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Última Atualização: 03/09/2020

A Fazendinha compreende as Áreas Experimentais e demonstrativas de ensino, pesquisa e extensão e os Laboratórios Didático-Científicos e de Produção e Pós-Colheita na Unidade II, às quais a Fazenda Experimental de Ciências Agrárias presta apoio, ocupando uma área de aproximadamente 30 ha e está  disponível para visitação (através de agendamento prévio), para produtores, alunos de outras universidades e instituições e demais membros da sociedade, que tenham interesse nessas áreas.:
  • Campo Agrostológico
O Campo Agrostológico (vitrine de forrageiras) tem como finalidade apoiar as atividades teórico-práticas, associadas às disciplinas de Agrostologia, Culturas Forrageiras de Interesse Zootécnico e Forragicultura, da Faculdade de Ciências Agrárias/UFGD. O Campo Agrostológico está localizado na Fazenda Experimental, na Unidade II (Fazendinha), numa área de 0,4 ha, com 78 canteiros.
No Campo Agrostológico, encontram-se implantadas, ou em fase de implantação, as seguintes espécies/cultivares de plantas forrageiras: 6 cultivares de Brachiaria brizantha [Marandú, MG4, Paiaguás, MG5 vitória (Xaraés), MG13 (Braúna) e BRS Piatã]; B. decumbens cv. Basilisk (Braquiarinha); B. ruziziensis cv. Ruziziensis; 3 cultivares de Brachiaria humidícola [Comum, BRS Tupi e Llanero] e duas cultivares híbridas [Brachiaria spp. cv. BRS Ipyporã e cv. Mavuno]. Tem-se ainda 9 cultivares de Panicum maximum [Mombaça, Tanzânia 1, Tamani, Tobiatã, Aruana (colonião), MG12 (Paredão), BRS Quênia, Milênio e BRS Zuri]; Panicum maximum x P. infestum cvMassai; 4 cultivares de Cynodon dactylon [Coast cross, Vaquero, Jiggs e Florakirk]; 2 cultivares de Cynodon nlemfuensis [Tifton 68 e Florona]; 2 cultivares de Cynodon spp. [Tifton 85 e Russell]; 2 cultivares de Pennisetum purpureum [Capiaçu e Kurumi]; 4 canteiros com espécies de leguminosas [Macrotyloma axillare, Arachis pintoi, Cajanus cajan cv. Mandarim e Stylosanthes capitata x S. macrocephala cv. Campo Grande] e 5 canteiros de cactáceas [Opuntia ficus indica cv. Gigante, Opuntia spp. cv. Orelha de elefante mexicana, Nopalea cochenilifera cv. Miúda, Nopalea spp. Cv. IPA-Sertânia]. Além de canteiros utilizados periodicamente para cultivo de espécies anuais e/ou bianuais, como: aveia, trigo, girassol, milho, milheto, sorgo, cana-de-açúcar e mandioca.Após todas as etapas de preparo do solo e implantação das culturas, com estas já estabelecidas, ocorrem as etapas e avaliações de manejo, com base nas recomendações espécie específica encontradas na literatura. As principais avaliações realizadas são: produtividade de biomassa em função das alturas de manejo, altura e densidade do dossel forrageiro, índice de área foliar, relação folha: colmo e acúmulo de massa de forragem. Todos os dados coletados são  analisados para caracterização e comparativo das diferentes espécies e/ou cultivares. Ao final do semestre, os alunos entregam um relatório das atividades desenvolvidas e resultados, bem como, promovem um dia de campo, como parte das avaliações das disciplinas.O Campo Agrostológico serve ainda como vitrine de forrageiras, estando disponível para visitação (através de agendamento prévio), para produtores, alunos de outras universidades e instituições e demais membros da sociedade, que tenham interesse na área.

Contato: Prof. Dr. Mábio Silvan Jose da Silva (mabiosilva@ufgd.edu.br) tel.: 3410-2618

Campo Agrostológico


























 
 
  • Cunicultura 

A área ocupada com a criação de coelhos tem por finalidade apoiar as ações práticas ligadas a disciplina de Cunicultura do curso de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias/UFGD, ou seja, é um material didático. A criação esta implantada na Fazenda Experimental e possui uma área de 0,2 ha, com as engloba instalação e uma área para plantio de Rami (Boehmeria nivea) que dá apoio a alimentação dos mesmos. Além da atividade didática a criação fornece suporte a vários Projetos de Ensino de Graduação (PEG), Projetos de Extensão e Projetos de Pesquisa, onde estão envolvidos vários docentes do Curso de Zootecnia, com publicação em revistas conceituadas. Ainda por se tratar de um animal de estimação, a criação recebe muitas visitas de crianças, seja do CEIN ou de alunos da educação infantil que vem visitar o Museu do Solo. Como mencionado anteriormente é uma criação que princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, os três pilares da universidade.
Contato: Prof. Dr. Euclides Reuter de Oliveira (euclidesoliveira@ufgd.edu.br) Tel.: 3410-2416
 
