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Março
09
2017

Colaboradoras do HU têm atividades de lazer no Dia Internacional da Mulher

  Atualizada: 09/03/2017
Aula de zumba e apresentação de dança do ventre animaram o final da tarde no hospital

O Dia Internacional da Mulher reservou um momento de descontração para as colaboradoras do Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD). Na tarde de ontem (8), elas puderam participar de uma programação especial com dança e atividade física.
 
O gerente administrativo da instituição, Paulo César Nunes da Silva, abriu as atividades enfatizando o quão importante é o trabalho de todas as mulheres que compõem o quadro do HU-UFGD, já que hoje elas são 912 funcionárias, grande maioria da força laboral do hospital. “Eu apoio a luta diária de todas vocês, tanto no trabalho como na vida pessoal, e espero que cenas de violência doméstica, assédio moral e assédio sexual não façam parte de suas rotinas, jamais. Mas, sim, desejo a vocês todo o respeito e o amor”, disse.
 
Organizado pela Unidade de Apoio Corporativo do hospital, o evento contou com uma aula de zumba, modalidade que mescla exercícios físicos e danças, ministrada pelo professor Wander Alvarez. Também foi realizada uma apresentação de dança do ventre, pela professora e bailarina do estúdio Raqs’ Salima, Rayanne Nolasco.
 
Confira mais fotos das atividades na Galeria de Imagens do HU-UFGD.
 
Dia Internacional da Mulher
 
As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento. 
 
Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. 
 
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.
 
*Com informações do site Nova Escola.

 
Fonte: Unidade de Comunicação - HU-UFGD



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