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Última Atualização: 09/07/2021

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE
MESTRADO EM PSICOLOGIA
 
Área de concentração:
PSICOLOGIA
 
Linhas de pesquisa:
PROCESSOS COMPORTAMENTAIS E COGNITIVOS
PROCESSOS PSICOSSOCIAIS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dourados – julho de 2021
 
 
 
 
1.IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
 
Nome: Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD
Endereço: Rua João Rosa Goes, 1761
Bairro: Vila Progresso
CEP: 79825-070
Telefone: (67) 3410-2271
Fax: (67) 3411-3624
Cidade: Dourados – MS
E-mail institucional: copg@ufgd.edu.br
 
  
 
2.IDENTIFICAÇÃO DOS DIRIGENTES
 
Reitor Pró-tempore:
Prof. Dr. Lino Sanabria
Telefone: (67) 3410-2711 
E-mail institucional: reitoria@ufgd.edu.br
 
Pró-Reitora de Ensino de Pós-graduação e Pesquisa:
Prof.ª Dr.ª Patricia Hatsue Suegama
Telefone: (67) 3410-2850 
E-mail institucional: propp@ufgd.edu.br
 
Coordenador do Programa de Pós-graduação:
Prof. Dr. Paulo Roberto dos Santos Ferreira
Telefone: (67) 3410-2271
E-mail institucional: ppgpsi@ufgd.edu.br
 
 
 
3.IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA
 
Curso: Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI/UFGD)
Área básica: Psicologia
Área de avaliação: Psicologia
Nível do curso proposto: Mestrado
Situação: aprovado
Histórico do curso na CAPES: programa novo – quadriênio 2017-2020
Tem graduação na área ou área afim? Sim
Início: 2016
Nome do programa: Programa de Pós-graduação em Psicologia
 
 
4. CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL E REGIONAL DO PROGRAMA
 
O Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) está diretamente comprometido com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/UFGD), aportado em bases que incentivam a formação acadêmica de alto nível e a produção científica qualificada. Tem sido bastante produtivo o seu funcionamento em uma universidade em franca expansão, com grande demanda regional pela formação científica em psicologia e voltada ao desenvolvimento científico que por sua vez implica em uma interação maior nesse campo pelas diversas regiões do país.
A ação do Programa de Pós-Graduação em Psicologia na região Centro-Oeste do país, no Estado do Mato Grosso do Sul, mais especificamente em Dourados, segunda maior cidade do Estado, tem se dado de forma perfeitamente aderente às novas diretrizes, estratégias e metas do PNPG, no sentido de "dar continuidade e avançar nas propostas para a política de pós-graduação e pesquisa no Brasil."
Conforme o Documento de Área 2013, área de avaliação Psicologia-CAPES, "a Área de Psicologia é integrada por 47 doutorados, 71 mestrados acadêmicos e dois mestrados profissionais (aprovados em 2012), totalizando 120 cursos de pós-graduação", e "constata-se ainda elevada assimetria regional na área de Psicologia" (DOCUMENTO DE ÁREA, 2013, p. 02). Metade dos Programas da Área encontra-se no O Sudeste concentra a maior quantidade dos programas (metade), sendo seguido pelas regiões Nordeste e Sul. A região Centro-Oeste do país concentra o menor número de Programas, apresentando apenas 9 (12,3%) do total, e, da mesma forma, em se tratando de Cursos de Mestrado acadêmico, apenas 9 cursos (12,7%) de um total de 71 Mestrados acadêmicos no país. Tal panorama justifica, por si só, a relevância do programa que, conforme se constata de suas produções desde a sua criação, é adequadamente atestada. A esse respeito, assevera ainda do Documento de Área (2013) que "a região Centro-Oeste apresenta assimetria interna acentuada, já que 2/3 dos Programas estão no Distrito Federal." (p. 03) No Estado do Mato Grosso do Sul, Estado em que está situado o nosso programa, conforme dados do Documento de Área 2013, além do PPGPsi-UFGD, há apenas dois Mestrados acadêmicos em Psicologia, um Programa na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e outro na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Não consta programa de pós graduação em psicologia no estado vizinho de Mato Grosso, e Goiás possui apenas um programa na Universidade Católica de Goais (UCG) e um recém criado na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG). Os demais programas concentram-se em Brasília, no Distrito Federal, que é considerado um local de difícil acesso para os alunos egressos do Estado de Mato Grosso do Sul. Além disso, algumas áreas de pesquisa e formação não são contempladas por esses programas e, felizmente, tem sido atendidas por nosso programa. Nesse contexto, o Programa de Pós Graduação em  Psicologia na UFGD tem conseguido atender a importantes demandas de nossa região.
A Universidade Federal da Grande Dourados está localizada na região sul do Estado do Mato Grosso do Sul. A Grande Dourados, como é conhecida a região administrativa do Estado na qual está localizada essa Universidade, é composta por 35 municípios, sendo que as regiões próximas, como a sul-fronteira, a cone-sul, a leste e a sudeste tem com a Cidade de Dourados forte ligação, visto que ela é a segunda maior cidade do Estado.
As características geográficas e econômicas tornam a cidade em um importante pólo regional. No que se refere à Educação, a UFGD responde às demandas e às necessidades regionais por conhecimento e produção de saberes para suprir o desenvolvimento regional. Além de outras universidades localizadas na cidade, acrescida de um Campus da Universidade Estadual, há nas cidades de Maracajú, Fátima do Sul e Caarapó, cursos superiores administrados por pequenas faculdades. Além disso, há algumas matrizes de educação à distância na região.
No Estado do Mato Grosso do Sul existem, atualmente, 10 cursos de Psicologia, pertencendo três (03) deles à cidade de Dourados. A Universidade Federal do Mato Grosso de Sul fornece mais três (03) cursos: Campo Grande, Paranaíba e Corumbá. A capital, além do curso da UFMS, conta com mais três (03) cursos, e a cidade de Três Lagoas oferece também um (01) curso. Os egressos desses cursos, assim como os de outras áreas afins das Ciências Humanas e Biológicas, serão candidatos potenciais do PPGPSI da UFGD, além de outros alunos oriundos dos estados do Paraná, Mato Grosso, Goiás e São Paulo entre outros.
A existência do programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFGD na região contribui com a formação de docentes e pesquisadores para além das fronteiras nacionais. Isso significa contribuir com o desenvolvimento do Mercosul, com a aproximação e desenvolvimento dos conteúdos da Psicologia e com a produção de conhecimentos que não se circunscrevem à região.
O PPGPsi apresenta como uma de suas características marcantes o fato de contemplar a formação de pesquisadores em diferentes matrizes teóricas e epistemológicas, dada a diversidade da produção científica de seus docentes, que demonstra uma riqueza de potencialidades a serem desenvolvidas nas linhas e eixos de pesquisa e disciplinas do programa.
Os professores do PPGPsi coordenam grupos de pesquisa que tem tido intensa e produtiva vida acadêmica. São eles:
 
Grupo de Pesquisa: Discurso, subjetividade e família
O Grupo de Pesquisa "Discurso, subjetividade e família" desenvolve estudos sobre a relação entre discurso social, construção de subjetividades e relações familiares na contemporaneidade. Nele atuam duas professoras. Os projetos de pesquisa se inscrevem em duas linhas de pesquisa: 1) Conjugalidades e famílias contemporâneas, com o projeto "Conjugalidade homoafetiva: discursos e mudanças sociais na contemporaneidade", do qual participam duas bolsistas PIBIC; e 2) Os sentidos de "comunidade" e as metodologias de trabalho social" em que busca-se compreender os sentidos atribuídos à comunidade na perspectiva de 10 grupos identitários da Região da Grande Dourados e mapear as suas metodologias de trabalho psicossocial e enfrentamento das desigualdades sociais. A pesquisa conta com uma bolsista PIBIC e 5 PIVICs que participam do Grupo de Estudos em Comunidades Identitárias (GECI). Coordenador: Profa. Dra. Carolina de Campo Borges
 
Grupo de Pesquisa: Processos de saúde e desenvolvimento: investigações e intervenções
O grupo de pesquisa tem como objetivo disponibilizar instrumentos de avaliação e intervenção, para diferentes contextos, buscando a promoção da saúde e desenvolvimento humano. As populações que podem se beneficiar dos projetos relacionados ao grupo se caracterizam por: crianças em situação de risco ou vulnerabilidade, pessoas com deficiência, seus respectivos professores, familiares e/ou responsáveis e outros agentes preocupados com o tema. Coordenadora: Profa. Dra. Verônica Aparecida Pereira
 
Grupo de Pesquisa: Grupo de Estudo em Psicologia Experimental e Teórica (GEPETO)
O Grupo possui um conjunto significativo de estudantes engajados em estudos teóricos e empíricos, dentre os quais destacam-se: (1) investigações de autores com importância no desenvolvimento do Comportamentalismo Radical de B. F. Skinner; (2) propostas interpretativas de fenômenos sociais que transcendem as generalizações mais comuns, antropológicas; (3) análise experimental das variáveis que determinam o comportamento criativo; (5) Categorização Emergente; e (6) Percepção de faces. O grupo apresenta publicações em periódicos relevantes da área (e.g., Psychological Record, Human Nature Behaviour)  tratando da perpecpção de faces, categorização emergente, comportamento simbólico, verbal e análise conceitual do sistema explicativo skinneriano. Coordenador: Prof. Dr. Paulo Roberto dos Santos Ferreira. Colaboradores: Dr. Felipe Maciel dos Santos Souza, Dra.  Elisângela Barboza Fernandes, Dr. João Vitor Teodoro, Dra. Luciana Leonetti Correia, Waldir Monteiro Sampaio e Antonio Carlos Leme Junior.
 
Grupo de Pesquisa: Estudos e Pesquisas em Avaliação e Intervenção Psicológica
O grupo se destina a desenvolver estudos e pesquisas relacionadas que utilizem instrumentos psicológicos visando elucidar fenômenos psicológicos relacionados a diversos domínios, tais como: personalidade, memória, atenção, inteligência, comunicação, dentre outros. Bem como, realizar intervenções breves e focais com o intuito de minimizar o sofrimento psíquico de determinados grupos populacionais. Coordenador: Profa. Dra. Pamela Staliano.
 
Grupo de Pesquisa: Processos Básicos e Intervenções Psicológicas
Trata-se de um grupo de pesquisa recente que tem como objetivo o estudo de processos psicológicos básicos como cognição, memória, motivação, autoeficácia, autorregulação, associado a intervenções psicológicas. Um dos principais intuitos é o de pesquisar a inter-relação entre as intervenções (terapia cognitivo-comportamental/entrevista motivacional) e o funcionamento dos processos psicológicos básicos. Há também interesse em estudos de avaliação, validação de escalas e proposta de tratamentos, associados ao tema.
Coordenador: Profa. Dra. Karen Priscila Del Rio Szupszynski.
 
