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Novembro
18
2015
18
2015
Estudantes de Direito e RI participam de palestra sobre “Direitos Humanos e Descolonização”
Atualizada: 18/11/2015
O professor Cesar Augusto Baldi, pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Direitos Humanos e paz da UNB, proferiu a palestra de encerramento do semestre dos cursos de Direito e Relações Internacionais da UFGD. O evento foi promovido pelo Centro Acadêmico Águia de Haia do curso de Direito, na noite da última segunda-feira (17).
Intitulada “Direitos Humanos e Descolonização” o palestrante fez os seguintes questionamentos para o público: Seria possível pensar os direitos humanos em chave descolonial? A trajetória de seu reconhecimento é universal, universalizável ou oculta outras trajetórias de lutas?
A partir dessa problematização, Cesar Augusto Baldi apresentou seis pontos para repensar a questão: as distintas modernidades europeias, incluindo o período ibérico; o processo revolucionário, para além das revoltas burguesas, incluindo outras insurreições antissistêmicas; A influência da diáspora africana e da escravidão para repensar o sofrimento humano ocultado; A segunda onda de descolonização dos países, em especial africanos e asiáticos, que põe na agenda internacional a luta pela independência e a reconfiguração de outras tradições não europeias; A utilização de novas técnicas, como literatura, cinema e artes visuais, abrindo campo para experimentação de visões alargadas de direitos humanos; E a antropologia dos sentidos, de tal forma que os cinco sentidos sejam utilizados para dar novos sentidos à temática de direitos humanos.
Intitulada “Direitos Humanos e Descolonização” o palestrante fez os seguintes questionamentos para o público: Seria possível pensar os direitos humanos em chave descolonial? A trajetória de seu reconhecimento é universal, universalizável ou oculta outras trajetórias de lutas?
A partir dessa problematização, Cesar Augusto Baldi apresentou seis pontos para repensar a questão: as distintas modernidades europeias, incluindo o período ibérico; o processo revolucionário, para além das revoltas burguesas, incluindo outras insurreições antissistêmicas; A influência da diáspora africana e da escravidão para repensar o sofrimento humano ocultado; A segunda onda de descolonização dos países, em especial africanos e asiáticos, que põe na agenda internacional a luta pela independência e a reconfiguração de outras tradições não europeias; A utilização de novas técnicas, como literatura, cinema e artes visuais, abrindo campo para experimentação de visões alargadas de direitos humanos; E a antropologia dos sentidos, de tal forma que os cinco sentidos sejam utilizados para dar novos sentidos à temática de direitos humanos.
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