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Cineclube UFGD debaterá violações de direitos indígenas
Atualizada: 20/04/2016
O documentário traz depoimentos de Darcy Ribeiro e Marçal de Souza
A sessão do projeto de extensão Cineclube UFGD deste sábado (22) será com o filme “Terra dos Índios” (1979), de Zelito Viana. A realização será do Fórum sobre Violações de Direitos Indígenas e as debatedoras serão Aline Crespe (Faculdade de Ciências Humanas) e Lauriene Serazuze (Faculdade Intercultural Indígena).
O evento começa às 17h, é aberto ao público e será realizado no cineauditório da Unidade 1 da UFGD, localizada na Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso.
Em 1977, Zelito Viana viajou pelo Brasil retratando a situação dos povos indígenas nos diferentes estados: os Caingangue do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina; os Guarani do Paraná e Mato Grosso do Sul; os Cadiuéu, os Xavantes, os Terena e os Cajabi do Mato Grosso do Sul. Um prólogo de Darcy Ribeiro coloca historicamente o confronto entre o índio e a civilização branca. O índio guarani, Marçal de Souza - Tupã-Y, analisa as condições de vida dos índios matogrossenses do sul.
O documentário debate: a) a invasão de colonos e fazendeiros nas terras dos índios caingangue, no Rio Grande do Sul; b) a emancipação defendida pela FUNAI e contestada por líderes indígenas, por Dom Tomás Balduíno, presidente do CIMI, e também pelo antropólogo Darcy Ribeiro; c) cantos, danças e festas são mostradas como forma de dominação ou resistência cultural. O filme mostra que, apesar de séculos de opressão e da proximidade da chamada civilização, os índios que sobreviveram permanecem índios.
Acompanhe a programação do Cineclube em cineufgd.wordpress.com
Fonte: Cinemateca Brasileira com sinopse extraída do Guia de Filmes
O evento começa às 17h, é aberto ao público e será realizado no cineauditório da Unidade 1 da UFGD, localizada na Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso.
Em 1977, Zelito Viana viajou pelo Brasil retratando a situação dos povos indígenas nos diferentes estados: os Caingangue do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina; os Guarani do Paraná e Mato Grosso do Sul; os Cadiuéu, os Xavantes, os Terena e os Cajabi do Mato Grosso do Sul. Um prólogo de Darcy Ribeiro coloca historicamente o confronto entre o índio e a civilização branca. O índio guarani, Marçal de Souza - Tupã-Y, analisa as condições de vida dos índios matogrossenses do sul.
O documentário debate: a) a invasão de colonos e fazendeiros nas terras dos índios caingangue, no Rio Grande do Sul; b) a emancipação defendida pela FUNAI e contestada por líderes indígenas, por Dom Tomás Balduíno, presidente do CIMI, e também pelo antropólogo Darcy Ribeiro; c) cantos, danças e festas são mostradas como forma de dominação ou resistência cultural. O filme mostra que, apesar de séculos de opressão e da proximidade da chamada civilização, os índios que sobreviveram permanecem índios.
Acompanhe a programação do Cineclube em cineufgd.wordpress.com
Fonte: Cinemateca Brasileira com sinopse extraída do Guia de Filmes
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