5. HISTÓRICO DO CURSO
 
A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) foi criada em 29 de julho de 2005, pela Lei 11.153. A UFGD proveio da transformação do campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e do Núcleo de Ciências Agrárias da cidade de Dourados. Estas unidades da UFMS em Dourados tiveram sua origem em um conjunto de medidas relativas ao ensino superior, editadas pelo governo do Estado de Mato Grosso entre os anos de 1969 e de 1970. A Faculdade de Ciências Humanas (FCH) foi criada em 21 de setembro de 2006 pela Portaria nº 432 Reitoria/UFGD. Constitui-se em uma das nove Faculdades que compõem a UFGD. Ressalta-se, neste percurso, o constante crescimento da universidade com a criação de sete cursos de graduação a partir do Programa de Expansão Universitária. Posteriormente, com sua adesão ao Programa REUNI, em 2009, mais nove cursos foram instalados, alcançando um total de 28 cursos de graduação na modalidade presencial e dois cursos na modalidade à distância. Na pós-graduação, em 2012, a Universidade possuía 18 cursos stricto sensu, sendo três doutorados e 15 mestrados; e em 2014, atingiu a marca de 26 cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo oito ao nível de doutorado. O curso de Psicologia da UFGD foi implantado em 2009 e teve no ano de 2014 a colação de grau de sua primeira turma. A implementação do curso de pós-graduação em Psicologia fez parte do Plano de Desenvolvimento Institucional e recebeu o apoio tanto da Faculcudade de Ciências Humanas quanto da Pró-reitoria de pesquisa e pós-graduação e da própria Reitoria. Desse modo, o PPGPSI tem sido peça chave nos esforços da UFGD com vistas à realização de seus objetivos. Ao pautar o seu desenvolvimento pela sua participação no desenvolvimento científico da Psicologia no pais, o PPGPSI-UFGD tem se colocado, ademais, como um importante marco do processo de descentralização da pesquisa e pós-graduação, voltado à ampliação da formação de quadros em todas as regiões do país processo esse que vem recebendo, aliás, o louvável e consistente apoio das agências federais de fomento, complementado, no caso de Mato Grosso do Sul, pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (FUNDECT).
O corpo docente que compõe o Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFGD apresenta comprovada capacidade produtiva, demonstrando uma importante experiência de docência e pesquisa. A seguir, segue um breve resumo da formação e atuação de cada um dos professores do programa:
 
PERMANENTES
 
Profa. Dra. Carolina de Campos Borges – Credenciada em 2016
Titulação: Doutorado em Psicologia  pela PUC/RJ, Pós-doutorado pela Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3, Pós-doutorado pela UERJ.
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Relações familiares na contemporaneidade. Conjugalidades. Casamento, separação, recasamento. Parentalidades. Guarda compartilhada. Homoafetividade e homoparentalidade. Relações intergeracionais. Relações fraternas. Discurso social, processos subjetivos e relações familiar.
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes:  http://lattes.cnpq.br/2876620690975007
Orcid:  https://orcid.org/0000-0003-2481-0596
E-mail: carolinaborges@ufgd.edu.br
 
Profa. Dra. Cátia Paranhos Martins – Credenciada em 2017
Titulação: Doutorado em Psicologia pela UNESP
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Psicologia Social; Subjetividade; Processos Psicossociais; Gênero; Políticas e práticas em Saúde; Saúde Coletiva; Saúde Mental. Saúde Indígena.
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9626505708474542
Orcid:  https://orcid.org/0000-0003-4905-5865
E-mail: catiamartins@ufgd.edu.br
 
Prof. Dr. Conrado Neves Sathler – Credenciado em 2016
Titulação: Doutorado em Linguística Aplicada pela UNICAMP, Pós-doutorado pela Universidade São Franicisco
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Psicologia da Saúde. Discurso, território e políticas públicas. Práticas discursivas na Educação. Psicopatologia e Relações de Poder - Raça, classe e gênero.
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5995508592015142
Orcid: https://orcid.org/0000-0003-0091-1042
E-mail: conradosathler@ufgd.edu.br
   
Profa. Dra. Denise Mesquita  Melo de Almeida – Credenciada em 2021
Titulação: Doutorado em Educação pela UNICAMP, Pós-doutorado pela UFMS
Linha de pesquisa: Processos Comportamentais e Cognitivos
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Processos de desenvolvimento humano, Psicologia e Educação Básica, Educação Inclusiva e Formação de Professores
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5443799044295225
Orcid:  https://orcid.org/0000-0002-0122-9697
E-mail: denisealmeida@ufgd.edu.br
 
Prof.Dr. Esmael Alves de Oliveira - Credenciado em 2021
Titulação: Doutorado em Antropologia pela UFSC, Pós-doutorado pela UFRGS
Linha de Pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Antropologia do Corpo e da Saúde, Saúde mental, Gênero e Sexualidade, Marcadores Sociais de Diferença
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5410375038960540
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-9235-5938
E-mail: esmaeloliveira@ufgd.edu.br
 
Prof. Dr. Felipe Maciel dos Santos Souza - Credenciado em 2021
Titulação: Doutorado Psicologia pela PUC/SP, Pós-doutorado pela UCDB
Linha de Pesquisa: Processos Comportamentais e Cognitivos
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa:  Análise do Comportamento Aplicada à Educação; Programação de ensino; Sistema Personalizado de Ensino. História e Historiografia da Psicologia e da Análise do Comportamento em Mato Grosso do Sul.
Lattes:   http://lattes.cnpq.br/5514957741890083
Orcid:  https://orcid.org/0000-0002-2282-7784
E-mail: felipesouza@ufgd.edu.br
 
 
Profa. Dra. Gabriela Rieveres Borges de Andrade – Credenciada em 2017
Titulação: Doutorado em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ, Pós-doutorado pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Psicologia e políticas públicas de saúde e de assistência social. Trajetórias e práticas dos psicólogos nas políticas sociais. Redes de atenção psicossocial; itinerários terapêuticos. Participação e protagonismos sociais na saúde e na assistência.
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes:  http://lattes.cnpq.br/1159941297452023
Orcid:  https://orcid.org/0000-0002-1059-5680
E-mail gabrielaandrade@ufgd.edu.br
  
Profa. Dra. Jenniffer Simpson dos Santos – Credenciada em 2021
Titulação: Doutorado em Sociologia pela Universiade de Coimbra
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Cidadania, comunidade, estudos descoloniais, estudos feministas, ética, memória coletiva e movimentos sociaisParticipação em projetos: clique aqui
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Lattes: http://lattes.cnpq.br/5059407284270470
E-mail jenniffersantos@ufgd.br
 
Profa. Dra. Jaqueline Batista de Oliveira Costa – Credenciada em 2016
Titulação: Doutorado em Educação: Psicologia da Educação  pela PUC/SP, Pós-doutorado pela Universidade de Coimbra
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Violência Escolar; Juventude; Formação de Professores, Representações Sociais.
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Lattes: http://lattes.cnpq.br/1325658094959709
Orcid:  https://orcid.org/0000-0003-2598-3982
E-mail: jaquelineoliveira@ufgd.edu.br
 
Prof. Dr. Losandro Antônio Tedeschi – Credenciado em 2021
Titulação: Doutorado em História pela UNISINOS, Pós-doutorado pela UNICAMP
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: História, Gênero e Interculturalidade. Fronteira, Identidades e Representações.
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Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6488095079213426
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-7454-8349
E-mail: losandrotedeschi@ufgd.edu.br
 
Profa. Dra. Pamela Staliano – Credenciada em 2016
Titulação: Doutorado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde  pela UnB
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa:  Avaliação Psicológica com ênfase nas técnicas de auto expressão; Promoção da Saúde e Psicologia Comunitária; Comunicação em Saúde. Fronteira, saúde e território
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Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8015934972962340
Orcid:  https://orcid.org/0000-0002-5868-0702
E-mail: pamelastaliano@ufgd.edu.br
 
Prof. Dr. Paulo Roberto dos Santos Ferreira – Credenciado em 2016
Titulação: Doutorado em Filosofia e Metodologia da Ciência  pela UFSCAR, Pós-doutorado pela UFSCAR
Linha de pesquisa: Processos Comportamentais e Cognitivos
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa:  Processos básicos em comportamento e cognição; Análise Experimental do Comportamento; Comportamento Verbal e comportamento simbólico; História da Psicologia; Filosofia do Comportamentalismo Radical; Interpretação de contingências culturais. 
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Publicações: clique aqui
Lattes:  http://lattes.cnpq.br/4219517905281426
Orcid:  https://orcid.org/0000-0001-6794-7192
E-mail: paulo.roberto.santos.ferreira@gmail.com
 
Profa. Dra. Regina Basso Zanon – Credenciada em 2018
Titulação: Doutorado em Psicologia do Desenvolvimento  pela UFRGS
Linha de pesquisa: Processos Comportamentais e Cognitivos
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa:  Avaliação e Intervenção no Transtorno do Espectro Autista; Inclusão escolar e Neurodiversidadade; Pesquisa em Psicologia Cognitiva.
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Publicações: clique aqui
Lattes:  http://lattes.cnpq.br/3752692590223586
Orcid:  https://orcid.org/0000-0001-9025-3391
E-mail: reginazanon@ufgd.edu.br
 
Profa. Dra. Rosalice Lopes – Credenciada em 2017
Titulação: Doutorado em Psicologia Social  pela USP
Linha de pesquisa: Processos Comportamentais e Cognitivos
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Desenvolvimento e expressão do comportamento empático e/ou violento no ciclo vital; Avaliação Psicológica e Intervenções em Instituições Jurídicas – Fóruns, Prisões, Instituições de Acolhimento, Internação, dentre outras.
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5381853520391809
Orcid:  https://orcid.org/0000-0001-7976-0579
E-mail: rosalicelopes@ufgd.edu.br
 
Prof. Dr. Sanyo Drummond PiresCredenciado em 2021
Titulação: Doutorado em Psicologia pela USF, Pós-doutorado pela Fundação Dom Cabral
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Liderança em Empreendimentos Culturais, Psicologia e Economia Solidária, e Saúde Mental do Trabalhador.
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6354776273515519
Orcid: https://orcid.org/0000-0001-7269-2112
E-mail: sanyopires@ufgd.edu.br
 
Profa. Dra. Veronica Aparecida Pereira – Credenciada em 2016
Titulação: Doutorado em Educação Especial (Educação do Indivíduo Especial) pela UFSCAR, Pós-doutorado pela Universidade do Porto
Linha de pesquisa: Processos Comportamentais e Cognitivos
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Psicologia do Desenvolvimento Humano; Intervenção precoce em contextos de risco e vulnerabilidade na primeira infância; Saúde materna; Vinculação, Parentalidade e Adoção.
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2745694553486611
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-9051-7550
E-mail: veronicapereira@ufgd.edu.br
 
COLABORADORES
 
Profa. Dra.  Karen Priscila Del Rio Szupszynski – Credenciada em 2016
Titulação: Doutorado em Psicologia  pela PUC/RS, Pós-doutorado pela UNIFESP, Pós-doutorado pela PUCRS
Linha de pesquisa: Processos Comportamentais e Cognitivos
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Intervenções on-line, Terapia Cognitiva, motivação para mudança, dependência química e Psicologia Cognitiva
Participação em projetos: clique aqui
Publicações: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9339497321429214
Orcid:  https://orcid.org/0000-0001-7726-8097
E-mail:  karenszu@yahoo.com.br
 
