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Abril
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Assistência Estudantil: PROAE apresenta orçamento de 2016
Atualizada: 28/04/2016
A Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PROAE/UFGD) esteve reunida em 26 de abril com representantes de entidades estudantis para apresentação de seu Orçamento 2016. Foram convidados para a reunião os Centros Acadêmicos, Atléticas, Diretório Central de Estudantes (DCE) e Empresas Juniores da Universidade.
De acordo com o pró-reitor Pablo Christiano Lollo, o orçamento foi discutido previamente com cada divisão da PROAE para que fossem apontadas suas necessidades e foi apresentado aos estudantes para ouvir o que eles têm a dizer e explicar eventuais dúvidas. “Nossa intenção é manter um diálogo constante com vocês para que possamos fazer uma construção conjunta da Assistência Estudantil”, afirmou o professor.
Lucas Luis de Faria esteve na reunião como representante do Centro Acadêmico de Psicologia e, embora considere limitado o tempo para discutir questões tão amplas, acredita que essas reuniões são importantes por ser um canal direto entre a pró-reitoria e as representações estudantis, as quais possuem mais proximidade com as demandas desse grupo. “Ainda há a dificuldade do estudante em participar de forma soberana das discussões, mas essa reunião sobre o orçamento da PROAE é interessante para que possamos participar da distribuição do uso da verba destinada à Assistência Estudantil”, avalia o estudante.
O orçamento
Com um total de pouco mais de R$ 6,8 milhões, o orçamento de 2016 da Pró-reitoria tem duas fontes: o Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que é específico para cobrir investimentos, por exemplo, em Bolsa Permanência, Auxílio Alimentação e Moradia Estudantil (água, luz, gás, internet), totalizando cerca de R$ 5,1 milhão; e a verba da própria Universidade destinada à PROAE, que é mais flexível e pode ser utilizada para ampliação do Restaurante Universitário (RU) ou realização de eventos, por exemplo, em um montante de aproximadamente R$ 1,7 milhão.
Durante a reunião, Pablo explicou ainda que a instabilidade política do país gera incertezas com relação ao envio de verbas para instituições federais, e isso inclui a UFGD. Exatamente por isso, a PROAE está trabalhando com um planejamento baseado em 80% desse valor de R$ 6,8 milhões e considera de suma importância que a comunidade acadêmica participe das discussões acerca da Assistência Estudantil.
Participação ativa
Baseados nas demandas que receberam até o momento, os servidores da PROAE entendem que as principais necessidades dos acadêmicos para que permaneçam na Universidade e concluam seus estudos são alimentação, moradia e transporte, mas admitem que essas necessidades podem ter mudado. Dessa forma, o coordenador de Assuntos Comunitários e Estudantis, Arthur Ramos do Nascimento, convoca todos os estudantes para que entrem em contato com alguma das entidades representativas ou com a Pró-Reitoria para participarem ativamente do planejamento para o orçamento do ano que vem.
“Além de auxiliar nas principais demandas, acreditamos que experiências educativas como mobilidade internacional ou participação em eventos também sejam importantes para a formação dos alunos. Mas se vocês nos disserem que preferem um remanejamento de valores, nós vamos ouvir. Se os estudantes entenderem que devemos diminuir a quantidade de Bolsas Permanência, por exemplo, que atendem exclusivamente a estudantes com Perfil I da Avaliação Socioeconômica (aqueles em vulnerabilidade social) para investir mais no RU - que atende a diversos perfis -, barateando a refeição, nós vamos estudar as possibilidades”, garante Arthur.
De acordo com o pró-reitor Pablo Christiano Lollo, o orçamento foi discutido previamente com cada divisão da PROAE para que fossem apontadas suas necessidades e foi apresentado aos estudantes para ouvir o que eles têm a dizer e explicar eventuais dúvidas. “Nossa intenção é manter um diálogo constante com vocês para que possamos fazer uma construção conjunta da Assistência Estudantil”, afirmou o professor.
Lucas Luis de Faria esteve na reunião como representante do Centro Acadêmico de Psicologia e, embora considere limitado o tempo para discutir questões tão amplas, acredita que essas reuniões são importantes por ser um canal direto entre a pró-reitoria e as representações estudantis, as quais possuem mais proximidade com as demandas desse grupo. “Ainda há a dificuldade do estudante em participar de forma soberana das discussões, mas essa reunião sobre o orçamento da PROAE é interessante para que possamos participar da distribuição do uso da verba destinada à Assistência Estudantil”, avalia o estudante.
O orçamento
Com um total de pouco mais de R$ 6,8 milhões, o orçamento de 2016 da Pró-reitoria tem duas fontes: o Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que é específico para cobrir investimentos, por exemplo, em Bolsa Permanência, Auxílio Alimentação e Moradia Estudantil (água, luz, gás, internet), totalizando cerca de R$ 5,1 milhão; e a verba da própria Universidade destinada à PROAE, que é mais flexível e pode ser utilizada para ampliação do Restaurante Universitário (RU) ou realização de eventos, por exemplo, em um montante de aproximadamente R$ 1,7 milhão.
Durante a reunião, Pablo explicou ainda que a instabilidade política do país gera incertezas com relação ao envio de verbas para instituições federais, e isso inclui a UFGD. Exatamente por isso, a PROAE está trabalhando com um planejamento baseado em 80% desse valor de R$ 6,8 milhões e considera de suma importância que a comunidade acadêmica participe das discussões acerca da Assistência Estudantil.
Participação ativa
Baseados nas demandas que receberam até o momento, os servidores da PROAE entendem que as principais necessidades dos acadêmicos para que permaneçam na Universidade e concluam seus estudos são alimentação, moradia e transporte, mas admitem que essas necessidades podem ter mudado. Dessa forma, o coordenador de Assuntos Comunitários e Estudantis, Arthur Ramos do Nascimento, convoca todos os estudantes para que entrem em contato com alguma das entidades representativas ou com a Pró-Reitoria para participarem ativamente do planejamento para o orçamento do ano que vem.
“Além de auxiliar nas principais demandas, acreditamos que experiências educativas como mobilidade internacional ou participação em eventos também sejam importantes para a formação dos alunos. Mas se vocês nos disserem que preferem um remanejamento de valores, nós vamos ouvir. Se os estudantes entenderem que devemos diminuir a quantidade de Bolsas Permanência, por exemplo, que atendem exclusivamente a estudantes com Perfil I da Avaliação Socioeconômica (aqueles em vulnerabilidade social) para investir mais no RU - que atende a diversos perfis -, barateando a refeição, nós vamos estudar as possibilidades”, garante Arthur.
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