: estudos históricos e implicações culturais. Campina Grande & São Paulo: EDUEPB e Livraria da Física.
3- Kragh, H. – Quantum Generations – a history of physics in the twentieth century, Princeton University Press, 1999. Lenoir, T. Instituindo a ciência – A produção cultural das disciplinas científicas, São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003.
4-Moreira, M. A. ;Massoni, N.Epistemologias do século XX. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária Ltda., 2011.
5- Paty, M.Afísica do século XX, São Paulo: Ideias e Letras, 2009.
6- Pais, A. Sutil é o Senhor – A ciência e a vida de Albert Einstein. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
7- Westfall, R. S. Vida de Isaac Newton, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995
8- Videira, A. A. P. ; Vieira, C. L. . Reflexões sobre Historiografia e História da Física no Brasil.São Paulo: Livraria da Física Editora, 2010.
9- Artigos nas revistas: RBEF, CBEF, Scientia Studiae, Cadernos de História e Filosofia das Ciências, entre outras.
 
 
FIS06 – Fundamentos Teóricos em Ensino e Aprendizagem
Noções básicas de teorias de aprendizagem e ensino como sistema de referência para análise de questões relativas ao ensino da Física nos níveis médio e fundamental. Primeiras teorias behavioristas (Watson, Guthrie e Thorndike). O behaviorismo de Skinner. O neo-behaviorismo de Gagné. O cognitivismo de Piaget, Bruner, Vigotsky, Ausbel e Kelly. O humanismo de Rogers e Novak. A teoria dos modelos mentais de Johnson-Laird. A teoria dos campos conceituais de Vergnaud. As pedagogias de Freire.
 Referências:
1- Moreira, M. A. (2011). Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária.
2- Freire, P. (2007). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36a ed. São Paulo: Paz e Terra.
3- Vygotsky, L.S. (1987). Pensamento e linguagem . 1a ed. Brasileira. São Paulo: Martins Fontes.
4- Vergnaud, G. (1993). A teoria dos campos conceituais. In Nasser, L. (Ed.) 1o Seminaário Internacional de Educação Matemática do Rio de Janeiro. pp. 1-26.
 
 
FIS07 – Estágio de Docência
Esta disciplina consta como obrigatória nas diretrizes da CAPES para o Mestrado Profissional em Ensino. Trata-se, na prática, de um acompanhamento do processo de implementação de estratégia didática que deve gerar o produto educacional do MNPEF. Esse acompanhamento deverá conter observações feitas pelo orientador durante uma ou mais etapas da referida implementação. A rigor, não é uma disciplina mas que para a grade curricular é equivalente a uma disciplina obrigatória de quatro créditos.
 
