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- Centro de Documentação Regional (CDR)

            O Centro de Documentação Regional (CDR) situa-se em prédio próprio, na Cidade Universitária, com uma área total de 280 m2 e devidamente equipado e mobiliado. Possui espaços próprios para acervo, administração, sala de higienização, sala de reprodução (com scanners e máquinas fotográficas digitais) e uma ampla sala de consulta com computadores ligados à Internet e 2 leitoras de microfilme. Esse laboratório conta com dois funcionários efetivos, sendo um bibliotecário-documentarista e um técnico graduado em História.
            O Centro de Documentação Regional possui um expressivo acervo, constituído por material documental e bibliográfico referente, especificamente, aos estudos regionais (abrangendo Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, região Centro-Oeste e Bacia Platina). Seu acervo bibliográfico atinge perto de 5.000 títulos, entre livros, folhetos, separatas, teses, dissertações e monografias diversas. Inclui também vários títulos de periódicos científicos, quase exclusivamente sul-mato-grossenses. Sua hemeroteca, constituída por jornais, boletins, revistas e outras publicações, exclusivamente sul-mato-grossenses e mato-grossenses, possui cerca de 600 títulos. O restante do acervo documental do CDR encontra-se distribuído em várias dezenas de coleções, que abarcam os mais variados temas referentes, sobretudo, à história de Mato Grosso/Mato Grosso do Sul, abrangendo aspectos históricos, econômicos, geográficos, literários, culturais, sociológicos, antropológicos, arqueológicos etc. e incluindo também vários arquivos pessoais, recebidos por doação de famílias.
            As coleções incluem, além de textos impressos, também material iconográfico (incluindo um significativo acervo fotográfico, além de cartazes e outros impressos); mapas; documentação audiovisual (fitas cassete e VHS, CDs e DVDs); microfilmes (destacando-se, a esse respeito, uma cópia, em mais de cem rolos de microfilmes, da coleção de periódicos mato-grossenses/sul-mato-grossenses existente na Biblioteca Nacional) e outros. O CDR realiza um trabalho de coleta de documentação contemporânea, como boletins, panfletos, material de propagandas política, cultural, comercial etc. Vale ressaltar também que, o CDR, também realiza projetos especiais, como por exemplo a digitalização da coleção completa do jornal O Progresso, atualmente em andamento, e a digitalização do jornal O Candango, realizada em parceria com a prefeitura municipal de Glória de Dourados.
            Nessa perspectiva, o CDR atende às disciplinas de formação específica e/ou pedagógica tanto da Licenciatura como do Bacharelado em História. Ele serve, em especial, como laboratório para parte das atividades das disciplinas Projeto de Ensino e Pesquisa em História, Patrimônio Cultural: material e imaterial, Museologia, Arquivística, Fontes Históricas: abordagens e métodos e Estágio Curricular de Bacharelado. Além disso, o CDR atende os graduandos que desenvolvem projetos de Iniciação Científica e, a partir da implantação deste Projeto Pedagógico, também aos alunos do bacharelado, nas atividades de elaboração de seus trabalhos de conclusão de curso. Finalmente, o CDR recebe alunos da graduação, estagiários nas mais variadas tarefas relacionadas à organização do acervo (as quais serão devidamente computadas como Atividades Complementares).   

- Laboratório de Ensino de História (LABhis)         
           
