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Entre as diversas formas de captação de recurso, Márcio de Araújo destacou o fomento: aos ambientes de inovação que promovam o empreendedorismo tecnológico; ao desenvolvimento de novas tecnologias para a redução e mitigação das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), por meio da Chamada FUNDECT N° 18/2021 - MS Carbono Neutro; aos programas de cidades inteligentes sustentáveis, que articularão as prefeituras e as universidades e; aos projetos de qualidade que estejam dentro das áreas estratégicas elencadas no Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação – Parcerias Estratégicas nos Estados – PDPG 2021: Bioeconomia e Biotecnologia; Desenvolvimento Sustentável; Gerenciamento da Inovação: produtos e processos e; Segurança Pública e Fronteiras. Além da continuidade ao estímulo da pesquisa básica aplicada através do edital universal da FUNDECT.
Durante a reunião, o representante da FUNDECT convidou a UFGD para participar da nova edição do programa Centelha, que será lançado no final de setembro e é realizado junto com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e comentou ainda sobre o programa Catalisa, realizado pelo Sebrae e que irá selecionar 10 projetos de R$ 100 mil para as universidades.
Outra novidade apresentada para a UFGD foi o interesse da fundação em levantar a demanda por bolsas nos mestrados profissionais, com a intenção de ampliar o número de estudantes bolsistas nesses programas. Atitude elogiada pelo reitor pro tempore que relembrou que quando esses mestrados tiveram início, a cobertura de bolsas era muito maior e foi reduzida com o passar do tempo, dificultando a participação dos mestrandos.
Já a cooperação internacional foi um dos assuntos abordados pelo coordenador de Pós-graduação da UFGD, Willyam Róger Padilha Barros, que estava representando a pró-reitora Patrícia Hatsue Suegama na reunião. Ele defendeu a internacionalização como um dos pontos primordiais no que tange à melhoria na avaliação dos programas de pós-graduação da UFGD, e questionou se a fundação seria parceira em iniciativas nessa linha. O diretor-presidente respondeu positivamente e citou o Canadá e o Reino Unido entre os países que podem ser parceiros nessas ações.
Na oportunidade, o conselheiro da FUNDECT, Pablo Christiano Barboza Lollo, que é docente da Faculdade de Educação da UFGD, questionou sobre a criação de um posto avançado da FUNDECT em Dourados, com objetivo de facilitar a relação com os pesquisadores, sanar dúvidas e trazer informações. De pronto, o diretor-presidente concordou com a relevância da demanda, explicando que ela já estava entre as metas da fundação e que não teve andamento por causa da pandemia da Covid-19. Portanto, a intenção é de retomá-la e implantar o posto avançado em 2022.
Outra demanda apresentada foi em relação ao alto custo das taxas para publicação em revistas científicas internacionais de elevado fator de impacto, por conta das frequentes altas do dólar, e o quanto esses valores podem estar prejudicando o volume das publicações e a sua qualidade, tendo em vista que os pesquisadores, inviabilizados por questões financeiras, podem acabar tentando publicar primeiramente nas revistas gratuitas e, por vezes, com classificação menor. Esse movimento poderia gerar impactos negativos na avaliação dos programas de pós-graduação e na divulgação científica da UFGD. Sobre esse ponto, Márcio de Araújo disse que irá tentar acrescentar nos editais esse aspecto ou até mesmo fazer um edital específico.
Diante de tantos pontos abordados, o reitor pro tempore Lino Sanabria agradeceu a visita do diretor-presidente da FUNDEC, Márcio de Araújo, mostrou-se otimista com o cenário de grandes investimentos projetados pela fundação e buscará sensibilizar os pesquisadores da UFGD para aproveitarem o momento com projetos coletivos que possam alavancar a universidade e o estado como referência em desenvolvimento social, científico e tecnológico.
