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População indígena da aldeia Jaguapiru recebe atendimentos em saúde realizados por mutirão do HU-UFGD
Atualizada: 10/11/2017
Nesta sexta-feira, 10 de novembro, está acontecendo a primeira edição da “EBSERH Solidária”, iniciativa de âmbito nacional, que tem por objetivo levar atendimentos em saúde a comunidades carentes, entre elas, as populações indígenas das aldeias Jaguapiru, Bororó, Panambizinho e proximidades.
Em Dourados, a ação está articulada em forma de mutirão e é realizada tanto na aldeia como no HU (no caso de estruturas que não podem ser transportadas até o local). Na Escola Municipal Indígena Tengatuí Marangatú-Pólo, localizada na Aldeia Jaguapirú, estão sendo ofertados, durante todo o dia, consultas, exames e orientações preventivas.
O HU e a UFGD, em parceria com a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), enviou parte de sua estrutura assistencial, além de colaboradores que estão atuando em diversas áreas. Pela manhã estiveram presentes: o Vice-Reitor da UFGD, Marcio de Barros; a Superintendente do Hospital Universitário, Mariana Trinidad Garcia Croda; a Secretária-adjunta da Secretaria de Estado de Saúde, Christinne Cavalheiro Maymone Gonçalves; e ainda, docentes, coordenadores de curso, técnicos administrativos, acadêmicos e residentes que deverão permanecer nos locais até o encerramento.
Os procedimentos, que começaram desde cedo, incluem consultas em diversas especialidades, como: ginecologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, pediatria, odontologia, fonoaudiologia e fisioterapia, além de análise de risco cirúrgico para quem já possui indicação de cirurgia eletiva. Também são realizados eletrocardiogramas, exames laboratoriais e de imagem (ultrassonografia, raio-X, tomografia), assim como atividades educativas e de recreação para crianças e adolescentes, organizados em parceria com a Unigran.
Para a Prof.ª Dra. Simone Simionatto, docente da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais da UFGD, esta ação vai muito além do diagnóstico e tratamento às enfermidades preexistentes. “Nosso objetivo, acima de tudo, está na redução da incidência destas doenças através de ações assistenciais e educativas, como as que estão ocorrendo hoje. Além disso, a ação é uma oportunidade de oferecer aos acadêmicos de Graduação e Pós-Graduação a oportunidade de uma educação complementar que não teriam em sala de aula”, destacou.
A acadêmica de nutrição de origem indígena, Graciely Goes Vieira está colaborando com a ação, através dos conhecimentos adquiridos na Universidade. “Através de ações desse tipo, trocamos experiências. Nós temos embasamento necessário para orientar as populações carentes sobre a importância da nutrição e, ao mesmo tempo, receber informações sobre seus hábitos alimentares para estudar o que pode ser modificado dentro da realidade de cada um”, disse.
A “EBSERH Solidária” encerrará às 17 horas ou até que todos os presentes tenham sido atendidos. Em casos onde exista a necessidade de um tratamento continuado, os pacientes serão orientados e encaminhados aos locais onde receberão a devida assistência. De acordo com a Superintendente do HU-UFGD, Mariana Croda, “um dos objetivos é fazer dessa ação o impulso inicial para zerar os procedimentos em espera entre consultas, exames e cirurgias, até o final do ano”.
Mutirão
A ação Ebserh Solidária é um mutirão de atendimento em saúde realizado fora do ambiente hospitalar e que visa levar ações de prevenção e tratamento a locais onde as dificuldades de acesso à assistência são maiores.
A expectativa é de atender populações em situação de vulnerabilidade social, pacientes em espera na fila de regulação, moradores de comunidades com grande distância de centros urbanos, além de creches, asilos, escolas e comunidades diversas. Desta vez, o paciente não vai ao hospital, mas o hospital vai ao encontro do paciente.
Em Dourados, a ação está articulada em forma de mutirão e é realizada tanto na aldeia como no HU (no caso de estruturas que não podem ser transportadas até o local). Na Escola Municipal Indígena Tengatuí Marangatú-Pólo, localizada na Aldeia Jaguapirú, estão sendo ofertados, durante todo o dia, consultas, exames e orientações preventivas.
O HU e a UFGD, em parceria com a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), enviou parte de sua estrutura assistencial, além de colaboradores que estão atuando em diversas áreas. Pela manhã estiveram presentes: o Vice-Reitor da UFGD, Marcio de Barros; a Superintendente do Hospital Universitário, Mariana Trinidad Garcia Croda; a Secretária-adjunta da Secretaria de Estado de Saúde, Christinne Cavalheiro Maymone Gonçalves; e ainda, docentes, coordenadores de curso, técnicos administrativos, acadêmicos e residentes que deverão permanecer nos locais até o encerramento.
Os procedimentos, que começaram desde cedo, incluem consultas em diversas especialidades, como: ginecologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, pediatria, odontologia, fonoaudiologia e fisioterapia, além de análise de risco cirúrgico para quem já possui indicação de cirurgia eletiva. Também são realizados eletrocardiogramas, exames laboratoriais e de imagem (ultrassonografia, raio-X, tomografia), assim como atividades educativas e de recreação para crianças e adolescentes, organizados em parceria com a Unigran.
Para a Prof.ª Dra. Simone Simionatto, docente da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais da UFGD, esta ação vai muito além do diagnóstico e tratamento às enfermidades preexistentes. “Nosso objetivo, acima de tudo, está na redução da incidência destas doenças através de ações assistenciais e educativas, como as que estão ocorrendo hoje. Além disso, a ação é uma oportunidade de oferecer aos acadêmicos de Graduação e Pós-Graduação a oportunidade de uma educação complementar que não teriam em sala de aula”, destacou.
A acadêmica de nutrição de origem indígena, Graciely Goes Vieira está colaborando com a ação, através dos conhecimentos adquiridos na Universidade. “Através de ações desse tipo, trocamos experiências. Nós temos embasamento necessário para orientar as populações carentes sobre a importância da nutrição e, ao mesmo tempo, receber informações sobre seus hábitos alimentares para estudar o que pode ser modificado dentro da realidade de cada um”, disse.
A “EBSERH Solidária” encerrará às 17 horas ou até que todos os presentes tenham sido atendidos. Em casos onde exista a necessidade de um tratamento continuado, os pacientes serão orientados e encaminhados aos locais onde receberão a devida assistência. De acordo com a Superintendente do HU-UFGD, Mariana Croda, “um dos objetivos é fazer dessa ação o impulso inicial para zerar os procedimentos em espera entre consultas, exames e cirurgias, até o final do ano”.
Mutirão
A ação Ebserh Solidária é um mutirão de atendimento em saúde realizado fora do ambiente hospitalar e que visa levar ações de prevenção e tratamento a locais onde as dificuldades de acesso à assistência são maiores.
A expectativa é de atender populações em situação de vulnerabilidade social, pacientes em espera na fila de regulação, moradores de comunidades com grande distância de centros urbanos, além de creches, asilos, escolas e comunidades diversas. Desta vez, o paciente não vai ao hospital, mas o hospital vai ao encontro do paciente.
Assessoria de Comunicação da Reitoria