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          Estabelecido no prédio da FCH, inaugurado em 2007 na Cidade Universitária, o Programa conta com instalações para a Secretaria e a Coordenação, sala de estudos para uso dos mestrandos e sala de aula exclusiva para a Pós-Graduação. No mesmo prédio existem gabinetes adequados para os docentes e espaços para uso dos alunos de PIBIC, além de dois mini-auditórios. Desde 2006 foram também construídos ou ampliados espaços destinados aos laboratórios vinculados ao Programa, todos devidamente mobiliados e equipados com todos os necessários recursos de informática.

                                         

LABORATÓRIOS

        O PPGH/UFGD conta com 5 laboratórios, todos pertencentes à mesma faculdade a que se vincula o Programa (FCH) e situados no próprio prédio da FCH ou em prédios próprios, todos na Cidade Universitária (ver descrição abaixo).

              Além desses, existem ainda na FCH três órgãos vinculados ao PPGH e aos cursos de graduação: o Núcleo de Assessoria e Estudos Interculturais (NAEI), o Laboratório de Estudos de Gênero, História e Interculturalidade (LEGHI) e o Laboratório de Ensino e Pesquisa da História Indígena (LEPHI). Todos recém-criados (entre fins de 2008 e fins de 2009), são coordenados por docentes pertencentes ao Programa e se encontram em fase de estruturação, no que concerne a espaços físicos e equipamentos. Têm já, no entanto, cumprido ponderáveis funções no tocante à aglutinação de docentes e discentes em torno de seus objetivos acadêmicos.

  
 

Centro de Documentação Regional (CDR)

 

            Criado em meados da década de 1980 e situado em prédio próprio e recém-construído, com uma área total de 280 m2, possui espaços próprios para acervo, higienização e administração, um laboratório de reprodução e uma sala de consulta. Tem dois funcionários efetivos, sendo um bibliotecário-documentalista e um técnico (mestre em História), e conta com o auxílio de diversos estagiários (sobretudo estudantes de graduação). Possui leitoras de microfilme, computadores ligados à internet (de livre acesso pelos discentes), scanners, máquinas fotográficas, gravadores e filmadoras digitais, notebooks etc.

           O acervo do CDR, que vem sendo constituído ao longo das duas últimas décadas – e direcionado, de modo consciente e prioritário, ao atendimento das necessidades das linhas de pesquisa do Programa – inclui uma biblioteca especializada em estudos regionais (abrangendo material referente a Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, região Centro-Oeste e Bacia Platina), que reúne uma grande quantidade de obras raras e esgotadas e assim desempenha uma função complementar à Biblioteca Central da UFGD. Possui cerca de 5.000 títulos, incluindo livros, folhetos, separatas, teses etc. e, especialmente, a Coleção SUDECO (parte da biblioteca da extinta Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, doada ao CDR na década de 1990). Possui também coleções de periódicos científicos mato-grossenses e sul-mato-grossenses. Sua hemeroteca, constituída por jornais e publicações diversas (sul-mato-grossenses e mato-grossenses), possui cerca de 600 títulos.

          O restante do acervo documental do CDR encontra-se distribuído em várias dezenas de coleções, que abarcam os mais variados temas referentes à história de Mato Grosso/Mato Grosso do Sul e incluem vários arquivos pessoais, recebidos por doação de famílias. Tais coleções incluem textos impressos, material iconográfico, mapas, documentação audiovisual e microfilmes (destacando-se uma cópia, em mais de cem rolos de microfilmes, da coleção de periódicos mato-grossenses/sul-mato-grossenses existente na Biblioteca Nacional).

          É importante ressaltar que, graças a seu rico e volumoso acervo bibliográfico e documental, o CDR é hoje, na sua área de especialização (estudos regionais), a maior instituição existente no estado de Mato Grosso do Sul, constituindo-se em importante referência para os pesquisadores das demais instituições de pesquisa do estado e mesmo de estados e países vizinhos.

