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“O Beijo da Mulher-Aranha” será exibido neste sábado no Cineclube UFGD
Atualizada: 13/07/2016
O projeto de extensão Cineclube UFGD exibirá e debaterá neste sábado (16), às 17h, o filme brasileiro-estadunidense “O Beijo da Mulher-Aranha” (1985), dirigido por Hector Babenco, no cineauditório da Unidade 1 (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso).
Hector Babenco nasceu na Argentina, mas se naturalizou brasileiro e foi a partir do filme “O Beijo da Mulher-Aranha” que ele se consagrou como cineasta internacional, chegando a ser indicado ao Oscar de melhor diretor. Além dessa obra, também alcançou grande repercussão dirigindo os filmes Carandiru (2003) e Pixote, a lei do mais fraco (1980).
Baseado em livro de Manuel Puig, em “O Beijo da Mulher-Aranha” Molina (William Hurt) divide, numa prisão sul-americana, sua cela com Valentin (Raul Julia), condenado por motivos políticos. Apesar das diferenças entre eles, a amizade torna-se profunda com o passar do tempo.
Molina é homossexual e não se interessa pelo engajamento político de Valentin e passa o tempo contando filmes a que assistiu, como um longa nazista onde a heroína Leni Lamaison (Sônia Braga), uma cantora francesa e apaixonada por um general alemão (Herson Capri) é aprisionada pela Resistência. E um outro, no qual uma mulher-aranha (Sônia Braga) recolhe e cuida de um náufrago numa ilha deserta. Os delírios cinematográficos de um e os sofrimentos físicos do outro vão, pouco a pouco, aproximando-os.
Confira o trailer em:
Hector Babenco nasceu na Argentina, mas se naturalizou brasileiro e foi a partir do filme “O Beijo da Mulher-Aranha” que ele se consagrou como cineasta internacional, chegando a ser indicado ao Oscar de melhor diretor. Além dessa obra, também alcançou grande repercussão dirigindo os filmes Carandiru (2003) e Pixote, a lei do mais fraco (1980).
Baseado em livro de Manuel Puig, em “O Beijo da Mulher-Aranha” Molina (William Hurt) divide, numa prisão sul-americana, sua cela com Valentin (Raul Julia), condenado por motivos políticos. Apesar das diferenças entre eles, a amizade torna-se profunda com o passar do tempo.
Molina é homossexual e não se interessa pelo engajamento político de Valentin e passa o tempo contando filmes a que assistiu, como um longa nazista onde a heroína Leni Lamaison (Sônia Braga), uma cantora francesa e apaixonada por um general alemão (Herson Capri) é aprisionada pela Resistência. E um outro, no qual uma mulher-aranha (Sônia Braga) recolhe e cuida de um náufrago numa ilha deserta. Os delírios cinematográficos de um e os sofrimentos físicos do outro vão, pouco a pouco, aproximando-os.
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