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Junho
17
2016
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UFGD alerta novos estudantes para prevenção do H1N1
Atualizada: 17/06/2016
Médico infectologista e professor da Faculdade de Ciências da Saúde, Júlio Croda foi convidado para participar da programação de Recepção dos Calouros da UFGD e chamar a atenção dos novos estudantes para a prevenção do vírus H1N1.
Isso porque o estado de Mato Grosso do Sul vive uma epidemia e muitos alunos vêm de outros estados em que a situação não está tão alarmante, demandando o alerta. Além disso, as próprias atividades de integração, com eventos que concentram um grande número de jovens, também pode favorecer a transmissão da gripe.
As medidas preventivas divulgadas nos eventos de boas-vindas foram: lavar as mãos com frequência; cobrir boa e nariz quando espirrar; identificar os casos precocemente; afastar os pacientes com febre e síndrome gripal de suas atividades por sete dias, o que ocorre quando o estudante faz consulta e exames médicos e recebe atestado médico.
Júlio Croda aproveitou para afirmar que não é necessário o uso de máscara para prevenção, já que apenas quem está com a doença precisa utilizar a máscara para não transmitir aos demais.
Infelizmente, a vacina, que é uma das principais formas de bloquear a transmissão do vírus está em falta tanto no sistema de saúde público quanto no privado.
Para ilustrar a gravidade do problema com a H1N1, o médico apresentou uma tabela que mostrava que o ano de 2016 ainda está na metade e já possuiu 42 mortes em Mato Grosso do Sul, o maior número de óbito por ano desde que o vírus surgiu em 2009, quando 26 pessoas faleceram.
Isso porque o estado de Mato Grosso do Sul vive uma epidemia e muitos alunos vêm de outros estados em que a situação não está tão alarmante, demandando o alerta. Além disso, as próprias atividades de integração, com eventos que concentram um grande número de jovens, também pode favorecer a transmissão da gripe.
As medidas preventivas divulgadas nos eventos de boas-vindas foram: lavar as mãos com frequência; cobrir boa e nariz quando espirrar; identificar os casos precocemente; afastar os pacientes com febre e síndrome gripal de suas atividades por sete dias, o que ocorre quando o estudante faz consulta e exames médicos e recebe atestado médico.
Júlio Croda aproveitou para afirmar que não é necessário o uso de máscara para prevenção, já que apenas quem está com a doença precisa utilizar a máscara para não transmitir aos demais.
Infelizmente, a vacina, que é uma das principais formas de bloquear a transmissão do vírus está em falta tanto no sistema de saúde público quanto no privado.
Para ilustrar a gravidade do problema com a H1N1, o médico apresentou uma tabela que mostrava que o ano de 2016 ainda está na metade e já possuiu 42 mortes em Mato Grosso do Sul, o maior número de óbito por ano desde que o vírus surgiu em 2009, quando 26 pessoas faleceram.
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