Profa. Dra. Maria Salete Junqueira Lucas – Credenciada em 2021
Titulação: Doutorado em Psicologia pela PUC/Campinas
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Psicanálise, Tratamento e Prevenção Psicológica, Psicologia e Nutrição, Ensino em Saúde e Orientação Profissional.
Participação em projetos: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9334646636469544
E-mail: marialucas@ufgd.edu.br
 
VISITANTES
Profa. Dra. Maria de Lourdes Dutra – Credenciada em 2020
Titulação: Doutorado em Saúde Coletiva pela UNIFESP
Linha de pesquisa: Processos Psicossociais
Temas de Pesquisas/Áreas de Interesse em Pesquisa: Realiza pesquisas com foco em redes sociais e socioinstitucionais, investigando violência contra as mulheres e a organização de serviços das áreas de saúde e assistência social
Participação em projetos: clique aqui
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4272253108496524
Orcid:  https://orcid.org/0000-0003-3845-7914
E-mail: mlourdes.dutra1@gmail.com
 
6. COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO
 
Os Programas de Pós-Graduação da instituição destacam-se pela internacionalização de suas produções científicas, pela quantidade e qualidade do corpo docente, uma vez que é política da UFGD a contratação de professores doutores em regime de dedicação exclusiva e pela crescente parceria com outras instituições de ensino superior nacionais e internacionais. Por ser um estado eminentemente fronteiriço, com uma extensa linha de contato com as vizinhas repúblicas do Paraguai e da Bolívia, a UFGD apresenta um valioso potencial de intercâmbio com os países vizinhos, o que fortalece a sua internacionalização científica. O Paraguai, país com aproximadamente seis milhões de habitantes e oito Universidades, tem cursos de Psicologia em três cidades. Há também programas de Mestrado e Doutorado em funcionamento, sendo as áreas de Psicologia do Trabalho, Comunitária, Clínica e Psicoterapia Breve abastecidas com Mestrados regulares. Há doutorados regulares nas áreas de Psicopedagogia e Psicoterapia. Parte destes cursos funcionam em regime de convênios internacionais e alguns deles são semi-presenciais. A Bolívia, com o número de habitantes próximo a doze milhões, possui doze Universidades e sete cursos de graduação em Psicologia, mestrados em áreas da Gestão da Qualidade em Saúde, Tecnologia da Educação e áreas afins, mas nenhum específico em Psicologia e possui um Doutorado em Psicologia que investiga famílias e crianças em situação de risco. Os programas de Pós-Graduação bolivianos são também desenvolvidos em regime de convênios internacionais, principalmente em acordos com a Argentina e Espanha. Explicita-se, desse modo, as várias possibilidades de internacionalização do PPGPSI.
Além destas demandas e possibilidades relacionadas aos países fronteiriços, os professores que compõem o corpo docente deste projeto possuem produtivos relacionamentos com outros grupos de pesquisa, seja dentro ou fora do país. Estes vínculos tem ligações com as conclusões de doutorados, mas que se mantém como forma de parceria em pesquisas ou produções bibliográficas. Dentre os professores que são colaboradores em outros grupos de pesquisa:
 
Programa de pós-graduação em Psicologia - UFRJ
A Profa. Carolina de Campos Borges mantém parceria com o grupo de pesquisa Discurso e Construção de Identidades e Subjetividades liderado pela Profa. Dra. Maria Lúcia Rocha-coutinho. A colaboração é refletida em atividades de pesquisa e publicação conjuntas.
 
Programa de pós-graduação em Psicologia UNOESTE
A profa. Jaqueline Batista de Oliveira Costa é membro do grupo de pesquisa Políticas públicas, gestão e espaço escolar inclusivo liderado pela Profa. Augusta Boa Sorte Oliveira Klébis. Além da participação em projetos de pesquisa, as atividades de cooperação se desenvolvem através de publicações.
 
Programa de pós-graduação em Psicologia PUCRS
A Profa. Karen Priscila Del Rio Szupszynski mantém vínculo com o Grupo de pesquisa Avaliação e atendimento em Psicoterapia cognitiva e comportamental coordenado pela Profa. Dra. Margareth da Silva Oliveira. A colaboração se reflete através de publicações conjuntas, participação em pesquisas e apresentação de trabalhos em eventos.
 
Programa de pós-graduação em Psicologia UNESP
A profa. Veronica Aparecida Pereira participa ativamente do grupo de pesquisa Ações preventivas e processos de intervenção em desenvolvimento infantil liderado pela professora Dra. Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues. A colaboração se dá através de visitas dos membros dos grupos, publicações e apresentações de trabalhos em eventos.
 
Grupo de pesquisa Health and addictive behaviors: investigating transtheoretical solutions (HABITS) University of Maryland, Baltimore County EUA
A A Profa. Karen Priscila Del Rio Szupszynski mantém parceria com o referido grupo de pesquisa americano liderado pelo professor PhD Carlo C. DiClemente através de discussões teórico-práticas e de produção de artigos internacionais.
 
Centre de Recherche sur les Discours Ordinaires et Spécialisés (CEDISCOR) da Université Sorbonne Nouvelle - Paris. A professora Carolina de Campos Borges mantém vínculo com o referido centro de pesquisa, fundado pela professora Dra. Sophie Moirand e coordenado pela professora Dra. Sandrine Reboul-Touré, por meio de cooperação em estudo, troca de informações sobre publicações e eventos científicos.
 
School of Psychological Sciences and Health, University of Strathclyde, Glasgow, United Kingdom. O professor Paulo Roberto dos Santos Ferreira mantém vínculo de cooperação de pesquisa com os professores Benedict C. Jones,  Lisa M. De Bruine e Katarzyna Jaworska da University of Strathclyde. A cooperação tem levado ao aprimoramento de procedimentos de pesquisa e publicações em periódicos relevantes da área.
 
 
7. INFRAESTRUTURA
 
Infraestrutura administrativa exclusiva para o programa?
Sim
 
Salas para docentes?
05
 
Salas para alunos, equipadas com computadores?
01
 
Laboratórios para pesquisa
 
Laboratórios específicos
O curso de Pós-graduação em Psicologia conta com instalações de laboratórios próprios e, também, com laboratórios compartilhados com os demais cursos da Faculdade cujas temáticas e equipamentos têm afinidade com o desenvolvimento de suas atividades, principalmente os laboratórios de ensino, equipados com computadores.
 
* Laboratório de Prática de Ensino
O Laboratório de Prática de Ensino é um espaço multidisciplinar que tem por finalidade executar atividades voltadas à instrumentação do ensino e ao atendimento e enriquecimento acadêmico de alunos com vistas a subsidiar o desenvolvimento das disciplinas. Em funcionamento na sala 2 da Faculdade de Ciências Humanas, este laboratório é compartilhado com o curso de Ciências Sociais. Nele se encontram computadores conectados à internet onde trabalhos individuais e coletivos podem ser desenvolvidos.
 
* Laboratório de Psicologia Experimental
O Laboratório destina-se à investigação de parâmetros comportamentais, cognitivos e de percepção (em função de variáveis ambientais). Nesse laboratório são estudados também processos de aprendizagem e discriminação simples e complexa em delineamentos de caso único e grupos experimentais empregando modelos de interpretação científica de processos básicos da cognição humana, incluindo o modelo de Categorização Emergente concebido em pesquisas no laboratório, e replicações do modelo de valência e dominância de Oosterhof e Todorov.
 
* Clínica de Psicologia (LabSPA - Serviço de Psicologia Aplicada)
O laboratório está voltado à formação profissional dos alunos do Curso de Psicologia e à prestação de serviços especializados em Psicologia à comunidade de Dourados e Grande Dourados. É um serviço da Faculdade de Ciências Humanas e tem Regimento Interno próprio, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura da universidade. E, ainda, é cadastrado no Conselho Regional de Psicologia. O Serviço de Psicologia Aplicada é um órgão direcionado para a formação em nível de graduação. No entanto, constitui-se como um espaço para atividades de pesquisa em relação a avaliação, intervenção, grupos, entre outros. O LabSPA contém salas de atendimento clínico individual e grupal, salas de espelho, brinquedoteca, sala de ludoterapia e sala de avaliação psicológica. Há ainda espaços para materiais de uso clínico diversificado e armários para testes e outros instrumentos de medida psicológica. O LabSPA, desta forma, se volta a tornar-se um polo de produção de conhecimentos e de saúde a serviço da Universidade e da comunidade.
 
* Laboratório para reuniões dos grupos de pesquisa
O Laboratório de Pesquisas, em funcionamento na sala 4 da FCH, é um espaço equipado com data-show, quadro negro, mesas e cadeiras de estudo que acolhe aos Grupos de Pesquisas dos professores do curso de Psicologia da UFGD. Este laboratório atende, mediante agendamento semanal, as reuniões dos grupos de pesquisa que contam com professores e alunos.
 
* Gabinetes dos Professores
No segundo andar da FCH estão localizados os gabinetes dos professores. Cada gabinete comporta três professores, sendo que cada um possui mesa, cadeiras, gaveteiro e armário para organização de suas atividades e materiais. Nos gabinetes são realizadas orientações e pequenas reuniões.
 
 
Caracterização do acervo da biblioteca
A Biblioteca da UFGD tem por finalidade atender ao corpo docente, discente e técnico-administrativo. Suas principais atividades são de empréstimo domiciliar e consulta local. Além disso, a biblioteca presta serviços à Editora da UFGD e aos alunos, pesquisadores e professores da comunidade, elaborando levantamentos bibliográficos e catalogação na fonte, entre outros.
A Biblioteca é informatizada, sendo utilizado um software desenvolvido pela própria UFGD denominado Sistema Bibliotecário. O sistema de empréstimo utiliza códigos de barra e scanner de mão a laser e cartão do aluno/usuário. A Coordenadoria da Biblioteca Central da UFGD é constituída pela Biblioteca Central, Biblioteca da FADIR (Faculdade de Direito e Relações Internacionais) e Biblioteca do HU (Hospital Universitário). A Biblioteca central atende aos cursos de graduação e pós-graduação da UFGD.
A Biblioteca Central da Cidade Universitária conta com 3.520 m² e em seu espaço se distribuem: acervo bibliográfico de 95.450 exemplares, 30 computadores, sala acústica para trabalhos em grupo, salas de estudos individuais com 90 cabines e de estudos coletivos com 52 mesas e 341 assentos. O espaço é dividido com a biblioteca da UEMS, que conta com o acervo total de mais 99.084 exemplares.
Medicina: Títulos 2039 / Exemplares 5137
Psicologia: Títulos 685/ Exemplares 1484
Educação: Títulos 3.680/ Exemplares 9.215
Antropologia: Títulos 321/ Exemplares 887
TOTAL: Títulos 6.805 / Exemplares 16.927
Na área de Psicologia, constam 685 títulos, para um total de mais de 1484 exemplares. Anualmente são listados vários títulos para ampliação e atualização do acervo. Registre-se que a UFGD mantém uma política de aquisição de material bibliográfico: a Biblioteca destina recursos para a adequação do acervo aos ementários e bibliografias relacionadas nos projetos pedagógicos de seus vários cursos de graduação e projetos de pós-graduação lato sensu e strictu sensu. Assim, o acervo tem sido enriquecido tanto em número de exemplares quanto de títulos para atender as necessidades, inclusive com a aquisição de periódicos.
A indicação do material a ser adquirido é feita pelos professores dos cursos. Essa indicação é, em seguida, analisada pela Comissão de Seleção e Aquisição de Materiais Bibliográficos (composta por um professor de cada faculdade, por bibliotecários e representantes da graduação e pós-graduação) e depois encaminhada para a Biblioteca Central para compra.
A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) da UFGD está integrada à BDTD nacional, onde se disponibiliza on line toda a produção técnico-científica dos programas de pós-graduação das Universidades do país. A Biblioteca oferece:
Portal de periódicos CAPES;
COMUT;
Empréstimo entre Bibliotecas;
Levantamento Bibliográfico;
Internet e wi-fi;
Normatização Bibliográfica e Orientação quanto à normatização de trabalhos acadêmicos (Vancouver e ABNT);
Repositório institucional;
Laboratório de restauração e conservação de livros e documentos;
Coleção MS/MT (conjunto de todas as publicações dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul);
Treinamento de usuários;
Treinamento em base de dados (Bireme, PubMed, Lilacs, Science Direct, Periódicos Capes)
Revistas: Veja, Scientiae Studia, Universidade e Sociedade, Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior , Dois Pontos e Multitemas.
Consulta ao catálogo do Acervo - disponível na Internet pelo site: http://www.ufgd.edu.br/consultacolecoes.pdf e o guia do usuário pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.ufgd.edu.br/biblioteca/guia-rapido-do-usuario.
 
