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Fonte: Disponível em: https://www.nature.com/articles/d41586-020-00502-w Acesso em 25/09/2020
TRADUZINDO O COVID-19 - O COLAPSO IMUNOLÓGICO LIGADO A DOENÇAS GRAVES
Alguns casos graves de COVID-19, incluindo aqueles em pessoas jovens e saudáveis, podem estar ligados à disfunção de produtos químicos de sinalização imunológica chamados interferons do tipo 1, de acordo com um levantamento de quase 1.000 pessoas com risco de vida pela infecção do SARS-Cov-2.
Interferons do tipo I são cruciais para aumentar a defesa contra a influenza e outros vírus. Jean-Laurent Casanova na Universidade Rockefeller, em Nova Iorque, e os seus colegas analisaram o DNA de pessoas com COVID-19 grave, procurando mutações específicas em genes que desencadeiam a produção de interferons do tipo I (Q. Zhang et al. Science https://doi.org/d95p 2020). A equipe descobriu que 3,5% dos participantes do estudo tinham essas mutações, o que os impossibilitou de produzir os produtos químicos de sinalização.
Em um segundo estudo, de pessoas gravemente doentes, Casanova, Paul Bastard da Universidade de Paris e seus colegas procuraram autoanticorpos - anticorpos que, por razões desconhecidas, atacam os próprios tecidos e órgãos do corpo (P. Bastard et al. Science https://doi.org/d95q; 2020). Os pesquisadores descobriram que mais de 10% das pessoas com COVID-19 grave tinham autoanticorpos que, por motivos desconhecidos, atuavam na atividade de interferon tipo I, em comparação com 0,3% na população geral. As experiências laboratoriais confirmaram que os autoanticorpos eliminaram a atividade do interferon do tipo I.
Os pesquisadores sugerem que interferons podem ser usados como terapias para a doença.
Interferons do tipo I são cruciais para aumentar a defesa contra a influenza e outros vírus. Jean-Laurent Casanova na Universidade Rockefeller, em Nova Iorque, e os seus colegas analisaram o DNA de pessoas com COVID-19 grave, procurando mutações específicas em genes que desencadeiam a produção de interferons do tipo I (Q. Zhang et al. Science https://doi.org/d95p 2020). A equipe descobriu que 3,5% dos participantes do estudo tinham essas mutações, o que os impossibilitou de produzir os produtos químicos de sinalização.
Em um segundo estudo, de pessoas gravemente doentes, Casanova, Paul Bastard da Universidade de Paris e seus colegas procuraram autoanticorpos - anticorpos que, por razões desconhecidas, atacam os próprios tecidos e órgãos do corpo (P. Bastard et al. Science https://doi.org/d95q; 2020). Os pesquisadores descobriram que mais de 10% das pessoas com COVID-19 grave tinham autoanticorpos que, por motivos desconhecidos, atuavam na atividade de interferon tipo I, em comparação com 0,3% na população geral. As experiências laboratoriais confirmaram que os autoanticorpos eliminaram a atividade do interferon do tipo I.
Os pesquisadores sugerem que interferons podem ser usados como terapias para a doença.
Fonte: Disponível em: https://www.nature.com/articles/d41586-020-00502-w Acesso em 25/09/2020
Fonte: Disponível em: https://media.nature.com/lw800/magazine-assets/d41586-020-00502-w/d41586-020-00502-w_18411198.jpg
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