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Janeiro
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Pesquisas sobre consórcio de forrageiras com soja e milho trazem vantagens ao produtor
Atualizada: 29/01/2016
Doutorandos em Agronomia divulgam resultados dos experimentos realizados na FAECA
Poliana Campos Burin e Armindo Kichel, doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), apresentaram ontem (28) os primeiros resultados de cinco experimentos do consórcio de forrageiras com soja e milho, em um mini Dia de Campo na Fazenda Experimental (FAECA) da UFGD.
As pesquisas iniciaram em 2013 e visam gerar tecnologia e informação para o produtor, contribuindo para a melhoria dos produtos finais como a produção de grãos, palha e pasto.
No caso da avaliação da pesquisadora e zootecnista Poliana Burin os experimentos estão gerando informações sobre a matéria seca por hectare e a qualidade do capim como alimento, pensando em mais fibras, proteínas e redução da degradabilidade do solo, entre outros fatores importantes para a criação de gado.
“O foco, no meu caso, é avaliar o pasto como alimentos para os animais, o acúmulo da palhada e as vantagens do consórcio do ponto de vista de desempenho produtivo e qualidade nutricional. Nossa intenção é oportunizar ao produtor competir com qualidade”, disse Poliana Burin.
Já para o pesquisador e engenheiro agrônomo Armindo Kichel a ideia é gerar informações para serem aplicadas rapidamente pelo produtor. “Os experimentos respondem a várias perguntas para a lavoura e pecuária, quebrando tabus”, afirmou o engenheiro.
No caso da lavoura, os experimentos mostraram redução no número de pragas, doenças, invasoras, ciclagem de nutrientes, melhoria da temperatura e da umidade além do aumento na produção. Para a pecuária, houve aumento da produtividade com alta qualidade de pasto, potencializando a pecuária de corte.
Presente no mini Dia de Campo, o presidente do Sindicato Rural de Dourados, Lucio Damalia, enfatizou que as pesquisas desenvolvidas na UFGD reduzem a margem de erro para o produtor e garantem a segurança na utilização das espécies nas plantações.
“Qualquer sistema sai de uma ideia empírica do produtor, mas com a variação climática e de mercado a pesquisa contribui para uma menor margem de erro”, disse.
FAECA
A Fazenda Experimental da UFGD – FAECA possui 294 hectares, que são utilizados para o desenvolvimento de diversos tipos de pesquisas e para a produção, especialmente de soja e milho. Boa parte desses experimentos contam com a parceria da Fundação MS, Embrapa Agropecuária Oeste, além de outras instituições e empresas.
Atualmente, a FAECA possui uma estrutura adequada para a pesquisa que envolve os cursos de graduação e de pós-graduação, o que tem contribuído para o reconhecimento da UFGD nos órgãos de fomento como o CNPq e Fundect e para o ganho de bolsas de Iniciação Científica e de Produtividade.
As pesquisas iniciaram em 2013 e visam gerar tecnologia e informação para o produtor, contribuindo para a melhoria dos produtos finais como a produção de grãos, palha e pasto.
No caso da avaliação da pesquisadora e zootecnista Poliana Burin os experimentos estão gerando informações sobre a matéria seca por hectare e a qualidade do capim como alimento, pensando em mais fibras, proteínas e redução da degradabilidade do solo, entre outros fatores importantes para a criação de gado.
“O foco, no meu caso, é avaliar o pasto como alimentos para os animais, o acúmulo da palhada e as vantagens do consórcio do ponto de vista de desempenho produtivo e qualidade nutricional. Nossa intenção é oportunizar ao produtor competir com qualidade”, disse Poliana Burin.
Já para o pesquisador e engenheiro agrônomo Armindo Kichel a ideia é gerar informações para serem aplicadas rapidamente pelo produtor. “Os experimentos respondem a várias perguntas para a lavoura e pecuária, quebrando tabus”, afirmou o engenheiro.
No caso da lavoura, os experimentos mostraram redução no número de pragas, doenças, invasoras, ciclagem de nutrientes, melhoria da temperatura e da umidade além do aumento na produção. Para a pecuária, houve aumento da produtividade com alta qualidade de pasto, potencializando a pecuária de corte.
Presente no mini Dia de Campo, o presidente do Sindicato Rural de Dourados, Lucio Damalia, enfatizou que as pesquisas desenvolvidas na UFGD reduzem a margem de erro para o produtor e garantem a segurança na utilização das espécies nas plantações.
“Qualquer sistema sai de uma ideia empírica do produtor, mas com a variação climática e de mercado a pesquisa contribui para uma menor margem de erro”, disse.
FAECA
A Fazenda Experimental da UFGD – FAECA possui 294 hectares, que são utilizados para o desenvolvimento de diversos tipos de pesquisas e para a produção, especialmente de soja e milho. Boa parte desses experimentos contam com a parceria da Fundação MS, Embrapa Agropecuária Oeste, além de outras instituições e empresas.
Atualmente, a FAECA possui uma estrutura adequada para a pesquisa que envolve os cursos de graduação e de pós-graduação, o que tem contribuído para o reconhecimento da UFGD nos órgãos de fomento como o CNPq e Fundect e para o ganho de bolsas de Iniciação Científica e de Produtividade.