Destaca-se a discponibilidade para consultas de artigos e periódicos no Portal de Periódicos CAPES, proporcionando ao aluno acesso a publicações nacionais e internacionais. Essa importante ferramente poderá ser utilizada pelos alunos do mestrado tanto na consulta de bibliografias das disciplinas quanto na fundamentação teórica e metodológica de suas pesquisas.
 
Financiamentos
 
Fatores e comportamentos de risco em indivíduos usuários de substâncias psicoativas: ASSIST e Intervenção./Chamada FUNDECT/DECIT-MS/CNPq/SES N° 04/2013 PPSUS-MS.
O abuso de substâncias representa um problema que afeta significativamente a saúde e bem-estar de indivíduos e da comunidade. Pesquisas sobre intervenções para usuários de drogas tem sido cada vez mais valorizadas no Brasil. O ASSIST é um questionário validado internacionalmente e indicado pela OMS para triagem de usuários de substâncias sendo disponível em várias línguas sem custos financeiros. Possui também um modelo de intervenção breve para sujeitos que apresentem elevada pontuação no questionário e, por consequência, presença de problemas com uso de drogas (lícitas ou ilícitas). Tem se mostrado uma ferramenta eficaz e com comprovação científica. Sua relevância é acentuada pois constitui-se uma ferramenta de identificação e a intervenção precoce para possíveis
usuários de drogas, levando a resultados melhores do que quando tratados em estágios posteriores. O objetivo deste estudo é validar o questionário e intervenção em serviços de atenção primária. Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisa. Ano de Início: 2013.
Docentes Participantes do projeto: Karen Priscila Del Rio Szupszynski, Luciana Leonetti Correa, Silvia Aparecida Oesterreich e Paulo Roberto Santos Ferreira.
 
PROEXT - Projeto "Acompanhamento de crianças e adolescentes acolhidos: desafios para conquista dos direitos humanos e inclusão social" - subprojeto "Metacontingências e direitos da criança" que tem como objetivo investigar: a)saúde e desenvolvimento de crianças em situações de acolhimento e/ou encaminhadas à adoção; b) estruturação de políticas públicas para a infância, c)formação de pais/mães candidatos à adoção,d) acompanhamento de famílias nucleares e extensas. O subprojeto é coordenado pela Profa. Dra. Veronica Aparecida Pereira e conta com a participação de docentes da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras (FACALE) e da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) da UFGD. O órgão financiador é o MEC edital PROEXT 2015, tendo sido contemplado com R$ 265.389,60. UFGD:
 
*Financiamento de Projeto de Extensão Projeto de melhoria da qualidade de vida para os idoso PROCAVIDO que faz parte do projeto "Processos básicos na terceira idade" coordenado pela Profa. Dra. Karen Priscila Del Rio szupszynski.
 
8. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
 
  1. A UFGD disponibiliza uma conexão do tipo VPN, mediante a qual os docentes podem conectar-se ao sistema de informática da universidade por meio de qualquer computador e em qualquer lugar podendo acessar, entre outros conteúdos, o Portal Periódicos da CAPES. Esta modalidade de conexão será em breve estendida aos discentes de pós-graduação. Para os docentes e pós-graduandos que disponham de notebooks, a universidade disponibiliza, no interior de todas as suas dependências, o sistema wireless de acesso à Internet. Além da sala de estudos destinada aos pós-graduandos, os gabinetes e laboratórios contam quase em sua totalidade com computadores ligados à internet. Existem também equipamentos de data show disponíveis na FCH para realização de aulas ou reuniões, havendo equipamentos a vulso e sala já com máquina instalada.
  2. A cidade de Dourados, sede de um município com cerca de 225 mil habitantes, é a segunda do estado de Mato Grosso do Sul, em termos populacionais e econômicos, logo depois da capital. Ela se situa a 120 km da fronteira com o Paraguai, no centro de uma região (o extremo sul) que apresenta a maior concentração populacional e a mais densa rede urbana de todo o estado. Desse modo, a cidade é referência, em termos de oferecimento de serviços e produtos, para os habitantes de mais de 30 outros municípios, cuja população, segundo os dados do IBGE para 2007, representa mais de 30% do total do estado. Possui equipamentos culturais como um Teatro Municipal, cinemas, Museu Municipal e livrarias e é servida por transporte aéreo regular, com voos diários para diferentes destinos. Além da UFGD, encontra-se também em Dourados a sede de uma outra importante universidade pública, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), além de uma unidade da EMBRAPA. Fazem-se ainda presentes na cidade e em toda a região várias instituições privadas de ensino superior, dentre as quais se destaca o Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN, sediado em Dourados). É importante ressaltar que a UEMS localiza-se ao lado da UFGD, na já referida Cidade Universitária. Tal circunstância, além de proporcionar às duas universidades condições de um amplo crescimento físico, favorece a busca de sinergias estando já efetivamente generalizada a prática da cooperação entre os docentes dessas duas instituições públicas, envolvendo por exemplo a realização de eventos conjuntos e a atuação em grupos e projetos de pesquisa
 
 
9. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA
 
 
Área de concentração: Psicologia
            Na caracterização da área, enfatiza-se, em primeiro lugar, o compromisso com a disciplina Psicologia. Isto é, prioriza-se a valorização e prática da interdisciplinaridade sem, contudo, abrir mão de uma inequívoca filiação aos métodos e pressupostos da Psicologia Científica. Considerando-se que o alargamento dos problemas, métodos e objetos da Psicologia demanda um diálogo mais amplo e a cooperação com as demais ciências sociais e da saúde, isso fortalece antes de tudo a perspectiva essencialmente psicológica como disciplina chave para essa interdisciplinaridade. A proposta baseia-se em uma temática ampla, com o intuito de abranger diferentes saberes e práticas psicológicas, advindas de necessidades regionais e nacionais e intercâmbio científico internacional.
 
           
Linha 1: PROCESSOS COMPORTAMENTAIS E COGNITIVOS
Estudo dos processos básicos em comportamento, neurociências e ciências da mente, abrangendo tópicos como sensação, percepção, emoção, memória, cognição, aprendizagem, motivação, atenção e consciência. Compreende também estudos das múltiplas variáveis da Psicologia do Desenvolvimento Humano ao longo da vida, sejam elas cognitivas, afetivas, sociais e/ou biológicas. Estudos sobre avaliação e intervenção em Psicologia.
PROFESSORES: Denise Mesquita de Melo Almeida, Felipe Maciel dos Santos Souza, Karen Priscila Del Rio Szupszynski, Paulo Roberto dos Santos Ferreira, Regina Basso Zanon, Rosalice Lopes e Veronica Aparecida Pereira.
 
Linha 2: PROCESSOS PSICOSSOCIAIS
Este eixo articula pesquisas e disciplinas que têm por objetivo produzir uma compreensão contextualizada da construção psicossocial de novas socialidades na contemporaneidade, bem como do caráter dialógico e coletivo da produção do conhecimento psicológico. Nele, articulam-se conhecimentos de diferentes abordagens teóricas, interdisciplinares, a partir de referenciais metodológicos predominantemente qualitativos. Agrega estudos que tratam das dimensões subjetiva, institucional, discursiva, sociocultural e política, relacionadas às temáticas emergentes, como: violência, desigualdade social, relações familiares, relações de gênero, modos de subjetivação, relações de trabalho e saúde, entre outras.
PROFESSORES: Carolina de Campos Borges, Cátia Paranhos Martins, Conrado Neves Sathler, Esmael Alves de Oliveira, Gabriela Rieveres Borges de Andrade, Jaqueline Batista de Oliveira Costa, Jenniffer Simpson dos Santos, Losandro Antonio Tedeschi, Maria Salete Junqueira Lucas, Pamela Staliano, Sanyo Drummond Pires.
 
           
10. OBJETIVO DO CURSO/PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
 
Objetivos do curso:
Em conformidade com as finalidades da Universidade Federal da Grande Dourados o curso de Mestrado em Psicologia tem os objetivos de:
 
I.Promover o conhecimento da Ciência Psicológica, nos seus diversos campos de atuação.
II.Formar pesquisadores com reflexão crítica, capazes de contribuir com o desenvolvimento sócio-econômico, cultural, técnico e científico do país.
III.Propiciar a formação de pesquisadores com vistas à multideterminação dos problemas sociais e humanos, atentos à especificidade das demandas da região da Grande Dourados, bem como à diversidade de outros contextos sócio-culturais.
IV.Formar docentes de ensino superior habilitados a atender a demanda da região, bem como a integrar as práticas psicológicas à realidade sócio-politica da região da Grande Dourados, com suas especificidades e diversidades.
V.Constituir, juntamente com os demais programas de Pós-Graduação da UFGD, um pólo de desenvolvimento científico e cultural da região da Grande Dourados e das regiões fronteiriças.
VI. Criar condições de formação e participação da produção científica para populações vulneráveis como índigenas, negros e LGBTs.
 
Perfil do profissional a ser formado:
Os egressos do Curso de Mestrado em Psicologia da UFGD deverão estar aptos a:
I.Exercer a atividade de docência em ensino superior;
II.Refletir criticamente a respeito dos problemas sociais e humanos que se apresentam na região da Grande Dourados e em outros contextos, dentro da especificidade das contribuições que a Psicologia pode oferecer;
III.Desenvolver atividades de pesquisa com excelência, seguindo os parâmetros de rigor teórico e metodológico que se impõem em seu campo de estudo;
IV.Contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico, cultural, técnico e científico do país;
V.Ser capaz de produzir novos conhecimentos, fornecendo aos seus concidadãos reflexões fundamentadas e criativas que venham a contribuir para uma inserção ativa e consciente de cada um em seu meio social.
 
