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Março
03
2016

Projeto contra tráfico internacional de mulheres seleciona novas integrantes

  Atualizada: 03/03/2016
O projeto de extensão “Tráfico Internacional de Mulheres - Um diálogo sobre a vulnerabilidade na fronteira” está com inscrições abertas para selecionar até 10 novas integrantes. As interessadas têm até o dia 04 de março para realizar sua inscrição, pelo e-mail projetoacaotims@gmail.com.
 
Para participar, a interessada precisa dispor de, no mínimo, 20h semanais, e enviar por e-mail, junto com a ficha cadastral, uma carta de intenções e uma dissertação, de até uma lauda, sobre o tráfico internacional de mulheres e assuntos relacionados, com base em conhecimentos adquiridos e na bibliografia sugerida.
 
Há vagas para as funções de administração financeira; captação de recursos e relações públicas; comunicação; equipe de oficinas; equipe de pesquisa; e secretaria geral. A bibliografia e o edital com todos os detalhes podem ser acessados em: https://www.dropbox.com/sh/ngd83kwjzq18jvu/AACRI5Z5-Ij-bxjYc_B9f2DBa?dl=0.
 
Projeto-ação
 
O “Tráfico Internacional de Mulheres - Um diálogo sobre a vulnerabilidade na fronteira” é um projeto-ação que busca compartilhar argumentos em defesa dos Direitos Humanos e fomentar o debate e a conscientização sobre as desigualdades de gênero e suas consequências.
 
O Mato Grosso do Sul, por sua fronteira com o Paraguai e Bolívia é considerado porta de entrada de pessoas traficadas no Brasil, constituindo-se como rota de circulação de pessoas em situação de vulnerabilidade acentuada. Nesse contexto, faz-se necessário ampliar e difundir o debate sobre o tráfico internacional de pessoas e especificamente o caso do tráfico de mulheres.
 
Por isso o projeto estabelece esse diálogo entre o saber acadêmico, especialmente no campo dos estudos de Direito e Relações Internacionais da UFGD, e a sociedade, com todos os seus desafios em consequência da globalização.
 
Os trabalhos são executados por meio de oficinas de formação e discussões destinados a jovens estudantes do ensino básico e universitário, além de docentes da rede pública e mulheres em situação de vulnerabilidade.



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