  


Laboratório de Arqueologia, Etnologia e Etno-história (ETNOLAB)

           O ETNOLAB (resultado da ampliação de um Laboratório de Arqueologia criado em 1998) vincula-se em especial à linha de pesquisa em História Indígena e funciona em um prédio pertencente à FCH, inaugurado em 2008, com uma área total de 270 m2. Conta com uma sala para pesquisadores e/ou grupos de pesquisa e outra destinada à reserva técnica e estudos laboratoriais sobre a cultura material, isto é, salvaguarda, gerenciamento e análise de bens arqueológicos e etnográficos. Está equipado para pesquisas multi e interdisciplinares relacionadas a comunidades tradicionais, como as quilombolas, e sociedades indígenas pretéritas e contemporâneas, possuindo computadores, scanners, gravadores digitais e de fita cassete, filmadora, microscópio binocular, balança eletrônica, material para escavações arqueológicas, aparelhos GPS, clinômetro, curvímetro, tripé com mira, bússola tipo brunton, máquinas fotográficas, DVD e aparelho televisor 29.

  
 

Laboratório de Estudos de Fronteiras (LEF)

           O LEF, criado em 2006 e instalado no mesmo prédio em que funciona o ETNOLAB (acima referido), congrega pesquisadores/as e colaboradores/as da FCH/UFGD e também da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Seus docentes e discentes ligam-se a dois grupos de pesquisa certificados junto ao CNPq, com área de atuação em assentamentos rurais. O laboratório vem desenvolvendo pesquisas sobre questões de fronteira, com os movimentos sociais e políticos nela presentes, e sobre as sociedades e suas culturas em Mato Grosso do Sul, especialmente as sociedades rurais, com ênfase na temática de assentamentos rurais e relações de gênero. O objetivo das pesquisas é consolidar os estudos rurais em Mato Grosso do Sul, de modo a tornar o LEF um centro de referência, em âmbito nacional, para estudos referentes a assentamentos rurais. Além disso, destaca-se a possibilidade de aprofundar um diálogo com países vizinhos, ampliando as pesquisas na América Latina e alicerçando uma atuação em redes. O LEF dispõe de equipamentos usuais de informática, além de várias câmeras e gravadores digitais, gravadores de fita cassete, mesa de luz para confecção de mapas, filmadora, notebook e data show.

 


 

Laboratório de Estudos e Pesquisas em História, Fronteiras, Identidades e Representações (LEPHFIR)

          Criado em 2006 e instalado no prédio da FCH, é utilizado sobretudo por orientandos de PIBIC e da pós-graduação dos professores não-vinculados aos laboratórios antes mencionados. Esse laboratório dispõe de mobiliário adequado, vários computadores, gravadores digitais, máquina fotográfica digital, filmadora digital e scanner manual (pen scan).


 

Laboratório de Pesquisa em Ensino de História

          Este laboratório foi instalado em 2007 com o objetivo de fortalecer as pesquisas na área de Ensino de História, tanto na graduação como na pós-graduação. Nele desenvolvem-se as atividades das disciplinas de Ensino do curso de graduação em História, do PIBID e das pesquisas voltadas à prática de ensino de Historia e à formação docente. Essas pesquisas têm sido desenvolvidas pelos docentes e discentes no âmbito do PROLICEN/UFGD. O laboratório é equipado com 30 computadores ligados à internet, televisor, retroprojetores, data show e home theater, além do mobiliário usual. Possui ainda um acervo constituído por livros didáticos, filmes em DVD e VHS e coleções de periódicos como a Revista de História da Biblioteca Nacional. As diversas atividades desenvolvidas neste laboratório, envolvendo mestrandos e graduandos, têm-no caracterizado como um espaço privilegiado para a integração entre a graduação e a pós-graduação.