Descrição sintética do esquema de oferta de disciplinas do curso:
O Curso de Mestrado em Psicologia da UFGD tem duração de dois (02) anos, com seleção anual, e exige o cumprimento de um total de 40 créditos, sendo 12 créditos de disciplinas obrigatórias, 08 de disciplinas optativas, 02 créditos de atividades complementares e 18 créditos correspondentes às atividades de dissertação. Os alunos deverão cursar duas disciplinas obrigatórias (oferecidas a todos os alunos) e uma da linha de pesquisa escolhida, perfazendo um total de 12 créditos. As disciplinas deverão ser cursadas, preferencialmente no primeiro e segundo semestres do curso, reservando-se o último ano para a finalização da pesquisa e escrita da dissertação. O programa está composto por área de Concentração (Psicologia) e três linhas de pesquisa. A conclusão do curso está condicionada pelos seguintes elementos: realização de todos os créditos exigidos; Banca de Qualificação; submissão de um artigo a uma Revista científica, nacional ou internacional, com Qualis B2 ou mais no sistema CAPES; Defesa e aprovação de trabalho final em uma banca de defesa da dissertação de mestrado.
 
 
11. DISCIPLINAS
 
 
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS (3)
Disciplina Linha C. H. Créd. OPT/OBR Docente(s)
Seminários de pesquisa 1,2 60 4 OBR Paulo Roberto dos Santos Ferreira
Formação de Professores e Práticas Docentes  1,2 30 2 OBR Jaqueline Batista de Oliveira Costa
Psicologia da Fronteira 1,2 30 2 OBR  
 
 
 
 
DISCIPLINAS LINHA 1 – Processos Comportamentais e Cognitivos
Disciplina Linha C. H. Créd. OPT/OBR Docente(s)
Teorias e métodos em comportamento e cognição
 
1 60 4 OBR Paulo Roberto dos Santos Ferreira
Processos psicológicos básicos na prática clínica 1 60 4 OPT Karen Priscila Del Rio Szupszynski
Linguagem e comportamento simbólico 1 60 4 OPT Paulo Roberto dos Santos Ferreira
Tópicos Avançados em Terapia Analítico-comportamental 1 60 4 OPT  
Saúde materno-infantil: prevenção de riscos e intervenção 1 60 4 OPT Veronica Aparecida Pereira
Fatores de risco e mecanismos de proteção ao desenvolvimento da criança 1 60 4 OPT  
 
 
DISCIPLINAS LINHA 2 – Processos Psicossociais
Disciplina Linha C. H. Créd. OPT/OBR Docente(s)
Teorias e Métodos Psicossociais 2 60 4 OBR  
História da Família: processos e mudanças 2 60 4 OPT Carolina de Campos Borges
Psicologia da Violência: na Família, na Escola e na Sociedade 2 60 4 OPT  
Escola, Violência e Representações Sociais 2 60 4 OPT Jaqueline Batista de Oliveira Costa
Psicologia e Desigualdades Sociais 2 60 4 OPT  
Subjetividade e Constituição do Sujeito 2 60 4 OPT  
Trabalho e gestão: repercussões na sociedade contemporânea 2 60 4 OPT  
Representações discursivas do Corpo, Saúde e Cura 2 60 4 OPT Conrado Neves Sathler
 
 
 
DISCIPLINAS OPTATIVAS COMUNS
Disciplina Linha C. H. Créd. OPT/OBR Docente(s)
Tópicos Especiais em Psicologia I 1,2 30 2 OPT -
Tópicos Especiais em Psicologia II 1,2 60 4 OPT -
Tópicos Especiais em Psicologia III 1,2 60 4 OPT -
Estudos Dirigidos I 1,2 30 2 OPT -
Estudos Dirigidos II 1,2 30 2 OPT -
 
 
 
Ementário
 
OBRIGATÓRIAS
 
  1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA
EMENTA: Epistemologia da pesquisa em Psicologia; análise crítica dos diferentes modalidades e estruturas de projetos de pesquisa. Seminários e apresentações das propostas de pesquisas dos professores do programa de pós-graduação em Psicologia da UFGD.
 
BIBLIOGRAFIA:
American Psychological Association (2020). Journal Article Reporting Standards. In:___ Publication Manual of the American Psychological Association, (7a ed.). Washington: APA.
Appolinario, Fábio. (2015). Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Cengage
Learning.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2021). Projeto de pesquisa-: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. Penso Editora. de Janeiro: EDUERJ, 1998.
Dancey, C. P. & Reidy, J. (2018). Estatística sem matemática para psicologia: usando o SPSS para Windows. 7. ed. Porto Alegre: Artmed.
Kaufmann, Claude. (2016) L´entretien compréhensif. 4ª edição. Paris: Armand Colin. 
Minayo, Maria Cecília. (2002). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21ª edição. Petrópolis: Vozes.
Minayo, Maria Cecília. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec.
 Oliveira, Esmael Alves; Viana Júnior, Mário Martins; Costa, Patrícia Rosalba Salvador Moura. (2020). Metodologias de pesquisa em ciências humanas: campos, problemas e objetos. Editora CRV.
Patias, N. D., & Hohendorff, J. V. (2019). Critérios de qualidade para artigos de pesquisa qualitativa. Psicologia em Estudo, 24, e43536, 1-14.
Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 jun. 2013. Recuperado de  https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
Sampieri, Roberto Hernandez; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, María del Pilar Baptista. (2013). Metodologia de Pesquisa. 5ª edição. Porto Alegre: Penso.
 
  1. FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICAS DOCENTES 
EMENTA: Estudos sobre a relação entre formação de professores e melhorias na qualidade do ensino; as políticas públicas de formação inicial e continuada de professores e seus impactos nas práticas docentes; representações sociais, formação docente e práticas pedagógicas; desenvolvimento profissional do professor; a concepção de professor critico-reflexivo e professor pesquisador e a formação do professor de Psicologia no contexto social de mudanças.
 
BIBLIOGRAFIA:
ANDRÉ, M. E. D. A. de. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. São Paulo: Papirus, 2001.
BRASIL – MEC. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Psicologia.
CONTRERAS, J. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
GATTI, B. Formação de professores e carreira. São Paulo: Cortez, 1997.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LIBÂNEO, J. C. e outros. Educação escolar, políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997.
NÓVOA, Antonio (org.) Profissão professor. Portugal: Porto Editora Ltda., 1999.
MARCELO, C, G. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.
PERRENOUD, P. A prática reflexiva no oficio do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
PIMENTA, S. G. e GHEDIN, E. (org.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez Editora. 2002. 2ª ed.
PIMENTA, S. G. Por uma pedagogia de formação de professores: embates conceituais e crítica às políticas atuais. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.). Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. São Paulo: Editora UNESP, 2004. p. 79-88.
SCHÖN, Donald A. Educando o Profissional Reflexivo. Preparando os Profissionais para a Demanda da Prática. Porto Alegre: ARTMED. 2000.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 2011.
TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas conseqüências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação, Belo Horizonte, no 13 p. 5-24, 2000.
WEBER, S. Profissionalização docente e políticas públicas no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n. 85, p. 1125-1154, dez. 2003.
 
 
  1. PSICOLOGIA DA FRONTEIRA
EMENTA: A fronteira e a linguagem do outro. Língua Materna e língua estrangeira. Formações identitárias da fronteira. Aldeias e reservas indígenas: a construção de fronteiras indígenas. O Povo Indígena no Brasil. Guaranis, Kaiowás e Terenas: historias e conflitos. O Olhar antropológico e o método etnográfico.
 
BIBLIOGRAFIA:
Akotirene, C. (2019). Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro: Pólen, 2019. 
Anzaldúa, G. (2012). Borderlands/La frontera: the new mestiza. 4 ED. San Francisco: Aunte Lute Books, 2012.
Balibar, E., & Wallerstein, I. (2021). Raça, nação e classe. São Paulo: Boitempo, 2021.
Colling, A. M., & Tedeschi, L. A. (2019). Dicionário Crítico de Gênero. Dourados: UFGD.
Martins, C. P. (2018). Para habitar paradoxos. In: Maciel, J. C.; Zanatta, S. S. Chaparro, Y. L.; Silva, L. T (Eds.). Vulnerabilidades no espelho: volume 1. Porto Alegre: Editora Fi, 2018. p. 45-54.
Martins, J. S. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Contexto, 2018.
Mota, J. G. B., & Cavalcante, T. L. V. (2019) Reserva indígena de Dourados: histórias e desafios contemporâneos. São Leopoldo: Karywa, 2019. 
Pelbart, P. P. (2017). O avesso do niilismo: Cartografias do esgotamento. São Paulo: n-1.
Rolnik, S. (2018). Esferas da insurreição: Notas para uma vida não cafetinada. São Paulo: N-1.
Santos, J. S. (2016) Tradução artesanal: para além das fronteiras entre arte e artesanato indígena. OFICINA DO CES, 432, 1-35, Disponível em: https://eg.uc.pt/handle/10316/87448 Acesso em mar 2021.
 
 
 
 
 
DISCIPLINAS LINHA 1 – Processos Comportamentais e Cognitivos
 
  1. TEORIAS E MÉTODOS EM COMPORTAMENTO E COGNIÇÃO
EMENTA: Fundamentação teórica da pesquisa experimental contemporânea em comportamento e cognição, tratando dos tópicos: sensação, percepção, emoção, memória, motivação, linguagem, consciência, imaginação e criatividade, segundo as perspectivas mais relevantes da área. Introdução aos tipos de delineamentos experimentais em processos comportamentais e cognitivos e análise crítica de publicações científicas relacionadas aos fenômenos estudados na disciplina. Análise das propostas explicativas da emergência comportamental, incluindo proposições integradoras das abordagens de interpretação dos fenômenos comportamentais e cognitivos.
 
BIBLIOGRAFIA:
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2021). Projeto de pesquisa-: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. Penso Editora. de Janeiro: EDUERJ, 1998.
Dancey, C. P. & Reidy, J. (2018). Estatística sem matemática para psicologia: usando o SPSS para Windows. 7. ed. Porto Alegre: Artmed.
Eysenck, M. W., & Keane, M. T. (2017). Manual de Psicologia Cognitiva. Artmed.
Felcher, C. D. O., Ferreira, A. L. A., & Folmer, V. (2017). Da pesquisa-ação à pesquisa participante: discussões a partir de uma investigação desenvolvida no Facebook. Experiências em Ensino de Ciências, 12(7), 1-18.
Journal of Experimental Psychology: General. American Psychological Association. Disponível em:http://psycnet.apa.org/index.cfm?fa=browsePA.volumes&jcode=xge
Journal of Memory and Language. Disponível em https://www.journals.elsevier.com/journal-of-memory-and-language
Kantowitz, B. H., Roediger III, H. L., & Elmes, D. G. (2019). Psicologia Experimental: Psicologia para Compreender a Pesquisa em Psicologia. São Paulo: CENGAGE Learning.
Memory & Cognition. Disponível em https://www.springer.com/journal/13421
Mitjáns Martínez, A., González Rey, F., & Valdés Puentes, R. (2019). Epistemologia qualitativa e teoria da subjetividade: discussões sobre educação e saúde. (disponível gratuitamente online: https://fernandogonzalezrey.com/index.php/livros)
Tuleski, S. C., Chaves, M., & Leite, H. A. (2019). Materialismo histórico-dialético como fundamento da psicologia histórico-cultural: método e metodologias em Pesquisa. Maringá: Eduem, 2ªed., 202 p. (pretendo solicitar a compra para a biblioteca)
Patias, N. D., & Hohendorff, J. V. (2019). Critérios de qualidade para artigos de pesquisa qualitativa. Psicologia em Estudo, 24, e43536, 1-14.
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Tuleski, S. C., Chaves, M., & Leite, H. A. (2019). Materialismo histórico-dialético como fundamento da psicologia histórico-cultural: método e metodologias em Pesquisa. Maringá: Eduem, 198 p.
Vygotski, L. S. (2004). Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes.
 
