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Março
23
2017

​UFGD participa de debates sobre nova estratégia de internacionalização do Ensino Superior

  Atualizada: 23/03/2017
Representantes da Pró-reitora de Ensino de Pós-graduação e Pesquisa (PROPP) e do Escritório Assuntos Internacionais (ESAI) estiveram no dia 14 de março em Brasília participando de um debate sobre a internacionalização do Ensino Superior e da Pós-graduação.
Na ocasião, a professora Connie McMannus, diretora de Relações Internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), apresentou à comunidade acadêmica brasileira o programa Mais Ciência, Mais Desenvolvimento (MCMD), que deverá substituir o Ciência sem Fronteiras (CsF).
De acordo com o professor Tomaz Esposito Neto, que está à frente do ESAI/UFGD, as Instituições de Ensino Superior interessadas em participar do Mais Ciência, Mais Desenvolvimento (MCMD) deverão  elaborar um plano quadrienal de internacionalização das suas atividades de ensino e pesquisa, com enfoque nas ações de pós-graduação. Para participar do MCMD, as instituições terão que descrever, projetar e submeter seus planos de internacionalização. Além disso, os programas terão de estabelecer metas e indicadores.
A professora Silvana Scalon esteve na reunião em Brasília representando a PROPP/UFGD. Conforme Silvana, a proposta da CAPES é expandir e aprimorar as atividades de internacionalização das Instituições de Ensino Superior. “O Ciências Sem Fronteiras tinha grande enfoque no intercâmbio de estudantes de graduação. Agora, o incentivo será maior para os programas de pós-graduação, para que discentes e docentes tenham mais contato com pesquisas estrangeiras, seja por meio de intercâmbio, participação e realização eventos internacionais, a vinda de pesquisadores convidados, entre outras ações”, exemplifica Silvana.
Na UFGD, já foi realizada uma reunião com os coordenadores de programas de pós-graduação. Até a próxima semana, a PROPP deve ter em mãos as respostas a um questionário aplicado a cada curso, que servirá como diagnóstico das ações de internacionalização já realizadas nos mestrados e doutorados da UFGD.
“A partir dos dados que serão levantados nas IES, a Capes pretende lançar um ou mais editais de fomento à internacionalização, adequados às demandas das universidades. No entanto, ainda não fomos informados do valor que será destinado para financiar essas ações, nem a data em que esses editais serão lançados”, ressalva Silvana. 



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