            Fundado em 2005, o Laboratório de Ensino de História (LABhis) integra a Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados (FCH - UFGD). O LABhis surgiu de um projeto de professores da graduação de História voltado para as demandas da área de ensino, em especial, para a relação do ensino de História com novas ferramentas tecnológicas. Nos últimos anos, tornou-se um espaço de reflexão dos problemas e das perspectivas da área de ensino no curso de licenciatura em História da UFGD.
            O LABhis tornou-se um espaço de reflexão sobre as potencialidades, os problemas e as perspectivas da área de ensino e pesquisa do curso de licenciatura em História da UFGD. Deste modo, o LABhis se efetivou como um “lugar” privilegiado no interior do curso de História. Um lugar de aprendizagem, de trocas de experiências, de produção de conhecimento, e de reflexões pedagógicas e políticas que norteiam os encaminhamentos do curso de História. Integrado a outros “lugares” no curso de História, o LABhis visa uma formação docente de qualidade e em constante diálogo com os docentes da Educação Básica.
            O desenvolvimento de oficinas e aulas simuladas, a elaboração de materiais didáticos, as atividades de projetos de iniciação à docência e a socialização de experiências em sala de aula a partir das intervenções decorrentes do Estágio Supervisionado, contribuíram para a definição de novos campos de atuação do LABhis, cuja proposta é congregar professores e alunos de cursos de graduação e pós-graduação em História, egressos da licenciatura, profissionais que atuam na área de ensino de História, professores e alunos das redes pública e privada de ensino, para socializarem experiências da História pensada e ensinada.
            A partir de debates recentes, o LABhis tornou-se um espaço para o  desenvolvimento de projetos de ensino e pesquisa que problematizam o campo teórico e de atuação do professor de História, servindo de arcabouço para diferentes projetos e atividades das áreas do conhecimento histórico que propõem diálogos com o ensino de História. As atividades e projetos do LABhis está sob a coordenação de professores do curso de História da UFGD e do ensino fundamental e médio da rede pública e privada de ensino.
            O LABhis tem como finalidades: a) promover estudos, debates e seminários sobre Ensino de História; b) articular projetos de ensino da Licenciatura em História; c) desenvolver Oficinas de Ensino de História com o objetivo de aproximar licenciandos em História da UFGD e estudantes das redes pública e particular da região da grande Dourados; d) incentivar estudos, produção e uso de diferentes tecnologias no Ensino de História; e) planejar, produzir e difundir materiais didáticos articuladores de diferentes linguagens no Ensino de História; f) manter o Laboratório Virtual de Ensino de História (LAB e-his) para disponibilizar e socializar experiências didáticas entre professores, graduandos, egressos do curso de Licenciatura em História da UFGD e professores das redes pública e particular de ensino da região da grande Dourados; g) armazenar produções das áreas de Estágio Supervisionado e Ensino de História que possam contribuir para o desenvolvimento do ensino e pesquisa em História.
            Nessa direção, o LABhis congrega e articula projetos relevantes que fomentam e movimentam diversas atividades, considerando suas finalidades. O “Acervo Docência” é um projeto articulado ao LABhis, e se caracteriza como um banco de dados que digitaliza, armazena, sistematiza e disponibiliza produções nas áreas de Estágio Supervisionado, Ensino de História e demais disciplinas que possam subsidiar pesquisas que tratam da formação docente.
            A organização do Acervo Docência começou no ano de 2013, com o intuito de subsidiar pesquisas que tratavam da formação docente, armazenando e disponibilizando diversos materiais produzidos e desenvolvidos no curso de licenciatura em História, como: aulas simuladas, memoriais de estudantes, fontes midiáticas, experiências e projetos de ensino de História, relatórios de observação e regência dos Estágios Supervisionados e trabalhos de disciplinas. Ressalta-se que, os materiais digitalizados e armazenados, são disponibilizados para os discentes refletirem sobre sua trajetória no curso e comporem seu trabalho final da disciplina “Trabalho de Graduação: Formação Docente em História I” e “Trabalho de Graduação: Formação Docente em História II”.
            O Acervo Docência tem como coordenador um docente do Curso de História da UFGD, prioritariamente, que atua em disciplinas ligadas ao Ensino e Pesquisa em História e Estágio Supervisionado. Os trabalhos de digitalização, sistematização, armazenamento e disponibilização dos materiais são realizados por discentes bolsistas e voluntários do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/História), e por estagiários e monitores vinculados ao LABhis.
            Outro projeto diretamente ligado ao LABhis é o “Lugares de história, registros de memória: revitalização do Laboratório de Ensino de história (LABhis) da Universidade Federal da Grande Dourados”, sob a coordenação da profa. Adriana Aparecida Pinto. Esse projeto tem como objetivo revitalizar e instrumentalizar o Laboratório de Ensino de História (LABhis) da FCH/UFGD, fomentando estudos acerca do Ensino de História em suas diversas abordagens e contribuindo para a formação docente em História. A proposta sugere ao LABhis a condição de espaço articulador entre as atividades de formação docente do curso de Licenciatura em História, da área de Ensino de História, do campo de investigação de Estágio Supervisionado em História, do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/História), considerando as múltiplas relações com Escolas de Educação Básica do município de Dourados (MS). Neste sentido, o projeto ampara-se na necessidade de articulação das diversas etapas formativas do profissional de História, constituídas por práticas de leitura e escrita, debates, reflexões, sistematização de fontes históricas, pesquisas e elaboração de ferramentas que possibilitem a socialização do conhecimento histórico.
            O “Laboratório Virtual de Ensino de História (LAB e-his)” é mais um projeto articulado ao LABhis. Sua finalidade consiste em disponibilizar experiências didáticas na forma de aulas simuladas, cadernos didáticos, jogos de história, projetos de ensino, planos de aulas e sequências didáticas para uso em sala de aula. Seu acesso é restrito a membros cadastrados; professores, graduandos, pós-graduandos, egressos do curso de História da UFGD e professores de História das redes pública e particular de ensino da região da grande Dourados. Os usuários tem acesso a materiais didáticos desenvolvidos por graduandos na área de ensino de História, experiências metodológicas do PIBID/História e do Estágio Supervisionado, que relacionam textos, filmes, imagens, músicas e diferentes fontes históricas para trabalho em sala de aula, o que possibilita a troca de experiências entre os envolvidos cadastrados.
            O LABhis, além dos equipamentos de informática, é constituído por filmes em suporte de DVDs e VHS, periódicos como a Revista de História da Biblioteca Nacional e livros didáticos. O laboratório conta com um servidor técnico administrativo da UFGD para organização e dar suporte às atividades desenvolvidas no espaço.                                                               
 