  1. PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS NA PRÁTICA CLÍNICA
EMENTA: Compreensão dos processos psicológicos básicos segundo o cognitivismo. Estudo de processos como memória, pensamento, motivação, percepção, autorregulação. Análise da relação entre processos psicológicos e intervenções psicológicas.A importância da compreensão e estudo de processos psicológicos básicos na adesão de pacientes a diferentes tratamentos. Psicoterapia cognitiva. Entrevista Motivacional.
 
BIBLIOGRAFIA:
ANDRETTA, Ilana, OLIVEIRA, Margareth da Silva (Orgs.). Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. Itatiba: Casa do Psicólogo, 2011.
BARLOW, David H. (Org.). Manual clínico dos transtornos psicológicos: tratamento passo a
passo. Tradução Roberto Cataldo Costa. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BECK, Aaron T; DAVIS, Denise D; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitiva dos transtornos da
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VOHS. K.D., BAUMEISTER, R.F. Handbook of Self-regulation: research, theory and applocations. Second edition. New York: Guilford, 2011.
LEAHY, ROBERT, TIRCH, DENNIS, NAPOLITANO,LISA. Regulação Emocional em psicoterapia: um guia para o terapeuta cognitive-comportamental. Artmed: Porto Alegre, 2013.
ROEMER, LIZABETH, ORSILLO, SUSAN M. A Prática da Terapia Cognitivo-comportamental Baseada Em Mindfulness e Aceitação. Artmed: Porto Alegre, 2010.
STERNBERG, R.J. Psicologia Cognitiva. São Paulo: Cengage learning, 2009.
 
Periódicos:
Cognitive Psychology Journal
Cognitive Science: A Multidisciplinary Journal
Cognitive Behaviour Therapist Cambrigde Journal
Journal of Evidence-Based Psychotherapies
Journal of Cognitive Psychology
Revista Brasileira de Terapias Cognitivas
 
 
  1. LINGUAGEM E COMPORTAMENTO SIMBÓLICO
EMENTA: Apresentação dos pressupostos científicos e filosóficos do Comportamentalismo Radical e fundamentação da explicação científica da linguagem e do comportamento simbólico. Delineamento da proposta de interpretação comportamental da linguagem: Comportamento verbal, Equivalência de Estímulos e Teoria dos Quadros Relacionais. Formulação skinneriana do comportamento verbal e categorização dos operantes verbais. O papel do controle de estímulos na formação de classes de estímulos equivalentes, e a proposição de Sidman sobre a análise experimental do comportamento simbólico. A Teoria dos Quadros Relacionais de Steven C. Hayes e Dermot Barnes-Holmes e o seu papel na formulação da interpretação comportamental da linguagem. Análise crítica dos estudos mais recentes da área, com base nas três perspectivas abordadas na disciplina.
 
BIBLIOGRAFIA:
Cao, Y., & Greer, R. D. (2018). Mastery of echoics in Chinese establishes bidirectional naming in Chinese for preschoolers with naming in English. The Analysis of Verbal Behavior, 34(1–2), 79–99. https://doi.org/10.1007/s40616-018-0106-1
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Dracobly, J. D., Dozier, C. L., Briggs, A. M., & Juanico, J. F. (2017). An analysis of procedures that affect response variability. Journal of Applied Behavior Analysis, 50, 600–621. https://doi.org/10.1002/jaba.392
Dressel, A., Nicholson, K., Albert, K. M., & Ryan, V. M. (2019). The effect of a mediation-blocking task on the acquisition of instructive feedback targets. The Analysis of Verbal Behavior, 35(2), 113–133. https://doi.org/10.1007/s40616-019-00119-9
Fryling, M. Rehfeldt, R. A. Tarbox, J. Hayes, L. J. (2020).  Applied Behavior Analysis of Language and Cognition: Core Concepts and Principles for Practitioners. New Harbinger Publications.
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Hawkins, E., Gautreaux, G., & Chiesa, M. (2018). Deconstructing common bidirectional naming: A proposed classification framework. The Analysis of Verbal Behavior, 34(1–2), 44–61. https://doi.org/10.1007/s40616-018-0100-7
Journal of Experimental Psychology: General. American Psychological Association. Disponível em:http://psycnet.apa.org/index.cfm?fa=browsePA.volumes&jcode=xge
Journal of Experimental Analysis of Behavior. John, Wiley & Sons. Disponível em:http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1002/%28ISSN%291938-3711
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Skinner, B. F. (1957). Verbal behavior. New York: Appleton-Century-Crofts.
 
 
  1. TÓPICOS AVANÇADOS EM TERAPIA ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL
EMENTA: Fundamentos históricos, filosóficos e teóricos da terapia comportamental. Análise Funcional. Aspectos metodológicos de pesquisas na clínica analítico-comportamental. Terapias comportamentais de terceira onda: Acceptance and Commitment Therapy (ACT), Dialetical Behavior Therapy (DBT) e Functional Analytic Psychotherapy (FAP).
 
BIBLIOGRAFIA:
ANDERSON, D. (2008). Introduction to the Special issue. The Behavior Therapist, vol. 31, n.o.  8, 145-147.
CABALLO, V. (1996). Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. Ed. Santos.
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HAYES, S. C., STROSAL, K.D. E WILSON, K.G. (1999) Acceptance and commitment therapy: an experimental approach to behavior change. New York: Guilford.
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TSAI, M. et al. (2009) (Orgs.). A guide to functional analytic psychotherapy: awareness, courage, love and behaviorism. New York: Springer
 
 
  1. SAÚDE MATERNO-INFANTIL: PREVENÇÃO DE RISCOS E INTERVENÇÃO
  2. : Aspectos psicológicos da gestação, parto e puerpério. Intervenções psicológicas na gestação e puerpério. Atenção Psicológica em Neonatologia. Avaliação e acompanhamento de bebês de risco. Vinculação materno-infantil. Políticas públicas em saúde.
 
BIBLIOGRAFIA:
Araújo, I. F. M., Santos, P. A., Santos, P. A.; & Franklin, T. A. (2017) Síndromes hipertensivas e fatores de risco associados à gestação. Revista de enfermagem. UFPE on line; 11(supl.10), p. 4254-4262.
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Donath, O. (2017) Mães arrependidas: uma outra visão da maternidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
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Fernandes, R. C., Manera, F., Boing, L., & Höfelmann, D. A. (2018). Desigualdades socioeconômicas, demográficas e obstétricas na insegurança alimentar em gestantes. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 18(4), 825–834. 
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Rodrigues, O. M. P. R.,  Chiodelli, T., & Pereira, V. A. (2020). Análise da interação mãe-bebê a partir do Interadíade. In M. Benincasa, A. N. Romagnolo, & M. G. V. Heleno (Eds.), Maternidade, Parentalidade e Conjugalidade: Novas Perspectivas em Psicologia Perinatal (1a, pp. 145–166).
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 Torres, R. G.. Mendonça, A. L. N.. Montes, G. C., Manzan, J. J., Ribeiro, J. U., & Paschoini, M. C. (2019) Sífilis na gestação: a realidade em um hospital público.   Revista Brasileira de  Ginecologia e Obstetrícia, 41(2),  90-96.
 
 
 
  1. FATORES DE RISCO E MECANISMOS DE PROTEÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
EMENTA: Fundamentação teórica da Abordagem da Psicopatologia do Desenvolvimento. Vulnerabilidade biológica e ambiental como fator de risco para o desenvolvimento psicológico. Estudos sobre resiliência em trajetórias do desenvolvimento. Psicologia Pediátrica: Atenção Psicológica em Neonatologia e Perinatologia. Avaliação das estratégias de enfrentamento da hospitalização em crianças.  A relevância da avaliação psicológica na clínica pediátrica.
 
BIBLIOGRAFIA:
BARROS, L. (2003). Psicologia Pediátrica: perspectiva desenvolvimentista (2.ª ed.). Lisboa: Climepsi.
CASTRO, E. K. (2007). Psicologia pediátrica: a atenção à criança e ao adolescente com problemas de saúde. Psicologia Ciência e Profissão, 27 (3), 396-405.
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DISCIPLINAS LINHA 2 – Processos Psicossociais
 
  1. TEORIAS E MÉTODOS PSICOSSOCIAIS
EMENTA: Fundamentos históricos, epistemológicos e metodológicos que sustentam as principais teorias psicossociais. Categorias, conceitos e temas de diferentes paradigmas psicossociais. Estudos dos fenômenos psicossociais que mobilizam a sociedade brasileira em diferentes contextos institucionais. Abordagem transdisciplinar de prevenção e promoção de saúde. Ética em pesquisa, ensino e intervenção psicossocial.
 
BIBLIOGRAFIA:
ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro, RJ : Jorge Zahar, 2006.
BERGER, P. LUCKMANN, T. A Construção Social da Realidade: tratado de sociologia do conhecimento. trad. Floriano Fernandes, Rio de Janeiro. Editora Vozes, 1978.
BOSI, E. Simone Weil: a condição operária e outros estudos sobre a opressão. 2ª ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1996.
FARR, M.R. Raízes da Psicologia Social Moderna. Petrópolis.Vozes. RJ. 1988.
FREUD, S. Mal-estar na civilização. ______. Psicologia das Massas e análise do ego. Coleção Standard das Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
GERGEN, K. J. The social constructionist movement in modern Psychology. American Psychologist, v.40, n.3, p.266-275, 1985.
GUARESCHI, N., org. Estratégias de invenção do presente: a psicologia social no contemporâneo [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008.
JACÓ-VILELA, A.M.; FERREIRA, A. A. L; PORTUGAL, F.T. (org.). História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Ed., 2006.
LANE, Silvia T.M; CODO, Wanderley (orgs.) Psicologia Social : O Homem em Movimento. São Paulo. Ed. Brasiliense. 1987.
LEWIN, K. Princípios de psicologia topológica. Trad. Álvaro Cabral.São Paulo : Cultrix : EDUSP, 1973.
MOSCOVICCI, S. Psicologia Social. Vol. I e II. Ed.Larouse. 1985. SAWAIA, B. B. (org.) As Artimanhas da Exclusão: Análise Psicossocial e Ética da Desigualdade Social. Petrópolis. RJ. Ed. Vozes. 2004.
SPINK, M. J P. (Org.) Práticas Discursivas e Produção de Sentidos no Cotidiano.Livro eletrônico. Biblioteca Virtual de Ciências Humanas do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. 2013.
SILVA, Rosane Neves da. A invenção da psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
THOMPSON, J. B. Ideologia e culura moderna: teoria social na área dos meios de comunicação de massas. Petrópolis: Vozes, 1995.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Trad. José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche.7. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
Revista Pesquisa e Práticas Psicossociais. UFSJ
Revista Psicologia e Sociedade. ABRAPSO.
 
