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A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e as empresas Braskem, Plascony, Armazem Log e Inflex já entregaram 632 protetores faciais a instituições cujos profissionais estão mais expostos ao contágio pelo novo coronavírus. A ação também conta com recursos aprovados por edital da 3ª Vara da Justiça Federal em Campo Grande.
As primeiras doações foram feitas em abril e durante esta semana foram intensificadas as entregas. Ontem (26/05) e hoje, receberam as máscaras profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, Delegacia da Mulher, Guarda Municipal, Posto de Saúde do Cuiabazinho, SAMU, Programa Municipal de IST/AIDS e Hepatites Virais e Secretaria de Assistência Social de Dourados.
A confecção e entrega dos protetores fazem parte de projetos conjuntos aprovados por editais do Comitê Operativo de Emergência (COE/UFGD). A intenção é produzir, ao todo, 2.500 máscaras, conforme demanda e se os trabalhos técnicos seguirem como previsto.
Segundo Natanael Takeo Yamamoto, um dos professores atuantes no projeto, o total solicitado por cada instituição ainda não foi entregue por uma questão de logística. “Consideramos mais eficaz fazer uma entrega parcial a mais entidades do que entregar o total solicitado, mas para menos entidades”, explica.
Ainda de acordo com o professor, a maior dificuldade na fabricação dos protetores é a falta de material. Até agora foram usados materiais estoques de outros projetos ou adquiridos com recurso próprio dos pesquisadores, mas o acetato, por exemplo, que forma a viseira transparente da máscara, está em falta em toda região de Dourados e Campo Grande. Outro fator que dificulta uma produção mais rápida são as impressoras. “Temos 6 impressoras que levam cerca de 50 minutos para imprimir uma peça. Estamos aguardando as compras feitas pela UFGD para dar continuidade na produção e na aquisição de mais impressoras para acelerar o processo e atender em tempo a demanda”, afirma Natanael.
Os professores da UFGD com editais aprovados pelo COE para atender à demanda de produção são Rafael Gregolin e Carlos Camparotti, da Faculdade de Engenharia (FAEN), Roberto Carlos Orlando e Natanael Yamamoto, da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA). A parceria com o IFMS é feita pelo professor Evandro Luis Souza Falleiros.
São mais de 10 as organizações que ainda vão receber as máscaras protetoras, incluindo entidades das cidades de Fátima do Sul e Bataiporã.
Jornalismo ACS-UFGD
Maio
29
2020
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2020
UFGD entrega mais de 600 protetores faciais e pretende quadruplicar as doações
Atualizada: 29/05/2020

A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e as empresas Braskem, Plascony, Armazem Log e Inflex já entregaram 632 protetores faciais a instituições cujos profissionais estão mais expostos ao contágio pelo novo coronavírus. A ação também conta com recursos aprovados por edital da 3ª Vara da Justiça Federal em Campo Grande.
As primeiras doações foram feitas em abril e durante esta semana foram intensificadas as entregas. Ontem (26/05) e hoje, receberam as máscaras profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, Delegacia da Mulher, Guarda Municipal, Posto de Saúde do Cuiabazinho, SAMU, Programa Municipal de IST/AIDS e Hepatites Virais e Secretaria de Assistência Social de Dourados.
A confecção e entrega dos protetores fazem parte de projetos conjuntos aprovados por editais do Comitê Operativo de Emergência (COE/UFGD). A intenção é produzir, ao todo, 2.500 máscaras, conforme demanda e se os trabalhos técnicos seguirem como previsto.
Segundo Natanael Takeo Yamamoto, um dos professores atuantes no projeto, o total solicitado por cada instituição ainda não foi entregue por uma questão de logística. “Consideramos mais eficaz fazer uma entrega parcial a mais entidades do que entregar o total solicitado, mas para menos entidades”, explica.
Ainda de acordo com o professor, a maior dificuldade na fabricação dos protetores é a falta de material. Até agora foram usados materiais estoques de outros projetos ou adquiridos com recurso próprio dos pesquisadores, mas o acetato, por exemplo, que forma a viseira transparente da máscara, está em falta em toda região de Dourados e Campo Grande. Outro fator que dificulta uma produção mais rápida são as impressoras. “Temos 6 impressoras que levam cerca de 50 minutos para imprimir uma peça. Estamos aguardando as compras feitas pela UFGD para dar continuidade na produção e na aquisição de mais impressoras para acelerar o processo e atender em tempo a demanda”, afirma Natanael.
Os professores da UFGD com editais aprovados pelo COE para atender à demanda de produção são Rafael Gregolin e Carlos Camparotti, da Faculdade de Engenharia (FAEN), Roberto Carlos Orlando e Natanael Yamamoto, da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA). A parceria com o IFMS é feita pelo professor Evandro Luis Souza Falleiros.
São mais de 10 as organizações que ainda vão receber as máscaras protetoras, incluindo entidades das cidades de Fátima do Sul e Bataiporã.
Jornalismo ACS-UFGD