 
  • Fruticultura
 A área de fruticultura foi estabelecida em 1981 com a implantação de várias espécies frutíferas, como abacaxi, abacate, manga, jabuticaba e pessegueiro, proporcionando apoio para a realização de aulas práticas. Atualmente a área atende a realização de atividades práticas relacionadas às disciplinas de Fruticultura Geral, Fruticultura Especial e Economias Regionais, Arranjos Produtivos e Mercados. O objetivo da área, além de atender ao ensino, também atendende à extensão por meio de ações para incentivar a diversificação das pequenas propriedades aliando o cultivo de plantas frutíferas em consórcio com culturas voltadas à agricultura familiar, destacando-se o cultivo de sementes crioulas (feijão e adubos verdes), assim como despertar o interesse da comunidade para uma alimentação mais saudável e melhor uso da terra.
Contato: Prof. Dr. José Luiz Fornasieri (josefornasieri@ufgd.edu.br) tel: 3410-2419

 
 
  • Horto de Plantas Medicinais e Hortaliças
O Horto de Plantas Medicinais (HPM) da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) foi iniciado em 1989, dentro da área da Horta, visando a manutenção de germoplasmas de plantas medicinais nativas e exóticas. A partir de 1997, o HPM é coordenado pela Profa. Maria do Carmo Vieira que passou a ministrar a disciplina eletiva Plantas Medicinais, Aromáticas e condimentares que é oferecida para alunos das Faculdades de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências Exatas, Engenharias, Ciências da Saúde e Intercultural Indígena. As plantas existentes no HPM servem para uso de professores e estudantes de Graduação e de Pós-graduação de várias Unidades Acadêmicas da UFGD, tanto para atividades de ensino quanto para atividades de pesquisa e de extensão. Partes vegetativas, frescas e secas, assim como extratos, são fornecidas para Pesquisadores e/ou estudantes de pós-graduação da UEMS, UFMS, UNESP, UEM e UNICAMP, dentre outras, que estão fazendo pesquisa. Também tem-se enviado materiais para pesquisadores da Espanha e da Bélgica, que fazem análises com equipamentos que não estão disponíveis no Brasil. Além de área demonstrativa didático-científica, o HPM também é uma unidade de preservação e conservação da vegetação cadastrado no SisGen, com cultivo de plantas nativas, principalmente, do Cerrado, e exóticas com origem em outros países. Além disso, está aberto a visitações da comunidade, especialmente durante os 19 (dezenove) Workshop de Plantas Medicinais de Mato Grosso do Sul, oportunidades em que se faz exposição dos conhecimentos sobre as espécies medicinais e se faz doações de mudas.
 
Contato: Profa. Dra. Maria do Carmo Vieira (mariavieira@ufgd.edu.br) tel.: 3410-2426
 
Horto de Plantas Medicinais



















 
 
 
  • Jardinocultura
A área da Jardinocultura (ou Laboratório Didático-Científico e de Produção e Pós-Colheita de Plantas Ornamentais), anexa ao Laboratório de Cultivo in vitro de Flores e Plantas Ornamentais (LCFPO)/FCA, contempla uma coleção de plantas ornamentais nativas e exóticas, além dos Orquidários que abrigam um banco de germoplasma nativo do Mato Grosso do Sul. O LCFPO foi criado no ano de 2009 com o objetivo de propagação e conservação de espécies ornamentais nativas e exóticas. Ambos dão suporte para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão na área de Horticultura Ornamental.
Na área de Ensino, a área serve de apoio para aulas práticas das disciplinas de Graduação em Agronomia “Jardinocultura” e “Parques e Jardins” e de Pós-Graduação em Agronomia – Produção Vegetal “Produção de Plantas Ornamentais” e “Orquicultura”; além disso é usada para o desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações e Teses na área de Horticultura Ornamental.
Na área da Pesquisa, estão sendo desenvolvidos os seguintes projetos: - Desenvolvimento de novas tecnologias para a propagação ex vitro e in vitro de flores e plantas ornamentais; - Utilização de técnicas de cultivo para a produção e conservação de plantas ornamentais nativas e exóticas; - Elaboração de protocolos de propagação in vitro espécie/específicos para flores e plantas ornamentais; - Manutenção de coleção de espécies de flores e plantas ornamentais dos seguintes gêneros: MusaHeliconiaCalathea; CostusZingiber; Alpinia; Etlingera; - Manutenção de banco de sementes de espécies nativas e exóticas de orquídeas com as seguintes espécies: Acianthera recurva (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase; Anacheilium sp.; Brassavola uberculata Hook.; Bulbophyllum spp.; Catasetum imbriatum (C.Morren) Lindl.; Cattleya lundii (Rchb.f. & Warm.) Van den Berg; Cattleya nobilior Rchb.f.;Coelogyne lawrenceana Rolfe; Dendrobium anosmum Lindl.; Dendrobium bigibbum Lindl.; Dendrobium aphyllum (Roxb.) C.E.C.Fisch.; Encyclia argentinensis (Speg.) Hoehne; Epidendrum densinflorum Hook.; Epidendrum rigidum Jacq.; Ionopsis utricularioides (Sw.) Lindl.; Trichocentrum pumilum (Lindl.) M.W.Chase & N.H.Williams; Miltonia flavescens (Lindl.) Lindl.; Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl.; Schomburgkia crispa Lindl. e Specklinia grobyi (Bateman ex Lindl.) F.Barros. 
Na área de Extensão, a área é usada para sediar cursos sobre noções de produção e cultivo de plantas ornamentais para comunidade interna e externa à UFGD e para sediar cursos e oficinas práticas sobre paisagismo e arranjos florais para comunidade interna e externa à UFGD.