 
  1. HISTÓRIA DA FAMÍLIA: PROCESSOS E MUDANÇAS
EMENTA: Relações familiares em contextos pré-modernos. A construção histórica da concepção de família moderna: o surgimento da  noção de infância, do amor romântico e do núcleo familiar. Individualismo e aspectos da dinâmica conjugal e familiar na contemporaneidade.
 
BIBLIOGRAFIA:
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2a edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ATTIAS-DONFUT, Claudine; LAPIERRE, Nicole; SEGALEN, Martine. Le nouvel esprit de famille. Paris, Éditions Odile Jacob, 2002.
DUMONT, Louis. Essais sur l’individualisme: une perspective anthropologique sur l’idéologie moderne. Paris: Éditions du Seuil, 1983.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994.
GIDDENS, Antony. Transformação da intimidade. São Paulo: Editora Unesp, 1993.
JABLONSKI, Bernardo. Até que a vida nos separe: a crise do casamento contemporâneo. 2ª edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Agir, 1998.
L. Weber, L. & Dessen, M. A. (2009) (Orgs.), Pesquisando a famíliainstrumentos para coleta e analise de dados. Curitiba: Juruá.
BERGER, P. L. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento.Petrópolis: Vozes, 1974.
ROUDINESCO, Elisabeth. A família em desordem. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2003.
SAMARA, Eni de Mesquita. A família brasileira. 4ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1998.
SEGALEN, Martine. Sociologie de la famille. 6ª edição. Paris: Armand Colin, 2008.
 SEVCENKO, Nicolau (org.) História da vida privada no Brasil 3 – república: da belle époque à era do rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SIMMEL, George. Philosophie de la modernité: la femme, la ville, l’individualisme. Saint-Amand-Montrond: Éditions Payot, 1989.
SINGLY, François de. Libres ensemble: l’individualisme dans la vie commune. Paris : Nathan, 2000.
__________________. L’individualisme est un humanisme. Paris: éditions de l’Aube, 2007.
___________________. Sociologia da família contemporânea. Rio de Janeiro, FGV, 2007.
VAITSMAN, Jeni. Flexíveis e plurais: identidade, casamento e família em circunstâncias pós-modernasRio de Janeiro: Rocco, 1994.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
_______________. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
WEBER, L.; DESSEN, M. A. Pesquisando a família: instrumentos para coleta e análise de dados. Curitiba: Juruá, 2009.
 
  1. PSICOLOGIA DA VIOLÊNCIA: NA FAMÍLIA, NA ESCOLA E NA SOCIEDADE
EMENTA: Teoria crítica e teoria tradicional no estudo da violência. Estudos sobre a Violência no âmbito da Psicologia. Diferentes modalidades de violência. Descrição e caracterização da Violência nos diversos contextos. A violência nas instituições e nas organizações. Processos de socialização, violência e construção da subjetividade.  Internalização e naturalização da violência no processo de formação social da mente: a banalização do mal. Modos de Subjetivação sob violência. Diagnóstico psicossocial da violência. Políticas psicossociais de prevenção da Violência. Novas configurações da violência e da subjetividade na pós-modernidade.
 
BIBLIOGRAFIA:
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PINTO JUNIOR, A. A. Violência sexual doméstica contra meninos: um estudo fenomenológico. São Paulo: Vetor, 2005.
VYGOTSKII, L. S   Teoría de las emociones : estudio histórico-psicológico Madrid : Akal Ediciones, 2004.  Série   Akal universitaria Serie interdisciplinar 230 
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Trad. José Cipolla Neto; Luís Silveira Menna Barreto; Solange Castro Afeche. São Paulo: Martins Fontes, 2011. ( Psicologia e pedagogia )
VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. (Trad. Paul Bezerra). São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VYGOTSKY, Lev Semenovich Obras escogidas II : problemas de psicología general
Madrid : Visor, 2001. 
 VYGOTSKY, Lev Semenovich  Obras escogidas III : problemas del desarrollo de la psique.  Madrid : Visor, 2000. ( Colección Aprendizaje ; 115 ) 
WAISELFISZ, Júlio Jacobo. Mapa da violência dos municípios brasileiros. Brasília : OEI, 2007.
Periódicos nacionais: Psicologia & Sociedade; Psicologia Política; Psicologia: Reflexão e Crítica; Psicologia: Ciência e Profissão
Periódicos internacionais: Child Abuse & Neglect; Journal of Interpersonal Violence; Culture & Psychology;     Mind, Culture and Activity
 
 
  1. ESCOLA, VIOLÊNCIA E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS
EMENTA: As diferentes modalidades de conflitos envolvendo a (in)disciplina e  violência na escola; os principais grupos envolvidos; a escola enquanto espaço de sociabilidade juvenil; as relações interpessoais entre os agentes escolares; autoridade e o autoritarismo nas práticas pedagógicas; as estratégias utilizadas pela escola para negociação de conflitos; as Representações Sociais dos agentes escolares sobre o fenômeno.
 
BIBLIOGRAFIA:
ABRAMOVAY, M.; RUA, M. G. Violências na Escola. Brasília: UNESCO, 2002.
ADORNO, Sérgio. A Delinquência Juvenil em São Paulo: Mitos e Imagens. Pro-posições. Vol. 13, n. 3 (39), set/dez, 2002.
AQUINO, Júlio Groppa. Confrontos na sala de aula: uma leitura institucional da relação professor - aluno. São Paulo: Summus, 1996.
Caderno Cedes, São Paulo, n°. 47, p. 7-19, dez. 1998.
CANDAU, Vera Maria; LUCINDA, Maria da Consolação; NASCIMENTO, Maria das Graças. Escola e violência. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
CHARLOT, Bernard; ÉMIN, Jean-Claud (Coords). Violences à l’école – état des saviors. Paris: Masson e Marmand Colin éditeurs,1997.
DEBARBIEUX, Eric. La violence em millieu scolaire: l’ état dês lieux. Paris: ESF éditeur, 1996.
______. A Violência na Escola francesa: 30 anos de construção social do objeto. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, n°. 1, p. 163-189, 2001.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: o nascimento da prisão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.
GALVÃO, Izabel. Cenas do cotidiano escolar: Conflito sim, violência não. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
GUIRADO, Marlene. Poder indisciplina: os surpreendentes rumos da relação de poder. In: AQUINO, Júlio Groppa (org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996, p, 57-71.
JODELET, Denise. La representación social: fenômenos, concepto y teoria. In. MOSCOVICI, S. Psicologia Social II. Pensamiento y vida social: Psicologia social y problemas sociales. Barcelona: Paidós, 1984. p. 469-494.
______. Representações Sociais: um domínio em expansão. In ______. (Org.) As Representações Sociais.  Rio de Janeiro: EdUERJ,  2001.p. 17-44.
LA TAILLE, Y. de. Desenvolvimento Moral: A polidez segundo as Crianças. Caderno de Pesquisa, n. 114, p. 89-119, nov. de 2001.
______. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre, Artmed, 2006.
______.Formação Ética: Do tédio ao Respeito de Si. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MADEIRA, Margot Campos. Representações sociais e educação: importância teórico-metodológica de uma relação. In: MOREIRA, Antônia S. Paredes (Org.). Representações Sociais: teoria e prática. João Pessoa: Ed. Universitária/Autores Associados, 2001, p. 123-144.
MICHAUD, Y. A violência. São Paulo: Ática, 1989.
MOSCOVICI, Serge. A Representação Social da Psicanálise. Tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978.
______.Representações Sociais: Investigação em Psicologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
 
  1. PSICOLOGIA E DESIGUALDADES SOCIAIS
EMENTA: Estudos e pesquisas psicossociais sobre as desigualdades que caracterizam a sociedade brasileira. Desigualdades de gênero, étnico-raciais, geracionais e sócio-econômicas. Processos de inclusão e exclusão social, desfiliação, vulnerabilidades e risco social. Análise dos desenhos teóricos metodológicos de intervenções psicossociais em contextos emergentes: terceiro setor, políticas públicas, redes sociais, populações vulneráveis e em situação de pobreza. Aspectos éticos em pesquisa, ensino e intervenção psicossocial.
 
BIBLIOGRAFIA:
AUAD, D., CURADO, J. C. Gênero e Políticas Públicas: uma experiência de formação. Campo Grande: Ed. UCDB, 2008.
CARR, S. C.; SLOAN, T. S. Poverty & psychology: From global perspective to local practice. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2003.
CASTEL, R. Metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 2. ed. São Paulo: Vozes, 2003.
EUZÉBIOS FILHO, A . Psicologia e desigualdade social. Curitiba: Ed.Juruá, 2011.
FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. tradução de Renato da Silveira . Salvador : EDUFBA, 2008.
GONÇALVES FILHO, J.M. Humilhação Social: humilhação política In Souza, B.P. Orientação à Queixa escolar. São Paulo, Ed.Casa do Psicólogo, 2007.
IVO, A. B. L. Viver por um fio: pobreza e política social. São Paulo: Annablume, 2008.
MAYORGA, C. RASERA, E; PEREIRA. M. Psicologia Social. Sobre Desigualdades e Enfrentamentos. Curitiba: Ed. Juruá. 2009.
MONTERO, M.. Teoria y Práctica de La Psicologia Comunitaria.. Barcelona: Paidós. 2003.
NOGUEIRA, Conceição.Um novo olhar sobre as relações sociais de género: feminismo e perspectiva crítica na psicologia social. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 2001.
PAUGAM, S. Desqualificação social: ensaio sobre a nova pobreza. São Paulo: EDUC/Cortez, 2003. SEN, A. (2001). Desenvolvimento como liberdade. São Paulo:Cia. das Letras.
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SAWAIA, Bader B. (org.) As Artimanhas da Exclusão: Análise Psicossocial e Ética da Desigualdade Social. Vozes. Petrópolis. RJ. 1999.
SIPINK, M. J. P.; BRIGAGÃO, J.I.M; NASCIMENTO, V.L.; PRIOLI, M.   A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas. 1.ed. – Rio de Janeiro: Centro Edelstein de
Pesquisas Sociais, 2014 (publicação virtual).
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 __________. A administração cotidiana e a heterogeneidade da pobreza. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, São Paulo, v. 10, n. 47, p. 5-20, 2005.
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  1. SUBJETIVIDADE E CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO
EMENTA: Subjetividade e Processos de Subjetivação. Constituição do sujeito. Relação sujeito-objeto. Relação Indivíduo-Sociedade. Relação Eu-Outro. Subjetividade na contemporaneidade. Intersubjetividade e Alteridade.
 
