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HU-UFGD participa do I Mutirão Nacional da Ebserh e amplia atendimentos em endoscopia
Atualizada: 30/11/2016
O Mutirão, que acontece nesta quarta-feira (30), terá cirurgias, exames e consultas nos 39 hospitais da rede Ebserh em todo o País
O Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD) participa, a partir de hoje (30), do I Mutirão Nacional da Rede Ebserh, ação que acontece simultaneamente nos 39 hospitais universitários filiados e que contemplará a execução de cirurgias, exames e consultas.
No HU-UFGD, o foco da ação é a realização de exames de endoscopia digestiva alta, procedimento já efetuado no hospital, mas que a partir de hoje terá maior capacidade de agendamentos: dez atendimentos diários, totalizando a média de 200 endoscopias por mês.
Para otimizar o trabalho, foi feito um estudo da capacidade de ampliação do atendimento, incluindo a possibilidade de organizar os recursos humanos disponíveis e a infraestrutura existente. Desta forma, nos últimos seis meses, o HU conseguiu montar uma equipe com quatro médicos endoscopistas, quatro técnicos em Enfermagem e uma enfermeira, que atuam operando dois endoscópios.
Outra ação que pretende agilizar a realização dos exames e reduzir o abstencionismo de pacientes é a implantação, dentro do hospital, de um instrumento de marcação interno, ou seja, após o agendamento do procedimento via regulação municipal, o usuário vai ser acionado por um funcionário do Núcleo Interno de Regulação do HU para uma triagem.
Por este contato, o hospital tomará conhecimento do quadro de cada paciente para avaliar se ele possui condições de passar pelo exame, se conseguirá, realmente, comparecer no dia agendado, e se já recebeu as orientações de preparo para o procedimento, como, por exemplo, estar em jejum há pelo menos 12 horas.
“Nosso objetivo com essa ampliação é reduzir a fila, tornando efetivo o processo, fazendo com que o paciente que realmente necessita do exame chegue até ele. Ocorre que, em quase 30% dos agendamentos, o paciente não está apto para realizar o exame, por conta de problemas de saúde que impedem a sedação ou por não estar preparado com o jejum, por exemplo, além das ausências não informadas”, explica o chefe da Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HU-UFGD, o médico Ricardo do Carmo Filho.
Atualmente, em Dourados, esse tipo de exame é realizado pela rede pública no HU-UFGD e em clínicas contratadas pela Prefeitura, sendo que a demanda pelo procedimento é grande e chega a mais de 1.800 pessoas na espera pelo diagnóstico. A marcação é feita, após a consulta com médico, no posto de saúde ou especialista.
Panorama do Mutirão no Brasil
A iniciativa conta com ações para mais de três mil pessoas nos 39 hospitais universitários federais filiados, presentes nas cinco regiões do Brasil. A expectativa do evento é diminuir em cerca de 32% a fila de espera dos hospitais e do Sistema Único de Saúde (SUS). Para alcançar o número, cada instituição definiu as especialidades que mais contemplam as necessidades de saúde de cada região.
Dos 39 hospitais que vão contar com atividades na data, 21 realizarão cirurgias visando atender mais de 1.000 pacientes. Já para procedimentos ambulatoriais como exames, diagnósticos e ações educacionais preventivas, 31 instituições da rede Ebserh disponibilizarão colaboradores para atender mais de 2.300 pessoas. No total, cerca de 1.000 profissionais de saúde vão atender em todo o País.
Abrangência
Atualmente, a rede Ebserh conta com unidades filiadas em todos o Brasil sendo quatro na região Norte, 17 na região Nordeste, cinco na região Centro-Oeste, sete na Sudeste e seis na Sul.
Já são mais de 20 mil empregados contratados pela estatal via concurso público federal. O número ainda pode aumentar com as convocações feitas recentemente, que totalizaram mais de 2.600 pessoas. Os profissionais ajudam a melhorar a assistência à população, o ensino e a pesquisa nas unidades hospitalares.
*Com informações da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh)
Fonte: Unidade de Comunicação - HU-UFGD
No HU-UFGD, o foco da ação é a realização de exames de endoscopia digestiva alta, procedimento já efetuado no hospital, mas que a partir de hoje terá maior capacidade de agendamentos: dez atendimentos diários, totalizando a média de 200 endoscopias por mês.
Para otimizar o trabalho, foi feito um estudo da capacidade de ampliação do atendimento, incluindo a possibilidade de organizar os recursos humanos disponíveis e a infraestrutura existente. Desta forma, nos últimos seis meses, o HU conseguiu montar uma equipe com quatro médicos endoscopistas, quatro técnicos em Enfermagem e uma enfermeira, que atuam operando dois endoscópios.
Outra ação que pretende agilizar a realização dos exames e reduzir o abstencionismo de pacientes é a implantação, dentro do hospital, de um instrumento de marcação interno, ou seja, após o agendamento do procedimento via regulação municipal, o usuário vai ser acionado por um funcionário do Núcleo Interno de Regulação do HU para uma triagem.
Por este contato, o hospital tomará conhecimento do quadro de cada paciente para avaliar se ele possui condições de passar pelo exame, se conseguirá, realmente, comparecer no dia agendado, e se já recebeu as orientações de preparo para o procedimento, como, por exemplo, estar em jejum há pelo menos 12 horas.
“Nosso objetivo com essa ampliação é reduzir a fila, tornando efetivo o processo, fazendo com que o paciente que realmente necessita do exame chegue até ele. Ocorre que, em quase 30% dos agendamentos, o paciente não está apto para realizar o exame, por conta de problemas de saúde que impedem a sedação ou por não estar preparado com o jejum, por exemplo, além das ausências não informadas”, explica o chefe da Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HU-UFGD, o médico Ricardo do Carmo Filho.
Atualmente, em Dourados, esse tipo de exame é realizado pela rede pública no HU-UFGD e em clínicas contratadas pela Prefeitura, sendo que a demanda pelo procedimento é grande e chega a mais de 1.800 pessoas na espera pelo diagnóstico. A marcação é feita, após a consulta com médico, no posto de saúde ou especialista.
Panorama do Mutirão no Brasil
A iniciativa conta com ações para mais de três mil pessoas nos 39 hospitais universitários federais filiados, presentes nas cinco regiões do Brasil. A expectativa do evento é diminuir em cerca de 32% a fila de espera dos hospitais e do Sistema Único de Saúde (SUS). Para alcançar o número, cada instituição definiu as especialidades que mais contemplam as necessidades de saúde de cada região.
Dos 39 hospitais que vão contar com atividades na data, 21 realizarão cirurgias visando atender mais de 1.000 pacientes. Já para procedimentos ambulatoriais como exames, diagnósticos e ações educacionais preventivas, 31 instituições da rede Ebserh disponibilizarão colaboradores para atender mais de 2.300 pessoas. No total, cerca de 1.000 profissionais de saúde vão atender em todo o País.
Abrangência
Atualmente, a rede Ebserh conta com unidades filiadas em todos o Brasil sendo quatro na região Norte, 17 na região Nordeste, cinco na região Centro-Oeste, sete na Sudeste e seis na Sul.
Já são mais de 20 mil empregados contratados pela estatal via concurso público federal. O número ainda pode aumentar com as convocações feitas recentemente, que totalizaram mais de 2.600 pessoas. Os profissionais ajudam a melhorar a assistência à população, o ensino e a pesquisa nas unidades hospitalares.
*Com informações da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh)
Fonte: Unidade de Comunicação - HU-UFGD
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