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Setembro
30
2016
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2016
UFGD e Uems discutem o impacto da universidade na sociedade
Atualizada: 30/09/2016
Estudantes, professores e técnicos administrativos da UFGD e da Uems participaram de 28 a 30 de setembro do III Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão (Enepex), que neste ano teve como tema “O impacto da universidade na sociedade”.
Foram quatro conferências sobre essa temática: “Universidade e Formação Cidadã: Uma revisita ao projeto universitário”, da Walkyria Maria Monte Mor (USP); “Questões Contemporâneas da Universidade: Desafios e Superações”, de Antonio Carlos do Nascimento Osório (UFMS); “O Complexo do Ovo Rachado: A Reconstrução da Relação Universidade e Sociedade”, de Alfred Sholl-Franco (UFRJ); e “Ponto de Ruptura Civilizatória: a pertinência de uma educação ‘desobediente’”, de Walter Antônio Bazzo (UFSC).
Durante a solenidade de abertura, o reitor em exercício da UFGD, Marcio Eduardo de Barros, levantou questionamentos: “Qual o impacto da universidade na sociedade? É só formar profissionais para o mercado de trabalho? O que mais está por trás da formação? Esse tema é muito importante e atual. Temos que aproveitar para discutirmos e fazer também uma avaliação sobre o nosso papel dentro de Dourados, no dia a dia da cidade. Estamos envolvidos com as secretarias municipais, por exemplo? Qual nosso papel crítico na cidade?”.
Os subtemas do 3º ENEPEX - geração de renda, redução da violência, novos produtos e seus mercados, conservação ambiental e Ensino Fundamental e Médio de qualidade – ajudam a responder essas perguntas e também foram ressaltados pelo reitor em exercício.
A fala do vice-reitor da Uems, Laércio de Carvalho seguiu a discussão sobre o tema do evento, defendendo que o impacto da universidade é mudar a vida de cada um, estudante ou servidor, em uma mudança que não seria financeira, mas que trataria de conhecimento e que isso seria algo que ninguém pode tirar do outro, algo que não se compra e não se vende.
Além disso, aproveitando o momento de eleições, o vice-reitor provocou o público a fazer essa pergunta – qual o impacto da universidade na sociedade? – para os candidatos, já que, infelizmente, muitos governantes considerariam a Educação como despesa, como custo, quando na verdade ela é investimento.
Foram quatro conferências sobre essa temática: “Universidade e Formação Cidadã: Uma revisita ao projeto universitário”, da Walkyria Maria Monte Mor (USP); “Questões Contemporâneas da Universidade: Desafios e Superações”, de Antonio Carlos do Nascimento Osório (UFMS); “O Complexo do Ovo Rachado: A Reconstrução da Relação Universidade e Sociedade”, de Alfred Sholl-Franco (UFRJ); e “Ponto de Ruptura Civilizatória: a pertinência de uma educação ‘desobediente’”, de Walter Antônio Bazzo (UFSC).
Durante a solenidade de abertura, o reitor em exercício da UFGD, Marcio Eduardo de Barros, levantou questionamentos: “Qual o impacto da universidade na sociedade? É só formar profissionais para o mercado de trabalho? O que mais está por trás da formação? Esse tema é muito importante e atual. Temos que aproveitar para discutirmos e fazer também uma avaliação sobre o nosso papel dentro de Dourados, no dia a dia da cidade. Estamos envolvidos com as secretarias municipais, por exemplo? Qual nosso papel crítico na cidade?”.
Os subtemas do 3º ENEPEX - geração de renda, redução da violência, novos produtos e seus mercados, conservação ambiental e Ensino Fundamental e Médio de qualidade – ajudam a responder essas perguntas e também foram ressaltados pelo reitor em exercício.
A fala do vice-reitor da Uems, Laércio de Carvalho seguiu a discussão sobre o tema do evento, defendendo que o impacto da universidade é mudar a vida de cada um, estudante ou servidor, em uma mudança que não seria financeira, mas que trataria de conhecimento e que isso seria algo que ninguém pode tirar do outro, algo que não se compra e não se vende.
Além disso, aproveitando o momento de eleições, o vice-reitor provocou o público a fazer essa pergunta – qual o impacto da universidade na sociedade? – para os candidatos, já que, infelizmente, muitos governantes considerariam a Educação como despesa, como custo, quando na verdade ela é investimento.
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