BIBLIOGRAFIA:
ANGERAMI-CARMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia e subjetivação: uma análise de fenomenologia, emoção e percepção. São Paulo : Thomson, 2003.
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HEIDEGGER, Ser e Tempo. 4ª ed. Bragança Paulista: Universitária São Francisco;Petrópolis: Vozes, 2009
MAHFOUND, Miguel . História, memória e processos de subjetivação para a vida da cultura e da civilização. In: Massimi, Marina, org. Psicologia, cultura e história: perspectivas em diálogo Rio de Janeiro : Outras Letras, 2012. p. 55-68.
MERLEAU-PONTY, M. O visível e o invisível. 4ª. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
________________. Fenomenologia da percepção. 3ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
PEIXOTO JUNIOR, Carlos Augusto. Singularidade e subjetivação : ensaios sobre clínica e cultura. Rio de Janeiro : 7 Letras, 2008 : Editora PUC-Rio.
PERLS, F. A abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988
PINHEIRO, Teresa(org.). Psicanálise e formas de subjetivação contemporâneas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2003.
ROGERS, C. Em busca da vida: da terapia centrada no cliente a abordagem centrada na pessoa. 2ª. Ed. São Paulo: Summus, 1983.
SARTRE, JP. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. 15ª. Ed.Petrópolis: Vozes, 2007.
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SZAPIRO, Ana, org. Clínica da pós-modernidade : formas de subjetivação, de violência e de dessimbolização. Rio de Janeiro : Bapera : FAPERJ, 2009.
WINOGRAD, Monah e SOUZA, Mériti, orgs. Processos de subjetivação, clínica ampliada e sofrimento psíquico. Rio de Janeiro : Companhia de Freud, 2012.
 
  1. TRABALHO E GESTÃO: REPERCUSSÕES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
EMENTA:  Reflexão sobre a relação entre gestão, saúde mental e trabalho, relação historicamente constituída na sociedade contemporânea e a repercussão no contexto da reestruturação produtiva, incluindo sofrimento psíquico,  violência no trabalho e assedio moral, entre outras.
 
BIBLIOGRAFIA:
CHANLAT,J. F. Modos de gestão, saúde e segurança no trabalho.In:VASCONCELOS,E.D.J ( Org). Recursos Humanos e subjetividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 1995.
CONH, A.; MARSIGLIA, R, G. Processo e organização do trabalho. Em: ROCHA, l. e.Rigotto, m. R.; BUSCHINELLI, j. t. p (Orgs.). Isto é trabalho de gente: vida doença e trabalho no Brasil. São Paulo: Vozes, 1993. p. 56-75.
DEJOURS, C; BÈGUE, F. Suicídio e trabalho: O que fazer? Trad. Franck Soudant. Brasília/DF: Paralelo 15, 2010.
FREITAS, M. E.; HELOANI, J. R. BARRETO, M. Assédio moral no trabalho. CENGAGE LEARNING. 2008.
GIOVANNI ALVES; ANDRÉ LUIZ VIZZACARO-AMARAL; DANIEL PESTANA MOTA (ORG.). Trabalho e estranhamento: saúde e precarização do homem-que-trabalha. LTr. 2012.
GOULART, I. B. ; GUIMARÃES. Cenários contemporâneos do mundo do trabalho. In:Goulart. I. B. (org) Psicologia organizacional e do trabalho; teoria, pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. p. 17-36.
HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Tradução de Adail Ubirajara Sobral, Maria Stela Gonçalves. Loyola: São Paulo. 1999.
HASHIMOTO, F.  (org.). Psicologia e trabalho: desafios e perspectivas. Assis: UNESP. 2010. 528 p.
HELOANI, J. R. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do tabalho. São Paulo: Atlas, 2003.
HELOANI, J. R. M. Psicologia do trabalho ou do capital: eis a questão. Revista de Psicologia Política, v. 5, n. 10 (SCIELO). 2005.
 
Periódicos recomendados:
Cadernos de Saúde Coletiva
Psicologia e Sociedade
 
 
  1. REPRESENTAÇÕES DISCURSIVAS DO CORPO, SAÚDE E CURA
EMENTA: O corpo e o discurso. Antropologia da Saúde e da Saúde Mental. O discurso da saúde e os processos de adoecimento e cura em diversas culturas. Modelos de Assistência à Saúde. Representações discursivas da instituição hospitalar. Corpo, saúde e território.
 
BIBLIOGRAFIA:
Borba, Rodrigo. (2016). O Des-Aprendizado de si: transexualidades, interação e cuidado em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz.
Braz, C A., & Henning, C. E. (Org.). (2017). Gênero, sexualidade e saúde: Diálogos latino-americanos. 1ed.Goiânia: Editora da Imprensa Universitária.
Castro, R., Engel, C., & Martins, P. (Org.). (2018). Antropologia, saúde e contextos de crise. Brasília: Sobrescrita.
Castro, R. (2020). Economias políticas da doença e da saúde: população, raça e letalidade na experimentação farmacêutica. São Paulo: HUCITEC/ANPOCS.
Dias-Scopel, R. (2018). A cosmopolítica da gestação, do parto e do pós-parto: autoatenção e medicalização entre os índios Munduruku. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz.
Diniz, D. (2016). Zika: do sertão nordestino à ameaça global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Fleischer, S. (2018). Descontrolada: uma etnografia dos problemas de pressão. São Carlos: Ed. UFSCar.
Fonseca, C., & Jardim, D. F. (2017). Promessas e incertezas da ciência: Perspectivas antropológicas sobre saúde, cuidado e controle. Porto Alegre: Sulina.
Fonseca, C., Maricato, G., Besen, L. R.,  & Duarte, L. C. (Orgs.) . (2016). Ciência, Medicina e Perícia nas Tecnologias de Governo. Porto Alegre: CEGOV/Editora da UFRGS.
Gerhardt, T. E. et al. (orgs.). (2016). Itinerários terapêuticos: integralidade no cuidado, avaliação e formação em saúde. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO.
Labate, B. C. et al. (2016). Drogas, Políticas Públicas e Consumidores. Campinas: Mercado de Letras, NEIP.
Langdon, E. J., & Grisotti, M. (orgs.). (2016). Políticas Públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: EdUFSC.
Lopes, M., Oliveira, E. A., Oliveira, J. G., & Nascimento, L. C. P.. (2020). Dossiê Temático: Reflexões em torno da saúde da população LGBT: cruzando temas, problemas e perspectivas. Revista Brasileira de Estudos da Homocultura – REBEH, Cuiabá, 3 (11). Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/issue/view/644
Maluf, S. W., & Silva, É. Q. (Org.). (2018). Estado, políticas e agenciamentos sociais em saúde: etnografias comparadas. 1. ed. Florianópolis: EDUFSC.
Nakamura, E. (2016). Depressão na infância: uma abordagem antropológica. São Paulo: Hucitec, Fapesp.
Neves, E. M., Longhi, M. R., & Franch, M (orgs.). (2018). Antropologia da Saúde: Ensaios em Políticas da Vida e Cidadania. Brasília: ABA Publicações; João Pessoa: Mídia Gráfica.
Oliveira, E.. (2018). Doentes e parentes: composições de governo na Estratégia Saúde da Família. São Paulo: Alameda.
Oliveira, E. A., Silva, M. A., & Víctora, C. (2019). Dossiê Temático: Nos contornos do corpo e da saúde: entre temas, problemas e perspectivas. Aceno – Revista de Antropologia do Centro-Oeste, Cuiabá, 6(12). Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/issue/view/516
Oliveira, G. A. L., & Souza, L. P. (Org.). (2020). A sociedade em tempos de Covid-19. 1ed.Campo Grande - MS: Inovar.
Pereira, M. O., Passos, R. G., Correia, L. C., & Almeida, O. M. (Org.). (2020). Luta antimanicomial e feminismos: formação e militância. 1ed.Rio de Janeiro: Autografia.
Santos, M. P. (org.). (2018). Comunidades terapêuticas: temas para reflexão. Rio de Janeiro: IPEA.
Silva, C. S., & Guimarães, S. M. F. (2017). Antropologia e saúde: diálogos indisciplinados. Juiz de Fora: EdUFJF, 2017.
Texeira, C. C., Valle, C. G., & Neves, R. C. (orgs.). (2017). Saúde, mediação e mediadores. Brasília, Natal: ABA Publicações, EDUFRN.
Toniol, R. (2018). Do espírito na saúde: oferta e uso de terapias alternativas/complementares nos serviços de saúde pública no Brasil. São Paulo: LiberArs.
 
OUTRAS OPTATIVAS
 
 
Tópicos Especiais em Psicologia I
EMENTA: Disciplinas de aprofundamento temático, de conteúdo variável.
 
 Tópicos Especiais em Psicologia II
EMENTA: Disciplinas de aprofundamento temático, de conteúdo variável.
 
 
Tópicos Especiais em Psicologia III
EMENTA: Disciplinas de aprofundamento temático, de conteúdo variável.
 
Tópicos Especiais em Psicologia IV
EMENTA: Disciplinas de aprofundamento temático, de conteúdo variável.
 
 
Estudos Dirigidos I
EMENTA: Busca bibliográfica e leitura relacionada ao projeto de pesquisa produzido pelo aluno. Colaborar para o amadurecimento do aluno, envolvendo ferramentas e teorias que serão utilizados durante o  desenvolvimento da pesquisa. Ampliação bibliográfica e de conhecimento teórico como parte da fundamentação do projeto de pesquisa.
 
Estudos Dirigidos II
EMENTA: Busca bibliográfica e leitura relacionada ao projeto de pesquisa produzido pelo aluno. Colaborar para o amadurecimento do aluno, envolvendo ferramentas e teorias que serão utilizados durante o  desenvolvimento da pesquisa. Ampliação bibliográfica e de conhecimento teórico como parte da fundamentação do projeto de pesquisa.
 
 
12. CORPO DOCENTE
 
 
Docentes – quadro geral
Nome Área do doutorado Categoria Linha de pesquisa
1 Carolina de Campos Borges Psicologia Permanente 2
2 Cátia Paranhos Martins Psicologia Permanente 2
3 Conrado Neves Sathler Linguistica Aplicada Permanente 2
4 Denise Mesquita de Melo Almeida Educação Permanente 1
5 Esmael Alves de Oliveira Antropologia Permanente 2
6 Felipe Maciel dos Santos Souza Psicologia Permanente 1
7 Gabriela Rieveres de Borges Andrade Saúde Pública Permanente 2
8 Jaqueline Batista de Oliveira Costa Psicologia da Eduacação Permanente 2
9 Jenniffer Simpson dos Santos Sociologia Permanente 2
10 Karen Priscila Del Rio Szupszynski Psicologia Colaboradora 1
11 Losandro Antonio Tedeschi História Permanente 2
12 Maria Salete Junqueira Lucas Psicologia Colaboradora 2
13 Pamela Staliano Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde Permanente 2
14 Paulo Roberto dos Santos Ferreira Filosofia Permanente 1
15 Regina Basso Zanon Psicologia Permanente 1
16 Rosalice Lopes Psicologia Social Permanente 1
17 Sanyo Drummond Pires Psicologia Permanente 2
18 Veronica Aparecida Pereira Educação Especial Permanente 1
 


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