  

BIBLIOTECA

 

            A Biblioteca Central da UFGD possui um significativo acervo de livros e periódicos não só na área da História como também em áreas afins. Tem uma política claramente definida de aquisição de livros por meio de pregões eletrônicos a intervalos regulares, contando para tanto com uma Comissão de Seleção e Aquisição de Materiais Bibliográficos, formada por representantes dos cursos de graduação e pós-graduação. Desse modo, desde a implantação da UFGD o acervo vem sendo substancialmente ampliado.

          No tocante a periódicos, encontram-se na Biblioteca todas as principais publicações nacionais na área da História, bem como inúmeras publicações estrangeiras.

          A consulta ao acervo encontra-se informatizada, inclusive pela Internet (www.ufgd.edu.br/biblioteca). Foi implantado em outubro de 2009 um sistema que oferece aos usuários facilidades tais como reservas e renovação de empréstimos on line.

          A Biblioteca mantém os serviços de COMUT, acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, empréstimo entre bibliotecas, normatização bibliográfica e catalogação na fonte. Sua Biblioteca Digital de Teses e Dissertações está integrada à BDTD/IBICT nacional. Já foi aprovado pelo IBICT e está em processo de implantação (com financiamento do FINEP) o Repositório Institucional da UFGD, integrado ao Portal Oasis.BR, que efetuará o registro e a disseminação da produção científica da instituição.

            Cabe enfatizar que o acervo da Biblioteca Central é complementado, no que concerne ao PPGH, pelo rico acervo especializado do Centro de Documentação Regional, acima referido. Além disso, os demais laboratórios, em variável medida, também possuem e colocam à disposição dos discentes material bibliográfico e outros documentos para pesquisa, inclusive on line.

          É importante ressaltar enfim que, graças às novas tecnologias hoje existentes, o material à disposição dos pesquisadores vinculados ao Programa amplia-se muito além dos acervos físicos existentes na Biblioteca Central e no CDR – o que se afigura especialmente importante para uma instituição situada, como a nossa, a grande distância dos centros onde se localizam as maiores bibliotecas e arquivos brasileiros. Nem é preciso lembrar, a esse respeito, sítios amplamente conhecidos, como o Portal Periódicos da CAPES. De fato, inúmeros outros sítios da Internet constituem um vastíssimo repositório virtual onde se encontram na íntegra as mais variadas fontes. Dentre as dezenas de sítios – todos gratuitos e lícitos – utilizados pelos docentes e discentes do Programa, indicam-se aqui apenas 2 exemplos: www.crl.edu  (que contém a íntegra de relatórios governamentais brasileiros, em nível provincial/estadual e nacional, desde o início do século XIX) e www.camara.gov.br / www.senado.gov.br, que trazem na íntegra toda a legislação dos governos centrais brasileiros desde 1808.

 

RECURSOS DE INFORMÁTICA

 

            A sala de estudos destinada aos mestrandos, assim como os gabinetes dos docentes e os laboratórios já mencionados, contam com impressoras e computadores ligados à Internet (sendo 6 computadores apenas na sala de estudos). A Biblioteca Central da UFGD possui uma sala com 20 computadores ligados à Internet, disponíveis para o acesso dos discentes ao Portal CAPES. Além disso, a UFGD disponibiliza uma conexão do tipo VPN, mediante a qual os docentes podem conectar-se ao sistema de informática da universidade por meio de qualquer computador e em qualquer lugar – podendo acessar, entre outros conteúdos, o Portal Periódicos da CAPES (esta modalidade de conexão será em breve estendida aos discentes de pós-graduação). Para os docentes e pós-graduandos que disponham de notebooks, a universidade disponibiliza, no interior de todas as suas dependências, o sistema wireless de acesso à internet.

            Note-se, por fim, que os pós-graduandos podem retirar por empréstimo, para fins de coleta de dados, equipamentos existentes na Secretaria do Programa ou nos laboratórios (máquinas fotográficas, gravadores e filmadoras digitais, notebooks etc.).


CONTATO

Rodovia Dourados/Itahum, Km 12 - Unidade II | Caixa Postal: 364 | Cep: 79.804-970
(67) 3410-2306
ppghistoria@ufgd.edu.br
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