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Conferência questiona o que há de novo na formação de professores no Brasil
Atualizada: 26/10/2015
Na noite desta quarta-feira (22), o Prof. Dr. Antônio Bosco de Lima, da UFU (Universidade Federal de Uberlândia), ministrou a conferência “Formação de professores no Brasil: O que há de novo?”, como parte da programação do II Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão (ENEPEX), realizado pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).
Fazendo a ressalva de que no seu entendimento, no Brasil nunca foi implementada uma “política” de educação, mas sim programas, projetos, ações e metas, e de que defende como marcos para a educação brasileira os documentos, manifesto de 32 e manifesto de 59 e o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) de 2007, a conferência foi estruturada na abordagem de três momentos da Educação.
Esses momentos seriam os anos 80 e 90 e o 3º Milênio. Os anos 80 seriam marcados pelos movimentos de resistência à Ditadura Civil Militar, com impacto na democratização das escolas e criação de um referencial teórico em que a “política educacional autoritária não mais se sustentava”.
Os anos 90 teriam estabelecido avanços na ideia de formação dos professores e na regulamentação da área e no período de 2000 a 2010, o movimento seria o de buscar colocar em prática o ideal dos pioneiros dos anos 80 que tentaram criar uma tese de administração pública da educação. Na sequência, o conferencista ainda tratou da formação de profissionais de 2000 a 2010 e fez o encerramento discutindo a valorização dos profissionais.
Tendo como público principal os professores, estudantes e técnicos administrativos envolvidos com as licenciaturas e o Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Antônio Bosco chamou a atenção para a importância de o Programa possuir substrato teórico que o sustente e, por isso, a importância da realização da mesa que ocorreu durante a tarde e a continuidade daquela discussão na conferência da noite.
A mesa da tarde foi o Simpósio “Educação, sociedade e o PIBID na formação de professores no Brasil” e foi composta por Antônio Bosco e também pela Profa. Dra. Elisângela Alves da Silva Scaff, da UFGD, e pela Profa. Dra. Andreia Nunes Militão, da UEMS.
Fazendo a ressalva de que no seu entendimento, no Brasil nunca foi implementada uma “política” de educação, mas sim programas, projetos, ações e metas, e de que defende como marcos para a educação brasileira os documentos, manifesto de 32 e manifesto de 59 e o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) de 2007, a conferência foi estruturada na abordagem de três momentos da Educação.
Esses momentos seriam os anos 80 e 90 e o 3º Milênio. Os anos 80 seriam marcados pelos movimentos de resistência à Ditadura Civil Militar, com impacto na democratização das escolas e criação de um referencial teórico em que a “política educacional autoritária não mais se sustentava”.
Os anos 90 teriam estabelecido avanços na ideia de formação dos professores e na regulamentação da área e no período de 2000 a 2010, o movimento seria o de buscar colocar em prática o ideal dos pioneiros dos anos 80 que tentaram criar uma tese de administração pública da educação. Na sequência, o conferencista ainda tratou da formação de profissionais de 2000 a 2010 e fez o encerramento discutindo a valorização dos profissionais.
Tendo como público principal os professores, estudantes e técnicos administrativos envolvidos com as licenciaturas e o Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Antônio Bosco chamou a atenção para a importância de o Programa possuir substrato teórico que o sustente e, por isso, a importância da realização da mesa que ocorreu durante a tarde e a continuidade daquela discussão na conferência da noite.
A mesa da tarde foi o Simpósio “Educação, sociedade e o PIBID na formação de professores no Brasil” e foi composta por Antônio Bosco e também pela Profa. Dra. Elisângela Alves da Silva Scaff, da UFGD, e pela Profa. Dra. Andreia Nunes Militão, da UEMS.