  
FIS08 – Atividades Computacionais para o Ensino Médio e Fundamental
Modelagem e simulação computacionais de eventos físicos. Aquisição e análise de dados em experimentos didáticos. Disponibilização e uso de materiais didáticos na rede. Estratégias de uso de recursos computacionais no Ensino de Física.
Bibliografia:
1) ANGOTTI, J. A. P., DE BASTOS F. P., SOUSA, C. A. As Mídias e suas Possibilidades: desafios para o novo educador. Tópicos de Ciência e Tecnologia Contemporâneas. Disponível em:
http://www.ced.ufsc.br/men5185. Acesso em 20 de Maio de 2012.
2) CAVALCANTE, M. A. ; BONIZZIA, A. ; GOMES, L.P.C. . O ensino e aprendizagem de física no Século XXI: sistemas de aquisição de dados nas escolas brasileiras, uma possibilidade real. Revista Brasileira de Ensino de Física (Impresso) , v. 31, p. 4501-1-4501-6, 2009.
3) DAVIS, B. H. & RESTA, V. K. Online collaboration: supporting novice teachers as researchers. Journal of Technology and Teacher Education. Vol.10, Spring 2002. Disponível em:
http://www.questia.com/googleScholar.qst?docId=5002470073. Acesso em 20 de Maio de2012.
4) DONELES, P. F. T.; ARAUJO, I. S.; VEIT, E. A. . Integração entre atividades computacionais e experimentais como recurso instrucional no ensino de eletromagnetismo em física geral. Ciência e Educação (UNESP. Impresso), v. 18, p. 99-122, 2012. 
5) GIORDAN, M. A internet vai à escola: domínio e apropriação de ferramentas culturais. Educação e Pesquisa, São Paulo, 31, 1, p.57-78, 2005.
6) HAAG, R.; ARAUJO, I. S..VEIT, E. A. . Por que e como introduzir aquisição automática de dados no laboratório didático de Física?. Fisica na Escola, São Paulo, v. 6, n.1, p. 89-94, 2005.
7) MEDEIROS, A. & DE MEDEIROS, C. F. Possibilidades e limitações d as simulações computacionais no Ensino de Física. Revista Brasileira de Ensino de Física. Vol. 24, n. 2, Junho,2002. 
8) MERCADO,L. P. L. Estratégias didáticas utilizando internet. In: MERCADO, L.P. L. (Org.).Experiências com tecnologias de informação e comunicação na educação. Maceió: EDUFAL, 2006. 
9) FIOLHAIS, C. & TRINDADE, J. Física no Computador: o computador como uma Ferramenta no ensino e na aprendizagem das ciências físicas. Revista Brasilei ra de Ensino de Física.Vol.25,n.3,Setembro,2003.
10) MORIMOTO C. E. Linux, Entendendo o Sistema, Editora GDH Press e Sul editores, 2006. 
11) PÓVOA, M. Anatomia da internet: investigações estratégicas sobre o universo digital. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2000. 
12) Referências diversas constantes no Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Vol. Especial, n.1 e n.2 , outubro de 2002.

 
FIS09 – Atividades Experimentais para o Ensino Médio e Fundamental
Estruturas conceituais, metodológicas e de interação entre a teoria e prática dos experimentos. Critérios para escolha e preparação de atividades experimentais. EnsinoAprendizagem: Objetivos das atividades experimentais. Aprendizagem de conceitos, atitudes, habilidades do processo de experimentação e investigação científica. Experiências demonstrativas, didáticas, estruturadas e não-estruturadas. Administração: Segurança na execução da atividade experimental em sala de aula e em laboratório. Experimentação, coleta e análise de dados através de interfaces de hardware e recursos de software. Avaliação: Perspectivas e diretrizes. 
Bibliografia
PEDUZZI, L.O. & PEDUZZI, S. (1998) Edições Especiais do Caderno Brasileiro de Ensino de Física: Atividades Experimentais no Ensino de Física.
MOREIRA, M.A. & LEVANDOWISKI (1985) Diferentes Abordagem ao Ensino de LaboratórioPorto Alegre: Editora da UFRGS.
HELENE, O. A. M. & VANIN, V.R. (1981) Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. São Paulo: Edgard Bluche.
KLEIN, H. A. (1988) The Science of Measurement. New York: Dover Publication 
NOVAK, J.D & GOWIN, D. B. (1995) Aprender a Aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
INHELDER, B. & PIAGET, J. (1976) Da Lógica da Criança à Lógica do Adolescente. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
CAVALCANTE, M. A. ; TAVOLARO, C; HAAG, R. Experiências em Física Moderna. Revista Brasileira de Ensino de Física . Suplemento da RBEF/SBF-Brasil, v. 6, n.1, p. 75-82, 2005.
CAVALCANTE, M. A. ; TAVOLARO., C. R. C. Uma oficina de Física Moderna que vise a sua inserção no ensino médio. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, UFSC - Fisica - Sta Catarina, v. 21, p. 372-389, 2004.
GASPAR, A. ; MONTEIRO, I. C. de C.MONTEIRO, M. A. Alvarenga. Um estudo sobre as atividades experimentais de demonstração em sala de aula: proposta de uma fundamentação teórica. Enseñanza de las Ciencias, Granada, v. extra, 2005.
LIMA, Jr. Paulo; SILVEIRA, F. L. da. Sobre as incertezas do tipo A e B e sua propagação sem derivadas: uma contribuição para a incorporação da metrologia contemporânea aos laboratórios de física básica superior. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 33, n. 2, p.2303, 2011.
Artigos publicados em periódicos nacionais e internacional e disponibilizados no Portal de Periódicos CAPES.