Contato: Prof. Dr. José Carlos Sorgato (josesorgato@ufgd.edu.br) tel: 3410-2453

Jardinocultura

 
 
  • Laboratório Didático-Científico e de Produção e Pós-Colheita de Plantas Olerícolas
O laboratório Didático-Científico e de Produção e Pós-colheita de Plantas Olerícolas era conhecido como Horta e dispunha de uma área de 7,0 ha quando foi implantado em 1987 e ficou sob a coordenação do Prof. Dr. Néstor Antonio Heredia Zárate, com o objetivo de demonstrar os conteúdos didáticos de forma prática, realizar pesquisasdentro de padrões orgânicos e também convencionais, assim como servir para ministrar cursos práticos de extensão.
Atualmente a área do Laboratório está dentro da área do Horto de Plantas Medicinais e tem utilizado 0,8 ha para ministrar práticas das disciplinas de Olericultura, Olericultura especial e Propagação de Plantas no Curso de Graduação. Na área também se tem desenvolvido trabalhos relacionados com as disciplinas Produção de Hortaliças I, Produção de Hortaliças II e Produção de Hortaliças Amídicas Não Convencionais para alunos do Mestrado e do Doutorado na Pós-graduação em Agronomia, na Pós-graduação da Biologia e na Pós Graduação de Tecnologia de Alimentos. As principais atividades de pesquisa visam a produção orgânica, a conservação de germoplasma e a pós-colheita de hortaliças comerciais não convencionais (Amiláceas) como Colocasia esculenta (Taro), Arracacia xanthorrhiza (Mandioquinha-salsa), Xanthosoma mafaffa (Mangarito) e Maranta arundinaceae (Araruta), assim como, com hortaliças convencionais, todas em condições ambientais. Para as pesquisas de produção são realizados diferentes tratos culturais, como a adição ao solo de resíduos orgânicos, uso de diferentes arranjos e populações de plantas, capinas manuais, controle de pragas e doenças utilizando produtos naturais.

Contato: Prof. Dr. Nestor Antonio Herédia Zárate (nestorzarate@ufgd.edu.br) Tel.: 3410-2426 

Plantas olerícolas

 
  • Sistema Agroflorestal Biodiverso
 
O Sistema Agroflorestal Biodiverso é uma maneira de usar o solo combinando o cultivo de elementos perenes, semi-perenes e componentes agrícolas de ciclo curto. Os arranjos possíveis são vários, desde aqueles que incluem a aproximação ecológica de uma vegetação nativa, até sistemas simplificados, como policultivo com espécies mais significativas economicamente e outras espécies que complementam a renda. Pode, ainda, ser utilizado como elemento eventual, o componente animal para diversificação de renda. Em função da diversidade de espécies, assim como de produto e receitas, consiste em um sistema de produção muito útil para a Agricultura Familiar. No sistema instalado na Unidade II (Fazendinha) foram usadas as espécies Magnólia (Magnolia L.), Manguba (Pachira aquática) e Oiti (Moquilea tomentosa Benth) enquanto elementos perenes, banana, goiaba e tamarindo, elementos semi-perenes, e batata-doce, abóbora, quiabo, taro e mandioca, elementos de ciclo curto. Para adubo verde foram utilizados a Crotalaria-juncea e feijão-de-porco. 
 
Sistema Agroflorestal
Plantio
 
Crescimento das mudas
Sistema Agroflorestal na Unidade IISistema Agroflorestal na Unidade IISistema Agroflorestal na Unidade II
 


















 
 


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