- Laboratório de Estudos e Pesquisas em História, Fronteiras, Identidades e Representações (LEPHFIR)
           
              O Laboratório de Estudos e Pesquisa em História, Identidades e Região (LEPHIR), situado no prédio do Núcleo de Estudos Estratégicos – Fronteira (NEEF), dispõe de mobiliário adequado (incluindo armários e estantes), computadores, gravadores digitais, máquina fotográfica digital e 1 scanner manual (pen scan). Criado em 2006 e instalado em 2007, abriga projetos da linha de pesquisa Fronteiras, Identidades e Representações e é, atualmente, utilizado por alunos tanto da Iniciação Científica (IC) como do Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado em História). O LEPHIR atende também os alunos do Bacharelado, nas atividades de elaboração de seus trabalhos de conclusão de curso.
 
- Laboratório de Ensino de História Indígena (LEHI)
           
            O Laboratório de Ensino de História Indígena (LEHI), criado no ano de 2009, situa-se no prédio do Núcleo de Estudos Estratégicos – Fronteira (NEEF). O laboratório congrega atividades de Ensino e Pesquisa que versam sobre a História Indígena. Dentre suas atividades, o LEIH promove oficinas sobre a cultura material (artefatos tecnológicos, artísticos e de uso cotidiano) e imaterial (conhecimento do modo de fazer e da simbologia inerente aos artefatos), visando impulsionar uma pedagogia do reconhecimento e do protagonismo dos Povos Indígenas do Mato Grosso do Sul. Nessa direção, o LEIH também se caracteriza como um espaço de estudos e debates sobre estudos indígenas, envolvendo alunos de graduação e pós-graduação. 
 
- Laboratório de Estudos de Gênero, História e Interculturalidade (LEGHI)
           
            O Laboratório de Estudos de Gênero, História e Interculturalidade (LEGHI) foi constituído no ano de 2010, e se encontra no prédio do Núcleo de Estudos Estratégicos – Fronteira (NEEF). O LEGHI tem por objetivo integrar pesquisadores nacionais e internacionais para a construção de uma rede de conhecimento aprofundado sobre os estudos de gênero e suas implicações na História das Mulheres, introduzindo novas maneiras de identificar e analisar a história e fazer uma revisão crítica do conhecimento histórico, a partir dos estudos interdisciplinares dos discursos, histórica, social e culturalmente constituídos, sobre as diferenças sexuais – estudos de gênero. Desenvolve pesquisas em temáticas como, migrações, memória, sexualidade, direitos reprodutivos, trabalho, violência doméstica, cidadania, homossexualidade, identidade, subjetividade e poder.
            As atividades desenvolvidas pelo LEGHI visam os seguintes objetivos: a) propiciar aos alunos de graduação e pós-graduação oportunidades de colaboração, pesquisa e debates no estudo sobre História das Mulheres, relações de gênero e interculturalidade; b) estabelecer colaboração com outras entidades, instituições e grupos para estudos dessa área; c) promover simpósios, congressos, seminários, encontros, reuniões científicas, cursos de atualização e convênios com entidades e grupos nacionais e internacionais; d) incentivar a publicação dos trabalhos de pesquisa realizados; e) fornecer assessoria a entidades e instituições interessadas; f) consolidação da área de História e Gênero no Programa de Pós-Graduação em História (Mestrado e Doutorado); g) relação com núcleos de pesquisas Nacionais e Internacionais que incluem a categoria gênero nas suas temáticas. 


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