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Estudantes da EIC acompanham coleta de formigas feita por acadêmicos da UFGD e da UEMS
Atualizada: 10/05/2016
Os alunos do 5º ano C, da Escola Franciscana Imaculada Conceição (EIC), juntamente com a professora Miraci Guimarães, puderam acompanhar a coleta de formigas feita por acadêmicos da UEMS e da UFGD. A escola foi escolhida como ponto de coleta por abrigar bosques, que é local de alta ocorrência da espécie. A coleta permitiu que os alunos pudessem observar a disposição das câmaras do ninho das formigas, bem como os estágios de vida: larva, pupa e adultos. A colônia será utilizada em experimentos comportamentais.
Nathan Rodrigues Batista, graduando em Ciências Biológicas (UEMS); Márlon César Pereira, doutorando em Entomologia e Conservação da Biodiversidade (UFGD); e Ingrid de Carvalho Guimarães, doutoranda em Recursos Naturais (UEMS), são os acadêmicos integrantes da pesquisa intitulada “Efeito da dieta no comportamento e perfil químico cuticular da formiga Odontomachuschelifer”, do Laboratório de Ecologia Comportamental (LABECO) da UEMS. “Os alunos puderam ver, na prática, o que aprendem na teoria em sala de aula e ainda puderam acompanhar uma etapa do desenvolvimento de um projeto de pesquisa, o que é muito importante para despertar o interesse e curiosidade deles”, disse a doutoranda Ingrid.
Segundo a professora Miraci, os alunos ficaram bastante impressionados quando explicaram que, devido a forma do aparelho bucal, as formigas não picam, mas mordem ou ferroam, quando possuem ferrão. Outro aspecto que os estudantes puderam observar é que existem câmaras de diversos tamanhos e com várias funções, como estoque de alimentos, como lixo e como abrigo de imaturos, além de diversas outras galerias que ligam as câmaras às entradas do ninho. “Elas [as formigas] são os melhores arquitetos da natureza e fazem grande parte da cadeia alimentar, muitos não sabem, mas elas não comem as folhas e sim levam para se decompor e depois esperam criar lavas para comer. Resumindo, o mundo não seria nada sem as formigas. São animais pequenos, mas fazem uma grande diferença na nossa vida e no mundo”, relatou a aluna Mariana Landero.
Outros aspectos também chamaram a atenção. “Eu achei interessante como elas constroem o seu ninho e como ajudam umas às outras”, disse João Victor Pedrozo. Já para Victor Hugo Dornelas, “ver o alimento delas, as diferenças entre as espécies, entre outras coisas foi um verdadeiro enriquecimento de cultura”.
Fonte: Assessoria de Comunicação da EIC
Nathan Rodrigues Batista, graduando em Ciências Biológicas (UEMS); Márlon César Pereira, doutorando em Entomologia e Conservação da Biodiversidade (UFGD); e Ingrid de Carvalho Guimarães, doutoranda em Recursos Naturais (UEMS), são os acadêmicos integrantes da pesquisa intitulada “Efeito da dieta no comportamento e perfil químico cuticular da formiga Odontomachuschelifer”, do Laboratório de Ecologia Comportamental (LABECO) da UEMS. “Os alunos puderam ver, na prática, o que aprendem na teoria em sala de aula e ainda puderam acompanhar uma etapa do desenvolvimento de um projeto de pesquisa, o que é muito importante para despertar o interesse e curiosidade deles”, disse a doutoranda Ingrid.
Segundo a professora Miraci, os alunos ficaram bastante impressionados quando explicaram que, devido a forma do aparelho bucal, as formigas não picam, mas mordem ou ferroam, quando possuem ferrão. Outro aspecto que os estudantes puderam observar é que existem câmaras de diversos tamanhos e com várias funções, como estoque de alimentos, como lixo e como abrigo de imaturos, além de diversas outras galerias que ligam as câmaras às entradas do ninho. “Elas [as formigas] são os melhores arquitetos da natureza e fazem grande parte da cadeia alimentar, muitos não sabem, mas elas não comem as folhas e sim levam para se decompor e depois esperam criar lavas para comer. Resumindo, o mundo não seria nada sem as formigas. São animais pequenos, mas fazem uma grande diferença na nossa vida e no mundo”, relatou a aluna Mariana Landero.
Outros aspectos também chamaram a atenção. “Eu achei interessante como elas constroem o seu ninho e como ajudam umas às outras”, disse João Victor Pedrozo. Já para Victor Hugo Dornelas, “ver o alimento delas, as diferenças entre as espécies, entre outras coisas foi um verdadeiro enriquecimento de cultura”.
Fonte: Assessoria de Comunicação da EIC
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