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Fevereiro
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2016
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UFGD avança na internacionalização ao entrar no Projeto PONCHO
Atualizada: 25/02/2016
De 24 a 26 de fevereiro, o chefe do Escritório de Assuntos Internacionais, Tomaz Espósito Neto, participa da primeira reunião do Projeto PONCHO, na Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, Espanha.
No total são 24 instituições participantes do projeto, sendo 21 universidades da América Latina e quatro universidades da União Europeia. A UFGD é uma das quatro universidades brasileiras participantes, o que significa um marco para o processo de internacionalização da Universidade Federal da Grande Dourados.
O projeto PONCHO busca incentivar a internacionalização das universidades parceiras através da integração sustentável e implementação inclusiva dos Escritórios de Relações Internacionais.
O projeto faz parte do Programa Erasmus da União Europeia e visa promover a capacitação institucional, técnica e acadêmica na área de internacionalização das Universidades parceiras, com especial enfoque nas Universidades de áreas periféricas, cuja posição geográfica ou quantidade de estudantes não permitem que elas desenvolvam o processo de internacionalização da mesma forma como as universidades das capitais ou grandes universidades da região.
No total são 24 instituições participantes do projeto, sendo 21 universidades da América Latina e quatro universidades da União Europeia. A UFGD é uma das quatro universidades brasileiras participantes, o que significa um marco para o processo de internacionalização da Universidade Federal da Grande Dourados.
O projeto PONCHO busca incentivar a internacionalização das universidades parceiras através da integração sustentável e implementação inclusiva dos Escritórios de Relações Internacionais.
O projeto faz parte do Programa Erasmus da União Europeia e visa promover a capacitação institucional, técnica e acadêmica na área de internacionalização das Universidades parceiras, com especial enfoque nas Universidades de áreas periféricas, cuja posição geográfica ou quantidade de estudantes não permitem que elas desenvolvam o processo de internacionalização da mesma forma como as universidades das capitais ou grandes universidades da região.
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