 
FIS10 – Processos e Sequências de Ensino e Aprendizagem em Física no Ensino Médio
Esta disciplina deverá ter um caráter aplicado, ou seja, seu foco será diretamente a sala de aulas, termos do processo ensino-aprendizagem. Por exemplo, a preparação de um tutorial a partir da identificação de dificuldades dos alunos na aprendizagem de um determinado tópico de Física Clássica ou Moderna e Contemporânea. A construção de uma sequência de ensino-aprendizagem (TLS – Teaching Learning Sequence). A elaboração de uma unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS).
Bibliografia:
A
rtigos recentes publicados em revistas de ensino de física, particularmente, Revista Brasileira de Ensino de Física (RBEF), no Caderno Brasileiro de Ensino de Física e no American Journal of Physics.

 
FIS11 – Física no Ensino Fundamental em uma perspectiva multidisciplinar
Luz como o que pode ser visto. Som como que pode ser ouvido. Fenômenos elétricos e magnéticos relacionados com a Terra e o ambiente. Átomo como componente dos objetos. Calor em seres vivos e no ambiente; fenômenos térmicos. Transformações de energia. O que é a vida. Ciclos: carbono e hídrico. Compreensão humana do Universo: aspectos básicos de astronomia e cosmologia. Novas tecnologias: telecomunicações, biotecnologia, nanotecnologia, microprocessadores.
Bibliografia
1) Born, M. Mr Einstein’s theory of relativity. New York: Dover, 1965.
2) Chavannes, I. Aulas de Marie Curie. São Paulo: Edusp, 2007.
3) Feynmann, R. Easy & not-so-easy pieces. London: Folio Society, 2009.
4) Gamow, G. O incrível mundo da física moderna. São Paulo: Ibrasa, 1980.
5) Hawking, S.W. Uma breve história do tempo. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
6) Houghton, J. The physics of atmospheres. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
7) Margulis, L. O planeta simbiótico. São Paulo: Rocco, 2001.
8) Meneses, L.C. A matéria, uma aventura no espírito. São Paulo: Livraria da Física,2005.
9) Nicolis, G. and Prigogine I. Exploring complexity. New York: W.H. Freeman, 1989.
10) Okuno, E., Caldas, I.L. e Chow, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
11) Pires, A.S.T. Evolução das ideias da física. São Paulo: Livraria da Física, 2011.
12) Piza, .f.r.t. Schrödinger & Heisenberg, a física além do senso comum. São Paulo: Odysseus, 2003
13) Sánchez Ron, J.M. El siglo de La ciência. Madrid: Santillana de ediciones.


CONTATO

Rodovia Dourados/Itahum, Km 12 - Unidade II | Caixa Postal: 364 | Cep: 79.804-970
(67) 3410-2101
profisicaufgd@ufgd.edu.br
Fim do conteúdo da página

    Perguntas Frequentes

O processo de qualificação do MNPEF Polo UFGD é organizado em duas etapas: defesa de projeto e defesa de resultados parciais.

A defesa de projeto deve ocorrer entre o 1º e o 18º mês após o ingresso no programa. Já a defesa de resultados parciais deve ocorrer até o 24º mês de ingresso.

As normas específicas sobre o processo podem ser encontradas na página do programa, no Regulamento do Curso e nas Normas do Processo de Qualificação.

De acordo com o Art. 41 do regulamento do MNPEF Polo UFGD, os prazos para conclusão do curso são: no mínimo 18 (dezoito) meses e o prazo máximo é de 30 (trinta) meses, contados a partir da data de ingresso no programa.