Jornalismo ACS/UFGD
Setembro
16
2021
16
2021
Em reunião na UFGD, diretor da FUNDECT apresenta novas oportunidades de estímulo à pesquisa
Atualizada: 16/09/2021
Entre as diversas formas de captação de recurso, Márcio de Araújo destacou o fomento: aos ambientes de inovação que promovam o empreendedorismo tecnológico; ao desenvolvimento de novas tecnologias para a redução e mitigação das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), por meio da Chamada FUNDECT N° 18/2021 - MS Carbono Neutro; aos programas de cidades inteligentes sustentáveis, que articularão as prefeituras e as universidades e; aos projetos de qualidade que estejam dentro das áreas estratégicas elencadas no Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação – Parcerias Estratégicas nos Estados – PDPG 2021: Bioeconomia e Biotecnologia; Desenvolvimento Sustentável; Gerenciamento da Inovação: produtos e processos e; Segurança Pública e Fronteiras. Além da continuidade ao estímulo da pesquisa básica aplicada através do edital universal da FUNDECT.
Durante a reunião, o representante da FUNDECT convidou a UFGD para participar da nova edição do programa Centelha, que será lançado no final de setembro e é realizado junto com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e comentou ainda sobre o programa Catalisa, realizado pelo Sebrae e que irá selecionar 10 projetos de R$ 100 mil para as universidades.
Outra novidade apresentada para a UFGD foi o interesse da fundação em levantar a demanda por bolsas nos mestrados profissionais, com a intenção de ampliar o número de estudantes bolsistas nesses programas. Atitude elogiada pelo reitor pro tempore que relembrou que quando esses mestrados tiveram início, a cobertura de bolsas era muito maior e foi reduzida com o passar do tempo, dificultando a participação dos mestrandos.
Já a cooperação internacional foi um dos assuntos abordados pelo coordenador de Pós-graduação da UFGD, Willyam Róger Padilha Barros, que estava representando a pró-reitora Patrícia Hatsue Suegama na reunião. Ele defendeu a internacionalização como um dos pontos primordiais no que tange à melhoria na avaliação dos programas de pós-graduação da UFGD, e questionou se a fundação seria parceira em iniciativas nessa linha. O diretor-presidente respondeu positivamente e citou o Canadá e o Reino Unido entre os países que podem ser parceiros nessas ações.
Na oportunidade, o conselheiro da FUNDECT, Pablo Christiano Barboza Lollo, que é docente da Faculdade de Educação da UFGD, questionou sobre a criação de um posto avançado da FUNDECT em Dourados, com objetivo de facilitar a relação com os pesquisadores, sanar dúvidas e trazer informações. De pronto, o diretor-presidente concordou com a relevância da demanda, explicando que ela já estava entre as metas da fundação e que não teve andamento por causa da pandemia da Covid-19. Portanto, a intenção é de retomá-la e implantar o posto avançado em 2022.
Outra demanda apresentada foi em relação ao alto custo das taxas para publicação em revistas científicas internacionais de elevado fator de impacto, por conta das frequentes altas do dólar, e o quanto esses valores podem estar prejudicando o volume das publicações e a sua qualidade, tendo em vista que os pesquisadores, inviabilizados por questões financeiras, podem acabar tentando publicar primeiramente nas revistas gratuitas e, por vezes, com classificação menor. Esse movimento poderia gerar impactos negativos na avaliação dos programas de pós-graduação e na divulgação científica da UFGD. Sobre esse ponto, Márcio de Araújo disse que irá tentar acrescentar nos editais esse aspecto ou até mesmo fazer um edital específico.
Diante de tantos pontos abordados, o reitor pro tempore Lino Sanabria agradeceu a visita do diretor-presidente da FUNDEC, Márcio de Araújo, mostrou-se otimista com o cenário de grandes investimentos projetados pela fundação e buscará sensibilizar os pesquisadores da UFGD para aproveitarem o momento com projetos coletivos que possam alavancar a universidade e o estado como referência em desenvolvimento social, científico e tecnológico.
Jornalismo ACS/UFGD
Divulgação
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