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Abril
07
2016
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Sábado: Cineclube UFGD exibe documentário Elena
Atualizada: 07/04/2016
O projeto de extensão Cineclube UFGD apresenta neste sábado, 09 de abril, às 17h, o consagrado documentário Elena (2012), dirigido por Petra Costa. A exibição é aberta ao público e ocorrerá no cineauditório da Unidade 1 (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso).
Petra Costa é irmã de Elena Andrade (1970-1990), personagem que dá direção ao roteiro do filme. No documentário, Elena viaja para Nova York com o mesmo sonho da mãe: ser atriz de cinema. Deixa para trás uma infância passada na clandestinidade dos anos de ditadura militar e deixa Petra, a irmã de 7 anos. Duas décadas mais tarde, Petra também se torna atriz e embarca para Nova York em busca de Elena. Tem apenas pistas: filmes caseiros, recortes de jornal, diários e cartas. A todo momento Petra espera encontrar Elena caminhando pelas ruas com uma blusa de seda. Pega o trem que Elena pegou, bate na porta de seus amigos, percorre seus caminhos e acaba descobrindo Elena em um lugar inesperado. Aos poucos, os traços das duas irmãs se confundem, já não se sabe quem é uma, quem é a outra. A mãe pressente. Petra decifra. Agora que finalmente encontrou Elena, Petra precisa deixá-la partir.
Em entrevista, Petra Costa afirmou que a forma de continuar a vida foi “por meio do tempo e da alquimia entre imagem e som, as dores viraram água, viraram memória… viraram cinema. Na tela, Elena descansa. E dança”.
O documentário conquistou a América trazendo uma dúzia de prêmios, entre eles o 6º Los Angeles Brazilian Film Festival, 35º Festival Internacional de Nuevo Cine Latinoamericano, 9º Festival Internacional de Cine Documental de la Cuidad de México e o 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro onde foi agraciado como melhor direção, melhor montagem, melhor direção de arte e melhor filme pelo júri popular, todos na categoria documentários.
Fonte: Com informações de http://www.elenafilme.com/
Assista ao trailer em:
Petra Costa é irmã de Elena Andrade (1970-1990), personagem que dá direção ao roteiro do filme. No documentário, Elena viaja para Nova York com o mesmo sonho da mãe: ser atriz de cinema. Deixa para trás uma infância passada na clandestinidade dos anos de ditadura militar e deixa Petra, a irmã de 7 anos. Duas décadas mais tarde, Petra também se torna atriz e embarca para Nova York em busca de Elena. Tem apenas pistas: filmes caseiros, recortes de jornal, diários e cartas. A todo momento Petra espera encontrar Elena caminhando pelas ruas com uma blusa de seda. Pega o trem que Elena pegou, bate na porta de seus amigos, percorre seus caminhos e acaba descobrindo Elena em um lugar inesperado. Aos poucos, os traços das duas irmãs se confundem, já não se sabe quem é uma, quem é a outra. A mãe pressente. Petra decifra. Agora que finalmente encontrou Elena, Petra precisa deixá-la partir.
Em entrevista, Petra Costa afirmou que a forma de continuar a vida foi “por meio do tempo e da alquimia entre imagem e som, as dores viraram água, viraram memória… viraram cinema. Na tela, Elena descansa. E dança”.
O documentário conquistou a América trazendo uma dúzia de prêmios, entre eles o 6º Los Angeles Brazilian Film Festival, 35º Festival Internacional de Nuevo Cine Latinoamericano, 9º Festival Internacional de Cine Documental de la Cuidad de México e o 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro onde foi agraciado como melhor direção, melhor montagem, melhor direção de arte e melhor filme pelo júri popular, todos na categoria documentários.
Fonte: Com informações de http://www.elenafilme.com/
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